Meu irmão mais novo é larilas, dizendo isto me maneira mais séria e não ofensiva direi que meu irmão é homossexual. Sempre fomos muito chegados, de quatro irmãos eu era a única menina e como tinha já cinco anos quando ele nasceu, nossa mãe punha-me a tomar conta dele. Os mais velhos faziam uma grande diferença para mim e há muito tempo que estavam casados. Desde sempre houve uma grande cumplicidade entre nós, por isso não era de estranhar que muitas vezes viéssemos para o meu quarto para grandes serões, depois do jantar. Nossos pais ficavam na sala e nós, no quarto, perdíamo-nos em conversas infindáveis. Os temas eram mais próprios de duas raparigas do que de um rapaz e uma rapariga. Meu irmão desde cedo sempre quis saber da minha relação com namorados, soube em primeira mão quando eu deixei de ser virgem, os cuidados e o quanto custou o meu primeiro anal e de quanto foi gratificante. Escolhia-me roupa para vestir em certas alturas mais especiais, enfim éramos "duas" confidentes. _ Lembras-te do Gonçalo? _ Sim! Mas, já não tenho nada com ele e há muito tempo que não o vejo. _ Queres estar com ele, nem que seja só mais uma vez? _ Estar com ele? A propósito de quê? Que se passa, irmãozinho? _ Eu é que quero estar com ele mas, ele põe como condição que tu também vás. _ Aquele safado não tem mesmo vergonha nenhuma. Agora quer comer-me em frente ao meu próprio irmão, ou quer comer-te a ti comigo a ver? _ Desculpa estar a meter-te nisto, mas tu sabes o quanto eu quero estar com um homem e ouvi falar tanto dele, que não resisti. Ele aproveitou, dizendo que há muito tempo que não te vê e aceita estar comigo mas apenas se tu também fores. _ Está bem. Se é uma condição para realizares o teu sonho, eu até aceito. Aquele cachorro é que não tem vergonha nenhuma. Escusava de fazer essa chantagem contigo, ele tem o meu número e eu nunca recusei estar com ele. Ele é que, pelos vistos, tem mais que fazer. E já marcaram algum dia? _ Ele disse que podia ser para a semana, na quarta-feira à tarde. _ Huauu! O meu irmãozinho vai deixar de ser virgem, parabéns Luís. Vais concretizar o teu sonho. Sabes o que te espera? _ Sim! Já ouvi falar que ele é muito abonado. _ Se fores apertado, como eu, as primeiras vezes vais ter algumas dores. Mas isso passa. _ Custa muito? _ Não é que custe muito, mas causa uma certa impressão e chega mesmo a doer. Se quiseres podemos tentar alargar um pouquinho, tenho um vibrador jeitoso para isso. _ E emprestas-mo? _ Não é preciso emprestar-to. Fazemos aqui, os dois. _ Juntos? _ Porque não? Não vamos estar juntos com ele? Assim já vamos mais habituados. Fui buscar o vibrador e trouxe junto uma embalagem de preservativos. Brincamos com o vibrador, sem pilhas e com pilhas. Como ligava e desligava, as velocidades que tinha. Por fim, dei-lhe um preservativo para ele colocar, eu iria fazer uma demonstração. Colocou o preservativo com mestria enquanto eu despia as calças do pijama e tirava as cuequinhas. Meu irmão ficou confuso ao ver-me a despir, para além do facto de sermos irmão ele nunca vira o sexo de uma mulher. Vi o meu irmão tão confuso e espantado que eu peguei a sua mão e levei-a para que me acariciasse a cona. Notei que o objetivo primeiro dele foi analisar o feitio do que tinha em sua mão, o grelo, os lábios e até descobriu a entrada do templo. Meteu um dedo e, a medo, olhou para mim. _ Sim! É aí que o Gonçalo vai entrar e é aí que tu vais meter o vibrador. _ Eu? _ Sim, Tu, já estás aí com a mão, agora agarra no vibrador e brinca como quiseres. A minha pita é tua, Faz-me vir. Depois de breves instantes em que apenas a mão me foi acariciando e, denotando ainda algum receio, ia fazendo uma atabalhoada massagem apenas com um dedo, veio por fim o vibrador que aos poucos foi tomando o lugar do dedo. Tinha posto numa velocidade baixa, mas o suficiente para começar a mexer comigo, um pequeno calafrio correu meu corpo e eu estremeci um pouco enquanto a minha mão num gesto irrefletido segurou a mão de meu irmão e empurrou o vibrador mais para dentro de mim. Espantado meu irmão olhou-me mas vendo a minha cara de prazer, sorriu. Começávamos a nos entender, Eu e meu irmãozinho larilas estávamos a trabalhar em conjunto o nosso prazer. Ficou para o dia seguinte iniciar o trabalho no cuzinho de meu irmão. Recomendei o que deveria fazer para uma limpeza cuidada mesmo que ligeira, imediatamente a seguir ao jantar e antes de vir para o "nosso" quarto. Aqui fomos trabalhando de modo a obter uma dilatação para que o encontro com o Gonçalo fosse apenas de prazer e não dor para o meu querido irmão. Todas as noites, até ao