Toda a mulher que goste de sexo e, eu não vislumbro motivos para não gostar, sonha com apimentadas cenas íntimas com esta ou aquela figura que, conforme os gostos pode ser masculina ou feminina (nos gostos eu não me meto). A mulher casada que vive uma relação mais ou menos liberal, ou não e, que por força dos seus desejos dá uma "facadinha no matrimónio", escolhe muitas vezes um homem casado. Não sei se pela experiência que ele possa já ter, ou se pelo simples facto de ser casado tenha necessidade de manter sigilo, o que vem de encontro ao nosso desejo de secretismo. Por estes ou outros quaisquer motivos, muitas de nós seguimos uma certa "tendência" de nos darmos para homens maduros casados. Muitas de nós temos ou gostamos de ter "um casado" nas nossas vidas extra conjugais, foi o meu caso. Vivia eu uma relação aberta e bastante liberal em que nunca sequer fui questionada por este ou aquele encontro, acontecesse ele aqui em casa, em motel ou qualquer outro sítio. Estes encontros íntimos decorriam de uma forma tão natural que nem sentíamos a necessidade de deles dar conhecimento à outra parte. Falávamos de calhasse em pé de conversa e apenas como alvo de comentários e nunca de justificativas. Eis que um belo dia conheci um senhor casado e já com uma certa idade que de imediato chamou a minha atenção. Não perguntem o porquê, o certo é que senti por ele uma atração e não apenas física. Aquela sensação de que "precisávamos" um do outro. Em conversa fomos nos conhecendo e, embora com muita pena minha, ele nunca "se fez ao piso". Ele via-me apenas como "uma amiga" e eu não via nele qualquer outro interesse que fosse de encontro aos meus desejos mais íntimos. Teria de ser eu a tomar a iniciativa mas isso não me preocupava, o que realmente me preocupava era sim a sua marca de esposo fiel e de nunca ter olhado para outra mulher, senão aquela que havia sido "a sua primeira e única". Ele nunca conhecera outra mulher senão aquela com quem casou e amava demais as suas filhas para se meter em aventuras. Ia ser difícil...lá isso ia, mas eu gostava de desafios e algo me dizia que este homem valia a pena. As minhas insinuações revelaram-se infrutíferas, teria de ser mais incisiva e se fosse preciso, confrontá-lo com uma situação que reduzisse ou até anulasse as hipóteses de recusa. Um dia e a propósito de me ver a TV pedi para que viesse aqui a casa. Só os dois, pude mostrar-me mais e insinuar-me mais ao meu jeito e... consegui os meus intentos. Para além de ser um homem casado e bastante mais velho que eu (48, eu 26), tinha para mim um aliciante de peso (eu gosto de homens grandes). Era um homem bastante grande e pesado, passava de 1.90 cm e mais de cem quilos que contrastava com a minha figura pequena e franzina ( 1.58cm e 54kg). A primeira vez que fui dele muitos pensamentos e algumas certezas vieram-me à mente. Acreditei piamente em que ele apenas tivesse conhecido a esposa isto aliado a uma certeza de que nunca conhecera outra mulher. Nunca fizera um oral assim como nunca recebeu algum. Apesar de relações mesmo que espaçadas com a esposa, nunca a vira despida. Sexo era de noite no escuro em que depois de puxar para baixo o lençol a esposa levantava um pouco a sua longa camisa de dormir, apenas e só o suficiente para o fim em causa. Sempre a mesma velha posição e sem qualquer espécie de preliminares. Na mesinha um toalhita onde a senhora se limpava e as cuecas que imediatamente vestia. Era assim o sexo entre aquele casal desde a sua noite de núpcias, a mesma cama, a mesma posição, os mesmos dias certos para se fazer "estas coisas" e sem mais uma carícia, um simples beijo que fosse. Quando finalmente o convenci, não fazia a mínima ideia o que eu ainda iria passar para o ter por inteiro. Para além de quase recusar despir-se à minha frente e só o fazendo quando me viu nua e falando com ele à vontade. Não só não aceitou que eu lhe fizesse um oral como se recusou a fazê-lo em mim. Recebê-lo em mim? Sim, mas com regras. Gentilmente deitou-me na cama e, literalmente deitou -se em cima de mim e... assim fizemos sexo numa primeira vez. Não foi das melhores coisas que me aconteceram, posso até ter ficado desconsolada mas a minha vontade em ser dele não esmorecer, antes pelo contrário parece ter aumentado. Aquele homem precisava de ser acarinhado e talvez até ensinado. Para além da penetração referida apenas uns beijos em que a ansiedade e a pressa retiraram uma qualidade aceitável, ficava a promessa... Um homem de quarenta e oito anos e não "sabia" fazer sexo de modo a dar prazer à mulher. E tinha tudo para o fazer bem feito. Foi isso que me deu ganas de não o perder, aquele homem tinha potencial apenas precisava de carinho e tempo para aprender o que uma mulher gosta no sexo. Hoje e passados já mais de oito anos vejo a alegria e o desejo nos seus olhos sempre que tem a oportunidade de estar comigo. E eu por mim fico em pulgas, sempre que ele parte, para um dia ser dele novamente. A relação que eu vivia quando conheci este homem acabou. Hoje vivo um tipo de relação diferente de que não vou falar, para não ferir suscetibilidades no entanto continuo a dar-me para aquele homem casado sempre que ele possa e me queira. Ele é o MEU CASADO.
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