Carlos decidiu que esta noite eu seria apenas do Gu, segundo ele merecíamos ficar tranquilos para nos conhecermos e sermos um do outro sem quaisquer constrangimentos que, por vezes surgem quando o marido está presente, principalmente assim numa primeira vez. Ele ficaria bem, iria tomar o seu conhaque e, quando achasse que eram horas iria dormir no quarto do fundo. O "quarto do fundo" era assim por nós chamado por precisamente ficar ao fundo do corredor e ser assim o quarto mais afastado daquele em que eu e o Gu íamos ficar. As hipóteses de ser incomodado por "barulhos nossos" seriam menores. _ Leva esta miúda contigo, esta noite ela será só tua, amanhã estaremos os três. Não se preocupem comigo, não vos vou incomodar. _ disse o marido dando-me uma pequena palmada no rabo e como que empurrando-me para os braços de Gu. Cheguei-me mais para o meu parceiro "desta noite" mas o marido ainda me travou nesse impulso, e dando-me um beijo carinhoso, desejou-me sorte e muito prazer. Agora sim, estava plenamente liberada para me entregar. Voltei a "colar" o meu corpo ao daquele homem que estava prestes ter-me como e da maneira que quisesse e por todo o tempo que quisesse. Por momentos fiquei presa em seus braços fortes. Eu, como que procurando um refúgio e proteção, ele agarrando fortemente a sua "presa" como que procurando que eu já não escapasse e fosse dele. Era deveras contrastante aquele quadro. O Gu era, como já disse um rapaz bastante alto ,e atlético, eu bem mais pequenina e levezinha. O marido, depois de "me entregar" e me ter liberado, sentou -se e tomou o balão de seu conhaque preferido na mão esquerda, parecendo alhear-se de tudo que, a partir daquele momento acontecesse na sala. Gu tomou-me em seus braços e qual noiva em noite de núpcias, agarrou em mim ao colo e levou-me assim até ao quarto. Eu parecia ter encolhido tamanha era a diferença de tamanhos entre nós. Agarrei-me fortemente ao seu pescoço, não para me segurar pois ia bem segura e confiava plenamente na força e na destreza do meu "noivo" mas sim para espremer mais ainda o meu corpo contra o dele. Escondi-me no seu peito e nos seus braços qual menina indefesa se esconde no colo de seu pai. A confiança era grande e a vontade de entrega ainda maior. Chegados ao quarto, iluminado com luz vermelha que nos remetia para a paixão e a sensualidade que estávamos a viver, ao invés de me atirar para a cama, manteve-me em seus braços e, beijamo-nos loucamente mais parecendo com toda a propriedade, um verdadeiro casal de noivos. Foi descendo sem nunca me largar por completo e pousou-me devagarinho sobre os lençóis vermelhos de seda fina, continuando a beijar-me sem quaisquer pressas ou pressões. A noite era nossa. O quarto estava perfeito para uma noite de amor. O tom vermelho da luz bem como o vermelho da seda dos lençóis formavam um ambiente perfeito e o aroma, exalado pelos vários paus de incenso de vários cheiros era cativante e provocatório, habilmente colocados e acesos havia poucos minutos pelo marido tinham o condão de centrar todas as energias do cosmos em nosso ato de total entrega. Depois daquele beijo ardente, Gu foi percorrendo meu corpo em suaves carícias e beijos doces até se centrar na minha fonte de prazeres. Novamente a loucura... Aquela língua parecia endiabrada sempre que tilintava o grelo, Espalmava-se larga quando me lambia toda a vulva desde a zona imediatamente a seguir ao cuzinho até ao cimo parecendo arrastar o grelo na sua viagem e ia absorvendo toda a humidade retida na entrada da minha vagina. Até sempre que afilava a língua ela entrava por mim dentro de tão longa que era. Quando a sua língua brincava com o grelo dois dedos procuravam no meu interior o centro de todos os prazeres _ o meu Ponto G. Inevitavelmente atingi um orgasmo tal como já tinha acontecido bem antes do jantar. Não "permitiu" que eu, igualmente, lhe fizesse um oral. preferiu antes ajeitar-se e... enterrar-se em mim. Aquele pénis deixava-me louca. Pude "sentir no corpo" aquilo que já adivinhava desde o primeiro dia em que vi o Gustavo recostado ao balcão do "nosso" café e meus olhos se focavam no volume na zona das suas virilhas. Um gemido abafado marcou a entrada daquele" monstro" em minha pobre ratinha. Não que ela fosse demasiado pequena ou sequer não estivesse lubrificada. Eu até tinha uma cona grandinha tendo em conta o tamanho de sua proprietária, era no geral bastante acolhedora, os lábios eram generosos e o grelo bastante atrevido. Também não tinha falta de lubrificação dado o estonteante minete que ele me fez e o correr da minha seiva mercê do orgasmo alcançado. A questão foi mesmo o tamanho do invasor. Não que fosse muito maior que o do Carlos, mas sempre teria uns bons três centímetros a mais. No entanto a principal diferença estava, isso sim, na grossura. Era de certeza muito mais grossa que a do marido e, seguramente das mais grossas que "conheci". A cona parecia inchar é até bem lá no fundo sentia por vezes aquele desconforto no colo do útero. Nada que o tesão não resolvesse e mesmo nas estocadas mais profundas eu gemia sim... mas era de prazer. Gustavo era um homem novo, cheio de energia e pujante no sexo. Ele era um garanhão na verdadeira acessão da palavra, apesar de novo ele tinha toda uma experiência carnal acumulada e um saber nato de como dar prazer a uma mulher. Ele reunia em si tudo que eu mais aprecio num homem A força por vezes até confundida com brutalidade (sadia), a destreza de manusear meu corpo qual bonequinha. A pujança sexual que quase nos faz esquecer que temos um homem dentro de nós como se isso fosse possível porque esse homem no nosso interior não nos dá descanso e acorda-nos a cada instante com um frenesim louco, prolongando o prazer numa eternidade intercalada por sucessivos e descontrolados orgasmos meus sem que se adivinhasse o fim. O atingir do climax é arrebatador e até violento, o forte estremecer transporta-nos para a união do prazer e o nosso orgasmo mais violento surge em uníssono com o parceiro. E o que mais me espantou neste homem _ a sua capacidade de recuperação. Poucos minutos eram precisos para que tudo começasse de novo. No vaginal, no anal e até mesmo no oral, em todos a sua resposta era idêntica. A capacidade de prolongar o prazer sem contudo se sobrepor ao tesão da parceira. Ele sabia com precisão quando finalizar cada um. Notei com agrado as vezes de retração para que eu me recompusesse, principalmente no oral (é que o volume era mesmo muito). Fui dele vezes que não contei durante tempo que não cronometrei. Toda a noite fui dele, toda a noite me dei e de sua parte tive tudo _ orgasmos sem controle, violentos e arrebatadores, ejaculações fortes e violentas que invadiam minha garganta sem que tivessem pousado na língua, me arrancavam um super orgasmo em simultâneo ou me deixavam louca se acontecia mais atrás. Demo-nos amor, desejo, prazer e acima de tudo bebemo-nos, Para mim a coisa mais bonita... Paramos quando eu estava exausta, mesmo que teimando querer continuar a servi-lo. Aninhei-me em seu corpo e assim adormeci.
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