Contei-vos como foi, na minha adolescência, a minha iniciação à zoofilia. Foi com o Leo, um lindo cão de raça Labrador. Não me entreguei toda a ele, o que ainda hoje lamento, apenas me deliciei com lindos e demorados orais que me deliciavam e eram para ele deveras gratificantes, a avaliar pelo seu comportamento sempre que tal acontecia. Como disse no conto « DE INÍCIO, FOI ASSIM...» quando vim estudar para o Porto, os encontros com Leo espaçaram até se tornarem bastante esporádicos e finalmente acabarem. Pensava eu que tinha ultrapassado esta fase da minha vida. Já mulherzinha enveredei por outro tipo de relacionamentos (homens, claro). Durante anos vivi como uma mulher dita normal. Namorei, casei (não formalmente) e assim vivi oito anos. A relação arrefeceu e... acabou, sem culpa de ninguém, simplesmente porque chegou ao fim. Depois fui namorando e relacionando-me com vários sem me comprometer e sem culpas. Este novo relato é especialmente para a minha amiga ANA... Tinha eu já trinta e dois anos quando me deram um cachorro ainda jovem, com cerca de oito meses, da raça «Bullmastiff», de nome "Ellos" (mais tarde troquei os «ll» por um «r» e passei a chamar-lhe "Eros", o meu deus do amor e do sexo). Minha casa tinha bastante terreno murado em volta e o cão tinha bastante espaço. Eu morava só e um cão dava jeito, além de companhia também guardava a casa de eventuais intrusos. Sempre que chegava a casa ele vinha me dar as boas vindas, aquelas brincadeiras de cachorro sempre que o dono chega perto. A partir daí não mais me largava e me seguia para todo o lado. Das primeiras coisas que eu fazia era mudar de roupa e vestir algo mais ligeiro e confortável para andar por casa, ele acompanhava-me e ficava a observar-me enquanto eu tirava umas peças e vestia outras, por vezes até a calcinha trocava, tirava o soutien pois em casa ando sem ele (as minhas mamas são muito pequenas) depois era um top e uns calções. Ele tudo observava com muita atenção, como se avaliasse a modelo. Depois ia até à cozinha comer algo e dar um pouco de ração ao cão. Ele tudo observava e por vezes nem à ração ligava. Sempre que me sentava no sofá, ele deitava-se junto a mim e procurava que o seu corpo ficasse em contacto com o meu. Certo dia subiu um degrau na confiança, passou a deitar-se no sofá a meu lado deitando a cabeça nas minhas pernas. Achei piada mas não liguei, mas notei que a partir dessa altura não mais se deitou no chão a meus pés. Tinha conquistado aquela posição e a partir de então o deitar-se no sofá daquela maneira era inquestionável. A partir de então passou a haver um maior contacto entre nós. Com ele ali junto a mim era inevitável as carícia umas vezes voluntárias outras solicitadas. Se a minha mão demorava ou se se atrasava Eros levantava os olhos ou até mesmo a cabeça e reclamava aquilo a que ele já se achava com direito a solicitar. Assim ia crescendo aquela ligação que parecendo estranha me dava muita paz. Aos poucos aquela estranha ligação foi crescendo e cada dia mais se afirmando. O Eros ia avançando na já grande intimidade que tínhamos e de doces olhares e algumas turras solicitando mais uma carícia começou, também ele e à sua maneira, a fazer pequenas carícias - uma lambidela na minha face ou até mesmo na minha boca, uma festa com a pata e que por vezes fazia descer o top, deixando uma ou até as duas mamas a descoberto. Tudo isso eu ia permitindo, sem dar grande importância àquele comportamento. Embora, conscientemente, eu não estivesse a pensar num possível ligação sexual com o cão. O certo é que, inconscientemente, eu desejava essa ligação e o meu comportamento apontava para esse desfecho. Notava que cada dia eu mais me submetia à sua vontade e aos seu caprichos. Ele, por sua vez, cada dia mais afirmava a vontade de me submeter. Eu estava cada dia mais subjugada, cada dia me sentia mais por baixo, cada dia me sentia mais fêmea. Ele por seu lado estava cada dia mais senhor da situação, cada dia mais dominador, cada dia mais por cima, cada dia mais macho. Esta era a dictomia do que estávamos vivendo - Ele MACHO, forte, altivo, dominador, senhor e sempre por cima nas mais diversas facetas. Eu FÊMEA, frágil, dócil, submissa, serva do meu senhor e sempre por baixo em tudo. Sem me aperceber estávamos a ir para uma situação de não retorno e em que tudo poderia acontecer. ... ... ... e aconteceu. Certo dia, ao chegar a casa e enquanto me dava as boas vindas, cheirou-me de forma insistente e nesse dia «grudou-se» mais a mim. Quase não conseguia trocar de roupa, tal era a insistência em cheirar-me e a intrometer-se entre as minhas pernas. Esse comportamento continuou e nem mesmo no sofá aquietou. Provocava-me mais, levantava-se e vinha colocar-se entre as minhas pernas, sempre cheirando e por vezes querendo com as patas tirar-me os calções. Notei que seu pénis estava teso, até um