encontro com o Gonçalo, eu e o meu irmão íamos acertando detalhes e limando arestas para que a tarde de quarta-feira fosse uma tarde perfeita. A quarta-feira chegou, eu fui a primeira a chegar a casa do Gonçalo, conversamos bastante principalmente com as mãos. Meu corpo tinha saudades daquelas mãos e pedia mais, mas, embora o Gonçalo tentasse eu não permiti ser dele antes de o sonho de meu irmão se ter realizado. _ O Luís sabe o que o espera? _ Claro que sabe! Ele está muito determinado e não vais ser tu mesmo com tudo que tens que o vais fazer desistir do seu sonho. Quando meu irmão chegou, eu estava já de blusa totalmente desapertada e não tinha soutien, a saia era curta e nada tapava, estava sem calcinhas e os dedos do Gonçalo já tinham o gosto do meu mel. Gonçalo que se havia levantado para abrir a porta ao Luís, mandou que ele se sentasse ao meu lado. Gonçalo ficou de pé, "estacado" em frente ao meu irmão. _ Então sempre queres que te coma. Desaperta-me as calças e faz com que eu também queira. Meu irmão olhou para mim estupefacto, eu sorri e abanando a cabeça afirmativamente dei-lhe coragem para avançar. Eu já tinha visto este filme, Gonçalo adora que seu grande pénis salte como uma mola e bata na cara de quem vai recebê-lo e não foi diferente desta vez, Colou-se tanto à cara de meu irmão que quase não dava espaço para ele desapertar as calças de Gonçalo. Eu sorria ao ver a atrapalhação e o nervosismo do Luís enquanto desapertava o cinto e os botões da braguilha, já era bem visível o volume e assim que aquelas mãos trémulas fizeram descer as calças, o meu irmão levou como que uma chapada com aquele pénis enorme já ereto e bastante rijo. À pancada inicial Gonçalo foi acrescentando outras e segurando seu pau ia dando leves pancadas no rosto de meu irmão, que continuava com as mãos coladas às calças de Gonçalo, tendo este ordenado que as descesse totalmente e as tirasse. Luís não se atrevia sequer a mover a cabeça e ia levando com aquele bacamarte que cada vez ia batendo mais próximo à sua boca, numa clara provocação para que a abrisse e começasse um oral. Resolvi ajudar e incentivar o meu irmão, com uma mão segurei o pau e levei meus lábios a beijá-lo começando um oral e orientando-o igualmente para a boca do Luís, que se juntou a mim num broche delicioso. Meu irmãozinho estava a entrar no "espírito" do que se pretendia. Desapertei a camisa e as calças do Luís, ele fez o resto pois eu já não tinha roupa alguma em meu corpo. Já sem calças, Gonçalo tirou a t-shirt e assim ficamos os três em igualdade, ou seja totalmente nus. Gonçalo convidou para que fôssemos para o quarto, estaríamos mais à vontade. Deixei o pau do Gonçalo apenas para o Luís continuar o broche e fui chupar o meu irmão, aproveitando expor a minha vulva para que Gonçalo não ficasse parado. Finalmente, o momento mais aguardado. Meu irmão ia, pela primeira vez, entregar-se para receber um homem dentro de si. Eu própria lhe apliquei o lubrificante e coloquei o preservativo ao Gonçalo, meu irmão ajeitou-se de modo a receber o macho e foi audível o gemido que o até então virgem soltou. Não resisti a juntar-me à sua alegria e comemorar com ele. comecei a beijá-lo demoradamente. Pela primeira vez, apesar do à vontade que havia entre nós, eu beijava o meu irmão na boca, um beijo sensual cheio de significado para ambos. Como prometido, eu seria a seguir e assim que Gonçalo se recompôs, fui dele e a seguir fui de meu irmão. Sim! É verdade, meu irmão fodeu-me como um verdadeiro macho, ninguém diria ser este o mesmo rapaz que ainda há pouco tempo "engolia a palhinha" e empinava o cu pedindo mais. Nunca tinha tentado uma aproximação mais íntima com meu irmão por respeito à sua declarada homossexualidade, sempre pensei que ele rejeitasse qualquer contacto com o sexo feminino mas. pelos vistos, estava enganada. Toda a tarde em fui deles, de um, de outro ou até dos dois em simultâneo. Por fim Luís esteve mais uma vez com o Gonçalo e marcamos encontro para a próxima semana. Até lá eu e meu irmão tivemos serões deveras agradáveis. Confesso que nunca me passou pela cabeça se estávamos ou não a cometer incesto. Apenas ajudava o meu irmão em busca da sua verdadeira sexualidade e do prazer de ambos. E ao fim de tantos anos aceitando e até acalentando este sonho de se dar para outro homem como um homossexual mais que assumido, desprezando tudo o que fosse relação com mulheres, meu irmão surpreendeu-me, ele afinal também gostava de mulheres, revelou-se como BI. O melhor BI que eu já tive oportunidade de conhecer.
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