SEMPRE ADOREI SENTAR NO COLO DO MEU PAI...

Estou com pouco mais de 18 anos ao escrever este conto. Tem muitas meninas que acabam se apaixonando pelo próprio pai, e comigo não foi diferente. Meu pai sempre foi muito carinhoso comigo, me pegando constantemente no colo e me enchendo de beijos, me chamando de “minha princesa”. E era ele que muitas vezes sentava comigo pra me ajudar com os deveres do colégio. Fui crescendo e meu desejo pelos carinhos do meu pai não diminuíam. Como minha mãe chegou a reclamar que eu ficava muito assanhada quando estava perto do meu pai, passei a me controlar, evitando ficar sentando no seu colo... Mas era somente quando minha mãe estava por perto. Um dia, sozinha com meu pai, sentei no seu colo e comentei sobre a implicância da minha mãe.
- É que você já está uma mocinha, entende?
- E o que tem isso?
- Quando você começar a namorar, você vai entender melhor.
Na verdade, estava era fingindo ser muito inocente, pois, já percebia e sentia que meu pai ficava com seu pinto duro quando sentava no seu colo... Mas eu fingia não sentir e muito menos entender o que se passava.
- Mas eu gosto do seu colo paizinho!
Ele com a mão na minha bunda, como fazia sempre que minha mãe não estava por perto.
- Tá Cris (Cristina); mas só faz isso quando sua mãe não estiver em casa, combinado?
E assim passamos a fazer, sempre esperando minha mãe estar ausente... As vezes era ele mesmo que me chamava pra sentar no seu colo. Eu que só gostava de usar short dentro de casa, um dia resolvi vestir uma saia curta pra sentar no colo do meu pai. Logo que sentei ele começou a passar a mão na minha coxa... Eu sentia seu pau duro pulsando debaixo da minha bundinha. Nenhum dos dois falava alguma coisa, mesmo quando ele entrando com a mão por debaixo da saia encostou-a na calcinha, exatamente sobre minha xoxota, passando bem de leve o dedo... Só me lembro de ter soltado um pequeno gemido. Em outra oportunidade, novamente de saia, me preparava pra sentar quando ele segurou minha saia me fazendo ficar com a calcinha direto no seu colo, e ainda fazendo eu ficar com minha xoxota praticamente sobre seu pau duro, Ele me dando um beijo no rosto.
- Você sabe o que está acontecendo Cris?
Eu praticamente esfregando minha bunda e minha xoxota no seu colo.
- Sei sim pai!...
Ele voltando a enfiar a mão e passando o dedo sobre minha calcinha.
- Você só pode fazer isso comigo, combinado?
- Eu sei pai!...
Ele sussurrando no meu ouvido.
- Não quer ficar sem a calcinha?
Muito safadinha, apenas sai do seu colo pra tirar a calcinha e voltar a sentar. Rapidamente ele voltou a passar o dedo direto na minha xana... Todo meu corpo vibrava de prazer. Mas infelizmente, ouvimos barulho do carro da minha mãe entrando na garagem... Passei a mão na minha calcinha o fui rapidamente pro meu quarto. Ficamos vários dias sem termos a oportunidade de ficarmos sozinhos, até que apareceu a oportunidade ideal. Minha mãe, junto com minha tia (sua irmã) resolveram viajar até o Rio Grande do Sul; de avião, para visitarem minha avó materna, onde ficariam por duas semanas. Meu pai, do aeroporto me ligou pedindo pra eu não sair de casa, pois ele logo ia chegar. Imaginando o que ia acontecer, vesti uma saia deixando a calcinha de lado. Meia hora depois ouvi meu pai entrando em casa e me chamando. Corri pra sala e fui logo pro seu colo.
- Quer tirar a calcinha?
- Já estou sem pai!...
Ele levantando minha saia.
- Danadinha você hein? Gosta do meu carinho na sua pepeca?
- Gosto muito!...
E ele novamente levou a mão na minha bucetinha, passando a ponta do dedo na racha, me fazendo gemer.
- Uuuuhhhhhhnnnnn! Uuuuuhhhhhnnnnn! Deliiiiicia pai!...
Ele me dando vários beijinhos na boca.
- Não pode contar pra ninguém, combinado?
Ele levantou minha camiseta pra começar a chupar meus peitinhos.
- Sei disso... Juro que não vou contar pra ninguém!
Fiquei com um pouco de medo, quando vi meu pai abrindo sua bermuda e tirando seu pinto duro pra fora... Eu que nunca tinha visto um pinto de um adulto, achei aquela coisa grande e grossa.
- O que você vai fazer pai?
- Não tenha medo, só vou brincar um pouco!
Me fez ficar completamente peladinha e ajoelhada sobre o sofá, pra começar a esfregar seu pinto na minha xoxota e até sobre meu ânus.
- Oooh Criiiissss! Ooooohhhhh!
Eu sentia minha xana babar quando ele esfregava seu pinto. Depois de alguns minutos, ele parou com seu pinto todo lambuzado com meu líquido vaginal sobre meu ânus.
- Vou enfiar, tá bom?
Eu sentia a pressão.
- Mas não tem perigo?
- No cuzinho, não tem nenhum perigo!
- Então tá!...
