Aprendi com meu marido a gostar de tomar bons vinhos como aperitivo antes das refeições. Mas depois da nossa separação, o vinho passou a ser pra mim um modo de esquecer minhas frustrações por ter sido traída pela minha própria irmã e meu marido. E o pior, depois de terem sido flagrados pelo meu cunhado, na cama dele, os dois resolveram morar juntos. Até então achava que era feliz no meu casamento. Passei a beber vinho cada vez mais; muitas vezes pra conseguir dormir normalmente bêbada. Meu nome é Vera, estava com 38 anos, e por ter-me casado muito cedo, meu filho André estava com 17 anos. André me vendo enfiando o “pé na jaca” começou a implicar comigo, dizendo que eu tinha que esquecer seu pai e começar a sair mais de casa e arrumar um namorado. Mas o meu problema era que eu tinha tido uma criação muito rígida e aprendi a ser mulher de apenas um homem. O tempo foi passando e meu vício com o vinho foi aumentando e as broncas do meu filho também. André chegou a ter que me socorrer muitas vezes bêbada, tendo que me levar pra cama algumas vezes. No dia que ele me encontrou bêbada caída dentro do banheiro, e ainda por cima totalmente nua, no dia seguinte que ele me contou da dificuldade de ter que me levar pro meu quarto, fiquei tão acanhada que tomei consciência de que precisava parar de me encharcar de vinho. Até que consegui ficar algumas semanas sem encher a cara, depois que descobri que eu podia me masturbar sozinha usando o cabo da minha escova de cabelo... Era praticamente todos os dias, enfiando o cabo emborrachado e áspero na minha buceta e socando até ter um relaxante e delicioso orgasmo, normalmente quanto estava sozinha em casa, pois eu gostava de gemer alto enquanto me masturbava. Estava nua na minha cama, socando a escova na minha buceta, de olhos fechados e gemendo imaginando meu marido me fodendo... Era a única referência de macho que eu tinha. Só fui abrir os olhos após ter gozado, e tive que dar um pulo da cama pra alcançar meu short, vendo meu filho parado na porta. Eu vestindo o short sem nem colocar a calcinha. - André! Você estava me espiando?... Ele se aproximou me segurando pelos ombros, me impedindo de pegar minha blusa. - Calma mãe, está tudo bem!... - Que vergonha filho!... Ele me abraçando e fazendo carinho nas minhas costas nuas, enquanto meus peitos ficaram imprensados na sua camisa. - Não precisa ficar envergonha; eu entendo o que você estava fazendo. Depois ele me soltando e olhando pros meus peitos. - Você é uma mulher linda mãe, o que você precisa é arrumar alguém! - Não sei filho... Não consigo me ver com outro homem, além do seu pai. Foi quando fiquei paralisada sentindo a mão do meu filho fazendo um leve carinho no meu peito. - Mas mãe, o pai não te merece, procure arrumar um namorado. Fiquei em silêncio, voltando a recostar no seu peito sentindo-o novamente acariciando minhas costas. Depois ele me dando um beijo, pegando o cantinho da minha boca. - Pode contar comigo no que precisar, combinado? Foi quando ele me apertou mais nos seus braços e acabei sentindo algo estranho dentro da sua bermuda encostando na minha virilha... Notei que meu filho estava de pau duro me abraçando. Quando ele me soltou, não me preocupei dele estar olhando pros meus peitos. No dia seguinte, tomando mais cuidado com a porta do meu quarto, voltei a me masturbar com a escova de cabelo, só que além de ficar imaginando meu marido me fodendo, passei a imaginar também meu próprio filho entre minhas pernas. Mas bastou o filho da puta do meu marido me ligar, querendo saber se eu já tinha arrumado um homem pra deitar comigo na cama, pra eu ficar desorientada e voltar a beber. André chegou em casa e me encontrou bastante chapada e esparramada sobre o sofá. - Porra mãe... Bêbada de novo? Eu ainda tinha o controle do meu raciocínio, mas meu corpo não me obedecia querendo me levantar. - Só bebi um pouquinho... Não estou bêbada! Ele me puxando dizendo que ia me levar pro meu quarto. - Preciso tomar um banho!... Ele acabou me levando até o banheiro, e ele mesmo começou a tirar minha roupa. - Iiiiiiiiih! Tá querendo ver a mamãe peladinha? Falei, mas do jeito que eu estava não me opus e deixei tirar até minha calcinha. Pelada, fiquei apoiada na parede vendo ele abrindo o chuveiro. - Pronto mãe, pode tomar seu banho!... - Ic... Ic... Não vai não, fica aqui comigo!... A água morna bateu no meu corpo, e aos poucos fui ficando mais consciente do que estava acontecendo. André desligou o chuveiro pra poder entrar dentro do box e começar a ensaboar meu corpo. Fiquei ali parada deixando meu filho ir passando a bucha pelos meus peitos, barriga e chegar até minha xoxota onde ele passou com todo cuidado... Me vez virar pra passar nas minhas costas e na minha bunda. Quando ele desligou pela segunda vez o chuveiro, depois de sair todo o sabão, eu já estava quase normal, mas fui deixando ele passar a toalha por todo meu corpo. Poderia até ir sozinho pro meu