Me chamo Janete, e ao escrever este conto estou com dezenove anos. Tudo começou, mais ou menos dois anos atrás, quando meu pai passando de carro ao lado da praça perto de onde morávamos, me viu agarrada com meu namorado, na maior pegação. Ele foi comentar no dia seguinte quando foi me deixar no colégio, logo na parte da manhã. Assim que saímos de casa, ele dirigindo: - Você já está namorando?... Levei um pequeno susto com a pergunta. - Por quê, pai? - Vi você agarrada com um garoto lá na praça ontem! - Ah pai, já estou na idade de namorar, não é? - Mas precisa ficar beijando daquele jeito em público? - De que jeito pai?... - Ele parecia querer te engolir beijando sua boca! - Nossa pai, que exagero!... - E eu vi também que ele estava com a mão apoiada na sua bunda. - Estava não pai... Só estava me abraçando!... Ele me fez outras perguntas sobre meu namoro, e fui percebendo que ele estava era com ciúmes. Pronta pra descer do carro, e ele: - Até eu gostaria de ganhar um beijo igual aquele! - Kkkkkkk... Beijo no pai só pode no rosto! Ele rindo: - Pai nunca tem vez, né?... Eu lhe dando um beijo no rosto. - Ainda mais que alguém pode ver!... - Se for uma bicotinha rápida, ninguém vai nem perceber. - Tá bom pai... Só uma bicotinha então!... Assim que lhe dei um beijinho rápido da boca, ele: - Te amo muito, tá bom filha? - Eu também te amo pai!... E eu mesma passei ao chegar perto do colégio, dar uma olhada rápida em torno do carro pra dar um beijinho na boca do meu pai antes de descer. Isso aconteceu pelo menos durante umas duas semanas, até o dia em que saímos de casa e começou a chover torrencialmente fazendo o trânsito ficar parado por vários minutos devido um acidente logo na frente. Meu pai voltou a falar sobre meu namoro, e sem que eu esperasse me perguntou se eu já estava transando com ele... Meu coração começou a bater mais forte que tive que respirar fundo pra me controlar. - Que isso pai, lógico que não!... - Não precisa mentir filha... É fácil perceber quando uma menina já perdeu a virgindade!... Minha cara começou a pegar fogo (vermelha), e eu a gaguejar: - É???? Como pai?... - Estava brincando filha, mas do jeito que você ficou já não tenho mais dúvida. Fiquei calada e nitidamente nervosa. Chegamos perto do colégio e ainda chovia um pouco, e ele resolveu parar o carro pra esperar alguns minutos pra ver se a chuva dava uma tregua. Ele novamente olhando pra mim e rindo: - Não precisa ficar nervosa só porque descobri que você já não é mais virgem!... Foi quando acabei me entregando de vez: - Você não vai comentar nada com a mãe não, né?... - Claro que não... Mas pode ter certeza que ela vai acabar desconfiando. - Como pai?... - Assim que ela descobrir que você está namorando. Minha mãe era muito religiosa e era daquelas mulheres que via pecado em tudo quanto era lugar. A chuva voltou a ficar forte que mal dava pra enxergar fora do carro. Ele segurando meu rosto. - Você bem que poderia me dar um beijo melhor hoje, não é?... Eu ainda meio abobalhada com nossa conversa, deixei meu pai encostar a boca na minha e lascar um beijo ardente que fez meu corpo todo tremer. - Cuidado pai, alguém pode ver!... - Não pode não... o vidro do carro está todo embaçado! Olhei pros vidros e voltando a olhar pro meu pai. - É mesmo né!... - Posso te dar mais um beijo? - Pode!... E acabei ganhando o beijo mais gostoso do mundo. Quando a chuva melhorou bastante, desci do carro e corri até o colégio sentindo minhas pernas até bambas. No dia seguinte novamente perto do colégio. - Hoje não, tá pai? Alguém pode ver!... - Tá bom filha!... Mesmo assim fiz questão de lhe dar uma bicotinha. No dia seguinte seria sábado, e como o natal se aproximava, era o dia da minha mãe ir ficar praticamente o dia inteiro na igreja ajudando a montar sestas de natal para os necessitados, com mantimentos não perecíveis que o padre pedia em doações aos fiéis. Assim que ela saiu de casa, foi até a sala de TV onde meu pai olhava alguns documentos antes de ir trabalhar. Ele ao me ver. - Vem cá filha, vem!... Fui, sentei no seu colo e ele foi logo beijando minha boca. Gostando, fui correspondendo e logo senti sua mão entrando por baixo da minha blusinha. Como não estava usando sutiã, sua mão logo começou a apalpar meu peitinho. - Pai, o que você está fazendo?... - Está com medo?... - Um pouquinho!... Ele continuando a me beijar na boca e bolinando o biquinho do meu peito. - É só você não contar isso pra ninguém, ok? - Não vou contar não pai, prometo!... Eu ainda no seu colo, ele chupou um pouquinho um dos meus seios e foi enfiando a mão pra dentro do meu short até chegar na minha bucetinha. - Não pai, não faça isso!... Comecei a sentir ele passando a ponta do dedo. - Você já está molhadinha!... - Tô pai, tô sim!... - Caramba filha, uma pena que eu tenho que ir trabalhar. Sentindo ele enfiando o dedo, dei-lhe um beijo forte na boca. - Só mais um pouquinho pai!... Ele pegando minha mão e fazendo segurar seu pau duro por cima da calça. Mas em seguida, ele tirou seu pau pra fora. Fiquei admirando aquela coisa enorme e cabeçuda; bem diferente do meu namoradinho. - Quer dar uma chupadinha rápida filha? Tudo que eu fazia com meu namorado, achava que era normal durante o sexo; inclusive chupar. Não excitei em me ajoelhar na sua frente (altura exata), sobre o tapete e começar a mamar a piroca do meu pai. - Ooooooh fiiiiilha! Oooooohhhhhhh! Iiiissso, chuuuupa o papai, chuuuupa!!!! De repente ele mandou para de chupar, tirou minha bermuda e calsinha, me fez ficar; ainda de joelhos, apoiada de bruços sobre o sofá e veio esfregando seu pau duro na minha bunda e na minha xoxotinha. - Pai! Isso não é perigoso?... Ele começando a empurrar alargando minha bucetinha. - Não é não... Só vou meter um pouquinho, tá bom? - Táááá boóooommmmm pai, em você eu confio!... Sentindo aquele tronco começando a me foder, percebi o quanto meu namoradinho tinha o pinto pequeno... - Ui! Ui! Uuuuiii! Ai! Ai! Aaaaaaiiiii!!!!... Ele aumentando a força das socadas: - Hhhhuuummmm! Hhhhhuuuummmm! Que bucetinha gostosa filha!... - Mais pai, maaiiiissss... Tô quase... quaaaasseeeee!... Sentindo a piroca do meu pai batendo forte lá no fundo da minha bucetinha fui tendo o melhor orgasmo da minha vida. - Aaaaaahhhhh! Aaaaahhhhh! Hhhuuummmmmmmmm!!!! Ele deu mais algumas socadas, tirou seu pau e gozou lambuzando minhas nádegas que tive que usar minha calcinha pra me limpar antes de ir até o banheiro. Ele guardando seu pau, me deu mais um beijo na boca. - Tenho que ir agora filha... Segredinho nosso, combinado? - Combinado pai!... Passados praticamente mais de dois anos, namorei alguns rapazes, mas nunca senti nada comparado com que sinto até hoje pelo meu pai que continua me fodendo bem gostoso sempre que temos uma oportunidade.
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