pouco para fora do prepúcio. Estas senas repetiram-se por uns dias e depois abrandaram e pararam, tudo voltou ao normal. Comecei a notar que este comportamento mais agressivo se repetia sensivelmente de mês a mês. Inevitavelmente pus-me a fazer contas e... eureca - este comportamento estava ligado ao meu período fértil, ou seja sempre que eu estava no CIO. Depois desta descoberta prometi a mim mesma que não mais iria evitar, que acontecesse. Fosse o que fosse que tivesse que acontecer, por iniciativa de Eros, eu não me iria opor e aceitaria de bom grado a sorte que Eros tivesse reservada para mim. Já imaginava qual seria, afinal eu era a fêmea. O meu próximo CIO iria marcar a nossa relação. Nesta altura veio-me à ideia o meu relacionamento com Leo e a tristeza por não ter sido dele. O que me propunha agora fazer seria uma justa homenagem ao cão que me iniciou, ao Leo. Chegou a altura aguardada pelo Eros e por mim. Eu estava no cio. Nunca antes notei os meus sinais tão evidentes como agora. Sentia-me constantemente húmida, minhas mamas estavam mais eretas e sentia uma ligeira dor em redor dos mamilos, notava-me mais quente, por vezes até um pouco ruborizada e um desejo enorme de me entregar para Eros. Mas esse desejo de me entregar não advinha do facto de eu assim ter decidido, não, notava que teria de ser de alguém, notava que tinha de fazer sexo, se não fosse com Eros seria com quem aparecesse (um homem, talvez). Tive, inclusive de me conter a certa altura que me cruzei com Carlos (um colega de trabalho, com quem já havia feito sexo), numa das minhas muitas idas à casa de banho. Finalmente cheguei a casa e Eros aguardava-me eufórico, eu diria que ele me queria comer mesmo ali. Não sem alguma dificuldade conseguimos entrar em casa. Fomos, como costume até ao meu quarto e comecei a despir-me. Ele estava doido e totalmente descontrolado, cheirando-me e até lambendo-me. Para piorar (ou melhorar) a situação eu estava totalmente encharcada e até as próprias calcinhas estavam molhadas, pelo que tive de as tirar (também não iria precisar delas) . Ao ver-me tirar as cuecas o Eros viu no meu gesto uma vitória e deve ter pensado que eu já não lhe escapava. Veio pela frente e lambeu-me, depois passou para trás de mim e forçou para igualmente me lamber. Foi nessa altura que ele se pôs de pé e colocou as patas da frente em meus ombros, como que ordenando-me para que eu me pusesse de quatro, para que eu me pusesse a jeito... a jeito de ser dele. Por momentos arrepiei-me e temi pelo que estava prestes a acontecer. Temi não estar à altura de o servir como uma cadela da rua própria raça. Temi não aguentar a introdução de seu enorme pau. E o nó? Iria também entrar? Ficaríamos engatados? E durante quanto tempo? Ele de pé amedrontava-me, ele era enorme e pesado. Depressa cedi e baixei-me, inicialmente não de quatro. Mas depressa me pus na posição adequada para o receber - de quatro. Eros estava excitadíssimo, tinha conseguido subjugar aquela fêmea e ela estava agora ali prostrada à sua mercê para que ele a cobrisse. Findo um bailado de euforia, veio, cheirou, lambeu e tornou a lamber e... o momento aguardado. Do um salto pôs-se em cima de começou movimentos de fornicação, tentando penetrar-me, tentativa frustrada. Sai de cima, mais umas corridinhas à minha volta, aproximação, cheirar, lamber, lamber e ... mais uma tentativa. Com o mesmo empenho tenta e falha de novo. Foram três as tentativas falhadas. Apenas à quarta tentativa senti que seu pau entrara o suficiente para já não fugir e não fugiu. Foi deslizando por mim adentro enchendo-me com seu sexo que eu já achava volumoso. Até ali estava a ser magnifico, o tesão que eu sentia não me deixava raciocinar no que estava a fazer, nem com quem estava a fazer. O prazer era tanto, o tesão era tamanho que eu não parava aquilo por nada. O frenesim da foda deixava o cão extenuado e salivava abundantemente, saliva essa que me caía nas costas e no pescoço encharcando-me. Suas mãos (patas da frente) puxavam-me de encontro a ele, numa ânsia de me penetrar cada vez mais e mais fundo. Sinto que o nó está ali à porta querendo entrar e noto que Eros tudo fazia para que tal acontecesse a avaliar pela pressão constante e cada vez maior que punha nas estocadas. Por fim a minha vulva cedeu, o nó avançou e de um safanão alojou-se na minha vagina. Não consegui evitar um grito, não só pelo volume do nó mas também pelo facto de o pénis se ter enterrado mais ainda e eu ter sentido uma enorme pressão no útero. Eu atingi por duas vezes o orgasmo até à entrada do nó. A penetração estava consumada, tudo que Eros tinha para dar a uma cadela, estava dentro de mim. Agora só me restava que as coisas levassem o seu rumo para prazer e satisfação dos dois. Assim que o nó se alojou na vagina, começou a verdadeira foda e o frenesim aumentou. As suas mãos seguravam-me agora