quarto, mas acabei aceitando me abraçar pela cintura e me levar até minha cama, onde me fez deitar. Eu deitada e ele sentado do meu lado. - Está tudo bem, mãe? Começava a me sentir um pouco envergonhada, mas no fundo eu estava adorando estar pelada ali com meu filho, a ponto de sentir minha buceta pulsando. Eu abrindo os braços. - Me dá um abraço filho... Muito obrigado, tá bom? - Tá bom, mas você precisa parar de beber!... - Se você me ajudar, prometo que eu paro!... Ele me dando um beijo no rosto. - Claro que eu te ajudo mãe, faço qualquer coisa por você!... - Então fica aqui comigo um pouco, fica!... Ele acariciando minha barriga um pouco abaixo dos meus seios. - Fico sim mãe!... Um fogo descontrolável foi tomando conta do meu corpo, que eu mesma peguei sua mão e a coloquei sobre meu peito. André passou a apalpar meu peito fazendo os bicos ficarem duros e pontudos. Ele reclinando o corpo foi direto com a boca chupar o bico do meu peito. - Ooooh! Ooooh! Que gostoso filho!... Novamente peguei sua mão e a levei até minha xoxota. André apenas deu algumas dedilhadas na minha buceta, pra descer com o rosto e começar a passar a língua me deixando totalmente descontrolada. - Nãããooooo! Nãããoooo faça iiiiissso!... Mas André passou a chupar com vontade, que eu sentia nitidamente a ponta da sua língua na minha buceta... Foi o melhor gozo que eu tive desde quando me separei. André com a cara toda lambuzada com meu líquido vaginal, deu um sorriso e saiu do quarto me deixando sozinha. Naquela noite demorei pra dormir, pensando em tudo o que tinha acontecido. No dia seguinte, André chegou na cozinha e fui ficando um pouco constrangida lembrando dele me chupando. Ele me abraçou por trás, me deu um beijo no rosto e um tapinha na bunda. - Dormiu bem mãe? Senti meu rosto ficando vermelho. - Dormi sim!... - Nada de beber hoje, combinado? Ele sentou e fui lhe servir o café. - Prometo filho! Três dias e nada de tocarmos no assunto do que tínhamos feito. Mas André passou a ser muito mais carinhoso comigo, me abraçando muito e me dando vários beijos, e ficando constantemente excitado... Via pelo volume na sua roupa. Não estava mais bebendo, mas continuava socando o cabo da escova na buceta e urrando feito uma cadelinha, imaginando sempre meu filho em cima de mim. Mais ou menos uns cinco dias sem nada de anormal acontecer, saí do banho enrolada em uma toalha e antes de chegar no meu quarto encontrei com meu filho que tinha acabado de chegar da rua. - Espera mãe!... Parei já na porta do meu quarto. - O que foi?... - Só queria te dar um abraço! Em poucos segundos tomei uma decisão bastante extrema, deixando de propósito a toalha cair no chão. - Então vem filho, vem me dar um abraço!... Ele me abraçando completamente pelada. - Caramba mãe, você é uma mulher belíssima! Eu com meu rosto bem próximo do dele. - Já estou velha!... Ele passando as duas mãos na minha bunda. - Não é não... Você tá é muito gostosa! Kkkkkk... Eu com minha boca a menos de um palmo da dele. - Posso te beijar mãe?... - Pode sim!... Minhas pernas bambearam quando ele me agarrou firme e me deu um longo beijo na boca. - Te amo mãe!... - Também te amo!... Quando ele levou a mão na minha buceta. - Quer fazer aquilo de novo, com a mamãe? Ele me beijando mais na boca. - Quero ser seu homem, você aceita? - Homem de deitar comigo, é? - Isso mãe!... Puxei ele pra dentro do meu quarto, e sentando na cama fiz ele se aproximar pra ir abrindo sua bermuda, abaixar, descer sua cueca e segurar seu lindo e reluzente pinto duro. Sem um pingo de pudor, dei alguns beijinhos e uma rápida chupadinha, pra ir me ajeitando sobre a cama. - Vem filho, vem aqui com a mamãe!... André se livrou da bermuda e da cueca que estava caída ao seus pés e veio pra cima do meu corpo, e ir direto com seu pau na minha buceta. Abri mais um pouco minhas pernas e usando minha mão, segurei seu pau pra direcioná-lo pra entrada da minha buceta. - Vai filho, enfia, enfia tudo! Iiiiissssoooooo! Hhhhhaaaammmmm! Hhhhhaaaammmmm! Só pelo modo que ele começou a me foder, notei que meu filho já tinha alguma experiência em meter em uma vagina... André passou a socar cada vez mais forte. - Que buceta gostosa mãe! Aaaaah! Aaaaaah!... - Mete filho! Meeeete! Queeee vooouuuuuuuu gooooooozaaaaarrrrrr!!!!! Não levei nem dois minutos pra ter um delirante e delicioso orgasmo. André ainda deu mais algumas socadas, pra começar a gemer. - Vooouuuu gozar mãeeee!... - Pode gozar na mamãe, vai! Vai!... Ele voltou a socar, até ficar parado com seu pau todo dentro da minha buceta... Fui sentindo seu pau pulsando e soltando todo seu gozo dentro de mim. Eu e meu filho passamos a trepar constantemente, sem ter um pingo de pudor um com o outro. Ele chupava minha buceta, eu chupava seu pau e ainda bebia todo seu leitinho, além de urrar feito uma cadelinha com ele fodendo minha xoxota... Já nem me lembro mais do meu marido.
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