EU ANDAVA A PEDI-LAS, É CERTO!! MAS... O MEU PAI!?!?
Eu sempre fui uma garota virada p'ra frente. Via tudo com demasiada naturalidade e nem via necessidade de "esconder" com montes de roupa zonas de meu corpo que eu por vezes fazia questão de trazer para a luz e dar a possibilidade de ser vista e apreciada por todos. Era o caso dos peitos que apesar de pequenos eu fazia questão de possibilitar uma observação, ainda que discreta, aos mais atentos e interessados. Habitualmente, quer pelo reduzido volume do peito, quer ainda por opção minha, eu não usava soutien. Achava-o uma peça castradora da minha liberdade quer de movimento, quer da exibição que eu fazia questão de assumir, ainda que discretamente. Uma blusa que, um esquecimento maroto deixava um botão desapertado e o próprio peito, mais a força de seus bicos arrebitados faziam com que a abertura de tornasse "demasiado" indiscreta. Se tinha de usar calças pois que fossem bem justas para que todos pudessem imaginar o conteúdo. O meu cu arrebitado, minhas pernas torneadas que eram elegantes muito longe de ser escanzeladas, já para não falar do papo que a minha vulva apresentava. Tudo isto eu fazia questão de exibir e sentia-me extremamente vaidosa com os olhares de que era alvo. Adorava andar de saias ou até vestidos, sentia -me mais liberta com a sensação de trazer as pernas desnudadas. Uma pequena tanguinha que tinha, quanto a mim, mais a função de alindar que propriamente esconder ou tapar a zona mais cobiçada de meu corpo. Em casa o à vontade era ainda maior e não raras vezes me cruzava com familiares quando, acabada de sair do banho, me dirigia para o meu quarto, totalmente nua e a toalha de banho apenas segura por uma mão e encostada à parte da frente do meu corpo e nunca enrolada em mim, como seria o mais sensato. Minha mãe ficava furiosa com esta minha forma de estar e chamava à atenção que estes meus "preparos" não eram próprios de uma mulher já com 25 anos. É claro que se me cruzava com o meu irmão ou até o meu pai, eu sabia que eles, mesmo que inconscientemente, viravam os olhares depois de eu passar para me apreciarem o corpo por trás. Minhas costas, meu cu e minhas pernas eram alvo de uma observação erotizada por parte deles. Não fazia ideia da reação de meu pai mas, notava que o meu irmão muitas vezes se refugiava na casa de banho, provavelmente dando trabalho "aos cinco amigos". Certo dia depois do banho e de secar meu corpo, fiquei por momentos em frente ao espelho dando um jeito ao cabelo. Ao notá-lo um pouco expirado, resolvi aplicar um creme. Para tanto, debrucei-me novamente para a banheira e dei início ao tratamento. Estava tão absorta no que fazia que nem sei conta do que se passava à minha volta. Sinto algo forte colar-se entre os lábios de minha vulva e fazendo força começa a entrar em mim. Fiquei assustada primeiro, depois estupefacta. O meu irmão ter-se-ia cansado de se aliviar sozinho e queria a minha colaboração?!!! Umas mãos fortes agarraram meus quadris enquanto o intruso se instalava por inteiro na minha vagina, começando um "vai-vem" que imediatamente me me transpôs para o prazer, abandonando o susto e a estupefação inicial e já sem querer sequer saber quem tanto prazer me dava. Pelo toque de suas mãos, mais fortes e calejadas, começaram as suspeitas a ir mais na direção de meu pai, a confirmação veio a seguir. As estocadas fortes eram de um homem "vivido", um homem "maduro" e ainda para além disso o meu "parceiro mistério" foi subindo as mãos pelo meu corpo até se deterem mas minhas mamas que afagavam com leveza, era meu pai. Pude confirmá-lo olhando de soslaio as mãos grandes que tão gentilmente me acariciavam as mamas. _ Pai!!?!! _ Não diga nada, Li. Estamos só os dois em casa e ninguém precisa saber. _ Mas... tu és meu pai!!!... _ Sim, eu sei. Desculpa, mas não resisti. O teu corpo é tão belo que eu não consegui conter-me. Desculpa. Não me faças sentir mal. _ AHH!!! AHHH!!! Esta foi a resposta que consegui dar a meu pai. Queria, com isto dizer que estava perdoado, que podia continuar a foder-me, não mais como sua filha, mas tão somente como mulher. Uma mulher jovem com desejos, ávida de prazer e de sexo. Ai !! Como eu compreendia meu pai!!! Um homem na força de sua vida sexual vendo uma mulher nua à sua frente com um cu maravilhoso e, da maneira como estava debruçada, mostrando o papo de sua vulva, convidando ao pecado. Se é que se pode chamar pecado a um ato de amor tão sentido e... tão realizado. Como podia eu condenar meu pai pela felicidade que, naquele momento, me dava, pelo prazer imenso que me fazia sentir. Entrei no espírito da entrega mútua, procurando dar prazer a quem, mesmo por caminhos tão tortuosos, o procurou. Entreguei-me por inteiro àquele homem que de tudo fazia para me dar prazer. Um prazer sublime que me excitava a cada estocada e me arrancava orgasmos. Novamente as mãos seguravam minhas ancas e forçavam-me a receber cada vez mais fundo aquele pénis grosso cuja fricção na minha vagina me levava ao céu a cada bombada. Depois... bem, depois tudo acabou, num estertor forte com umas poucas estocadas ainda mais fundas, um urro abafado e...a quietude. Não quis ou não conseguiu separar-se de imediato. Talvez meditasse um pouco no que acabavamos de fazer ou talvez para que eu sentisse todo aquele prazer de receber até ao fim um orgasmo do meu próprio pai. Por fim a separação. Saído o pénis da minha vagina eu não podia permitir que meu pai se sentisse mal, se sentisse culpado. Virei-me para ele, sentei-me na banheira e segurando seu pénis ainda molhado de mim, comecei a masturba-lo. Gentilmente afastei-o um pouco, ajoelhei e dei início a um oral inesquecível, para mim e seguramente para ele. Notei uma certa relutância em finalizar na minha boca, algumas tentativas para se libertar fizeram-me crer que estaria próximo da ejaculação e o não queria fazer na boca de sua própria filha. Um olhar, pedindo-lhe tudo e um agarrar forte no seu rabo de modo a dificultar a retirada do pénis, acabaram por surtir efeito e meu pai veio-se mais uma vez dentro de mim, agora na boca, pude saborear seu semen, seu esperma, sua esporra, se quiserem. Mas teve um gosto que jamais esquecerei. Meu pai, assim que finalizei o oral, engolindo tudo e chupando bem a cabecinha para não deixar gotículas esquecidas, agarrando-me pelos ombros ajudou-me a levantar e sem dizermos uma palavra beijamo-nos na boca, Um beijo não muito longo mas. muito doce e de muito significado para mim e também para meu pai. Apesar do que fizemos e de todas as normas morais, religiosas e até legais, nós, eu e meu pai, estávamos em paz. Em paz cada qual consigo próprio mas também com o outro. Voltamos a ser apenas "o melhor pai do mundo" e sua adorada filha. Até quando? Não sei. Talvez até uma próxima oportunidade. Caso ele me procure, não terei pejo algum em ser dele novamente.
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