pelos quadris. As fornicadelas tornaram-se violentas e até agressivas. Por vezes rosnou e fez menção de me segurar pelo pescoço, com a boca o que quer dizer com os dentes. Apesar desse comportamento mais agressivo nunca receei e estava perfeitamente consciente que não corria perigo. A fornicação foi demorada e, como já disse, violenta. Sinto seu pénis e seu nó aumentarem de volume, enquanto ia esguichando esperma de forma continuada e em quantidade tal que parecia não mais parar. Eu sentia, e de que maneira, a pressão nas paredes da minha vagina e cheguei a temer não conseguir acomodar tal hóspede. Pelo menos conseguir acomodá-lo em condições que dessem prazer mesmo que com alguma dor e não num sofrimento atroz que influenciasse o futuro da nossa ralação. Por fim acalmou e parou de fornicar, ficando por breves momentos estático, apenas deitado sobre mim, como que descansando do esforço, molhando-me cada vez mais com sua saliva e continuando a encher-me com seu esperma que não parava de esguichar. Eu estava delirante pelo que acabara de fazer, gozei pelo menos umas cinco vezes e agora suportava, com agrado, os sessenta e oito quilos em cima de meu corpo frágil. Esta nova situação trouxe-me outro tipo de ansiedade e uns quantos temores. Quanto tempo iríamos ficar assim grudados? O sexo do Eros ia desinchar e sair sem problemas ou ele iria forçar a saída e rebentaria comigo? Resolvi não pensar nisso e tentar ser paciente. Passado algum tempo de estarmos naquela posição, o Eros agitou-se e começou a querer rodar, até que num gesto rápido rodou sobre o seu pau e saiu de cima de mim. Ficamos então, igualmente grudados mas agora de costas voltadas ou seja cu com cu. Nesta posição estivemos bastante tempo e eu fui tirando partido da situação. Ele permanecia calmo e quieto, embora de longe a longe puxasse tentando soltar-se. Quando isso acontecia, era inevitável, arrastava-me com ele. Eu continuava a sentir uma bola enorme ali bem dentro da minha vagina, impossível de sair sem fazer estragos. Esta pressão e o esperma quente que persistia em esguichar, arrancaram de mim mais alguns orgasmos. Depois de perto de meia hora ele faz mais uma tentativa para se soltar e eu notei que seria desta. Finquei um pé na base de um móvel pesado e tentando não escorregar com o outro fiz força para expulsar. O esforço dos dois foi coroado de êxito. Ao sair a bola do nó imediatamente saiu o pénis e com ele uma golfada de esperma. Eros andou um pouco e apressou-se a limpar seu pau, lambendo-o afincadamente. Depois veio em minha direção e desatou a lamber tudo que tivesse esperma - a minha vulva, as minhas pernas e até o chão - tudo foi limpo, por fim veio lamber-me a cara e ao passar com a língua pela minha boca não pude deixar de sentir o seu cheiro, o seu sabor. Toda ela cheirava a esperma de cão, toda ela sabia a esperma de cão. Cheiro e sabor de esperma de cão eram coisas que eu conhecia bem dos meus encontros secretos com o Leo e dos longos e deliciosos orais que eu lhe fazia. Não pude evitar que uma lágrima de saudade escorresse pela minha face em agradecimento por tudo que com ele aprendi. Decidi ali mesmo homenageá-lo e fiz um delicioso oral ao Eros. depois ficamos assim deitados, meio enroscados um no outro, sem precisarmos de jantar e adormecemos juntos. Notei que de longe a longe ele me cheirava e por vezes lambia meu corpo, para depois que aquietar e dormitar mais um pouco. Estava a zelar pela minha segurança, estava a zelar pela segurança da sua fêmea. Fiquei ciente de que havia feito uma coisa que iria marcar o meu relacionamento com aquele cão, eu havia.me entregado a ele para ele me cobrir, eu aceitei ser a sua fêmea, ser a sua cadela e a partir de agora eu teria de ser dele sempre que ele me solicitasse. Ou seja, eu passaria a ser coberta por ele uma ou várias vezes por mês durante o cio. Leiam, meditem e aumentem o vosso tesão por este tipo de sexo. Mas, mulheres, se querem praticar ou simplesmente experimentar respeitem o animal, respeitem o cão. Saibam ser fêmeas, saibam ser cadelas. O cão não é um brinquedo sexual que nós manipulamos a nosso belo prazer. Não se masturbe com o pénis de um cão. Ele vai sofrer e você não ficará saciada, além de ficar muito mal na fotografia. Da aceitação, ou não, deste conto outros irão ser publicados por forma a aumentar o vosso tesão de modo que vos ajude a ser as cadelas que desejam e a saciar o tesão desse vosso amigo de quatro patas. Mas, atenção meninas, não queiram comer o vosso cão. Saibam se dar e deixem que ele vos coma. É muito melhor, o sexo é mais gratificante e sobretudo não há violência sobre o animal. Ele montar-vos-á com a mesma naturalidade que montam outras fêmeas de outras espécies (ovelhas, cabras e outras).
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! LÍDIA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.