E.... MEU IRMÃO ME CONSOLOU

          Minha sexualidade há muito havia despontado, me entreguei ainda nova e, com esse meu namorado vivi quatro belos anos. Ele era um pouco mais velho do que eu e já era um homem vivido quando nos conhecemos, digamos que foi uma boa opção para uma rapariga inexperiente que deseja deixar a meninice para trás, bem como a sua virgindade. Amarmos um homem experiente facilita a nossa entrada na vida adulta de mulher. Connosco vivia o meu irmão, dois anos mais novo e que por força dos estudos veio aqui em casa.
          Eu vivia bem, já trabalhava, tinha um companheiro que amava, vivíamos felizes.
          Mas o que é bom... acaba e ao fim de quatro anos a relação arrefeceu e, acabou. Sem culpas e sem rancores, simplesmente porque chegou ao fim.          
          Fiquei só com meu irmão e embora andasse um pouco estranha com este meu novo modo de vida, não entrei em paranoia e se tivesse de arranjar novo relacionamento... ele acabaria por surgir, não valia a pena preocupações acrescidas, por agora queria estar só.
          Como seria previsível houve uma maior aproximação ao meu irmão, convivíamos mais pois eu não tinha mais ninguém com quem dividir minha atenção, passávamos mais tempo juntos, conversávamos mais.
          A determinada altura noto que meu irmão me via de maneira diferente. Não era mais como uma irmã, mas mais como mulher.
          Não me atrevi a tomar qualquer iniciativa, afinal ele era meu irmão, mas predispus-me muito seriamente a aceitar qualquer investida dele e de bom grado me deixaria levar para um qualquer tipo de relacionamento, mesmo que sexual e desde logo não impondo qualquer restrição ou limites.
         _ Não pensas em arranjar novo namorado? Afinal, parece que não gostas muito de estar só. Via-te mais feliz quando cá estava o Filipe.
         _ Não! Por agora estou bem. Não tenho pressa. Acontecerá quando tiver de acontecer. Estou bem e tenho-te a ti para conversarmos e ajudar a passar o tempo.
         _ Sim, mas eu sou teu irmão e há coisas que não te posso dar. Sei que uma pessoa vive sem certas coisas antes de as conhecer mas, depois de passar por elas, custam mais de abdicar.
         _ Se estás a falar de sexo, não tenho sentido falta mas, se vier a notar carência, depressa se arranja um namorado ou amigo que nos apague o fogo. Não faltam rapazes jeitosos com desejos de saltar para a espinha de uma mais oferecida.
          _ E eras capaz de ir por aí e dares-te para um qualquer, só para apagar o fogo?
          _ É claro que não. Isto é uma maneira de falar.
          _ Mas ainda pensas no Filipe e da falta que faz em certas alturas.
           _ Sim penso nele mas não para aquilo que estás a pensar. Penso às vezes quando me vou deitar e não tenho ninguém ao lado.
          Esta conversa esticou pela noite dentro, afinal, era sexta-feira e no dia seguinte podíamos dormir mais um pouco. E, tirando pequenos intervalos, acabava sempre por ir para ao tema inicial _ a minha relação com o Filipe, namoro e namorados, relações incluindo sexo e por vezes bem explícito.
          Em determinada altura ele debruça-se mais para mim e beija-me. Um beijo que, já nada tinha de inofensivo. Sua língua depressa invadiu minha boca e buscou a minha. Eu, a princípio um pouco atônica, acabei aceitando e até colaborando. O raio do miúdo até beijava bem.
          Esta minha letargia e até uma certa aceitação tácita, deram -lhe coragem para avançar e noto suas mãos, ainda que um pouco a medo, desapertando a blusa.
          A passividade da irmã permitiu-lhe continuar. Um a um, os botões foram se abrindo até não restar nenhum. Afastou gentilmente a blusa e a sua mão direita desceu a primeira copa do soutien expondo o meu peito esquerdo que foi logo afagado por aquela mão grande de meu maninho. Seguiram-se uns beijos, uns chupões delicados e umas mordidas no mamilo. Entretanto a outra mama estava já a descoberto e ele ia alternando a boca e as mãos mantendo as duas mamas sob seu controle.