Não sei como consegui aguentar aquele tronco entrando pra dentro do meu ânus... Sentia uma dor aguda, mas mesmo gemendo muito fui aguentando até ele conseguir enfiar tudo.
- Que delícia de cuzinho apertado!...
- Ai! Devagar!...
Ele passou a puxar pra trás e voltar a enfiar tudo lentamente, e aos poucos foi aumentando a velocidade das socadas. A dor foi dando lugar a um prazer delicioso sabendo que meu pai estava metendo na minha bundinha. Quando senti ele gozando dentro do meu corpo, minha xoxota passou a vibrar e a pulsar fazendo um líquido gosmento descer por uma das minhas coxas... Depois fui descobrir que tinha tido o meu primeiro orgasmo com meu pai. Corri pro banheiro, e quando voltei pra sala nem me preocupei de ainda estar pelada; pois ele também tinha tirado toda sua roupa. Sentei no seu colo e ele foi logo segurando meu rosto pra voltar a beijar minha boca.
- Tá tudo bem filhota?
- Ainda tá ardendo um pouco, mas adorei!
Ele voltando a passar a ponta do dedo na minha xoxota.
- Ó! Só pode fazer isso comigo, combinado?
Eu descaradamente segurando seu pinto que começava a ficar duro novamente.
- Pode deixar paizinho... Só vou deixar você!...
- Mesmo quando fazer sexo com algum namorado, tá bom?
- Hein? Não entendi!...
- Namorado só na bucetinha e usando camisinha, ok? Na bundinha só comigo!...
- Mas eu quero fazer na frente também, com você!
- Isso não posso fazer... Só vou poder ficar fingindo de enfiar, ok?
No dia seguinte (segunda-feira), só fui ver meu pai quando ele chegou do serviço e foi direto pro meu quarto. Tinha acabado de tomar banho e me preparava pra ficar sem calcinha pra ele... Só que minha bunda ainda ardia um pouco.
- Já tomou banho, filha?
- Já pai, por quê?
Ele chegando foi tirando minha blusa e em seguida minha saia, e vendo sem calcinha.
- Que delícia filha... Estava me esperando?
- Estava sim!...
Ele me fez deitar e foi direto chupar meus peitinhos, descer e ir pro meio das minhas pernas pra começar a passar a língua na minha periquita... Bastou uns três minutos pra eu começar a ter um maravilhoso orgasmo. Só depois é que ele tirou seu pau duro pra fora da calça e me fazendo sentar na beira da cama, chegou com ele no meu rosto e mandou eu chupar.
- Não sei chupar não pai!...
- Tá na hora de você aprender filha... Só abre a boca um pouco!
Abri e ele colocou só um pedaço pra dentro me mandando usar a língua. Aprendi rapidamente que em pouco minutos estava mamando feito uma putinha bem safada... Só que sendo minha primeira vez, acabei engasgando quando ele começou a soltar seu gozo praticamente na minha garganta... Tirei da boca e acabei recebendo o resto na minha cara, sujando até os meus cabelos. Tive que tomar outro banho, e estava terminando quando ele entrou dizendo que ia também tomar banho e me pedindo pra ficar peladinha na minha cama. Dez minutos ele apareceu no meu quarto completamente pelado e veio deitar do meu lado, começando a me beijar muito e mamar nos meus peitinhos. Minutos depois, ele entrando no meio das minhas pernas começou a esfregar seu pinto duro na minha bucetinha. Arreganhei minhas pernas.
- Empurra pai... Pode enfiar!...
- Não posso!...
- Pode sim!...
Senti ele achando a portinha e dando uma empurrada mais forte.
- Tem certeza de que é isso que você quer?
- Tenho... Vai... Vaaaaiiiii... Aaaaaiiii! Aaaaaiiii! Tá entrando pai... Enfia! Enfia!...
- Cacete... Eu não devia estar fazendo isso com você!...
Daquela vez a ardência passou a ser na minha xana, sentindo o pau do meu pai entrando lentamente.
- Tá gostoso pai, nããããoooo paaaara!!!!...
Mesmo bastante ardida e sabendo que tinha acabado de perder a virgindade, resolvi liberar geral sem preocupar até com o que falava.
- Mete pai, meeeete! Mete na sua princesinha!...
- Puta que pariuuuu... Tirei seu cabaço filha!...
- Agora sou sua papai... Aaaah! Aaaaah! Vou... Vou... Go... gooo... goooozzzzaaar!...
Ele aumentando as estocadas enquanto eu me debatia na cama.
- Também vou filha... Também voooouuuuu!...
Ele tirou seu pau sujo de sangue de dentro da minha buceta e foi soltando todo seu gozo sobre meu peito... Novamente tive que correr pro banheiro pra me limpar. Durante as duas semanas que ficamos sozinhos, eu e meu pai todos os dias ficávamos pelados na minha cama, onde ele metia na minha bundinha ou na minha xana, além de chupar minha xana e me fazer chupar seu pau... ADORO até hoje.
Minha mãe voltou e passamos a ser mais cautelosos. Às vezes, tínhamos que dar uma rapidinha enquanto ela tomava seu banho, ou esperamos ficar sozinhos em casa tendo a certeza de que ela ia demorar pra chegar.