          Mais uma vez a sua mão direita toma iniciativa e é agora a vez das calças. O botão e a seguir o fecho, agora a parte mais complicada e que, de certa maneira pedia colaboração. Entretanto a sua mão esquerda tinha conseguido desenvencilhar-me da blusa e do soutien. Eu estava agora, completamente nua da cintura para cima. Ele deliciava-se com os meus peitos pequenos e mordiscando seus mamilos arrebatados.
          Continuava batalhando com as calças, dei uma pequena ajuda. Recostei-me um pouco levantando o rabo. Ele depressa percebeu e dirigiu-me um olhar como que agradecendo. As calças, passado o ponto mais crítico, deslizaram e num ápice eu estava totalmente despida. Foi a vez de meu irmão se desfazer de sua roupa, o que fez com a rapidez que a situação pedia.
           Nossas roupas jaziam no chão e nós éramos agora dois corpos nus. Um rapaz e sua irmã nus, na iminência de se entregarem um ao outro, praticando "incesto", num ato condenado pelas leis de Deus e dos homens.
          Não!  Ali eram apenas  um homem e uma mulher que estavam prestes a amarem-se.  Um amor que nenhum pediu. Um amor que o acaso fez surgir e que nenhum dos dois teve coragem de contrariar.
           A sua mão direita explorava a minha zona íntima, seus dedos iam dedilhando meu clitóris e alternando com incursões bem ao interior da vagina, ora com um, ora com dois e mesmo três. Sentia -me já tão molhada e o desejo já era muito. Pela primeira vez, tomei a iniciativa e segurei seu pénis, começando a masturbá-lo.           Era um pénis lindo ligeiramente maior e mais grosso que o do Filipe. O único com o qual eu podia fazer comparação. Não me contive e abocanhei-o dando início à um delicioso oral. Estas minha tomadas de posição como participante ativa na ralação deram ânimo ao maninho  que, primeiro num oral maravilhoso e depois... vindo com tudo, me deu a foda menos previsível da minha vida mas também digna de figurar como uma das melhores.
           E foi ali pela sala que, umas vezes no sofá, outras no chão, nos amamos como loucos namorados eternamente apaixonados.
          As núpcias prolongaram-se pelo fim de semana como se fôramos um casal apaixonado acabadinho de casar.
          As cenas de amor e sexo repetiam-se ao ritmo dos nossos desejos e, nem um nem outro dizia uma palavra que fosse sobre o assunto.
           Lembro que todos os dias da primeira semana nos amamos sem que falássemos sobre o que fazíamos. Só a partir da segunda ou terceira semana começamos a encarar a nossa relação com mais normalidade e já falávamos sem qualquer constrangimento.
          Hoje, volvidos já doze anos, estou casada e tenho um filho, enquanto meu irmão também casou e tem duas lindas meninas. Mas, sempre que temos oportunidade, lembramos aquelas nossas fodinhas e até já tem acontecido  deixarmos o desejo falar mais alto e passarmos à prática.
          Dizem que é errado este tipo de ligação mas, eu de nada me arrependo. Éramos dois adultos, um homem e uma mulher que apenas se deixaram levar pelos seus desejos e deram a felicidade um ao outro.

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Comentários


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remember Comentou em 21/04/2021

Que envolvimento!! Um dos contos mais bem contatos que li aqui!! Meus parabéns!!

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pedrovasconcelos Comentou em 30/12/2020

Gostei, Votei Comecei a ler on ultimo e vou recuando até ler todos Escreves bem e com muita sensualidade

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lucasemarcia Comentou em 29/12/2020

Muito excitante. Votado

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casadospzs Comentou em 29/12/2020

Li, votei como sempre de pau duro!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lipramar

Nome do conto:
E.... MEU IRMÃO ME CONSOLOU

Codigo do conto:
170203

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/12/2020

Quant.de Votos:
20

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