A tão desejada tarde de sexta-feira por fim chegou, custou-me mais este dia de espera que toda a semana de trabalho. Todo o dia andei ansiosa e a humidade do desejo era uma constante, um sem número de vezes tive de me refugiar nos lavabos quer para me refrescar no pescoço, cara e peito com toalhetes humedecidos, mas também a minha zona íntima com pachos de água fria, quer ainda para saciar o meu desejo com os meus próprios dedos. Foi um dia terrível de espera ansiosa e angustiante. Chegada a hora de saída do meu local de trabalho eu parecia correr para chegar rápido ao "meu café. Nunca o caminho me pareceu tão longo.Os dados estavam lançados e eu tinha de fazer a minha parte, Ir ter com o Gustavo para os dois seguirmos para minha casa. O marido? Esse tirou a tarde para que na receção ao convidado nada faltasse, ele sabia preparar estes encontros. Por fim cheguei ao café para cumprir a primeira parte do nosso (meu) plano, estava afogueada tal a pressa, procurei relaxar um pouco e entrei. Na "nossa" mesa já estava o Gustavo, não tinha pedido nada, esperava por mim. Dois beijos... Uhum... que vontade tive de ficar apenas por um... Gustavo pediu dois cafés e uma garrafa de água. A água era para mim, segundo ele eu estava vermelha e devia vir cansada. O estar com ele acalmou-me e a pressa que eu tinha estava acabada, estava perto dele...estava com ele, tudo o mais podia esperar. Tomamos o café e bebemos a água (pelo mesmo copo) sem quaisquer pressas. Conversamos embevecidos, mais parecendo um casal de namorados. Fomos no carro dele e isso deu-me uma sensação de pertença dele. Eu estava no seu carro e estava a ser levada por ele, eu já me via como se o meu corpo é toda a minha essência lhe pertencessem. Tudo em mim era dele. Chegados a casa o Carlos nem me deu tempo que eu metesse a chave e, como bom anfitrião, abriu-nos a porta dando as boas-vindas ao Gu (era esse o diminutivo porque gostava de ser chamado) e recomendando que ficasse totalmente à vontade pois estava em casa de amigos.O marido tinha já copos para servir bebidas e perguntou se queria vinho ou cerveja. Para não fazer misturas o Gu pediu um pouco de vinho. Carlos serviu três taças de um bom vinho e os três bebemos um gole antes de fazermos um brinde a esta recente amizade que se desejava longa. Após o brinde beijei demoradamente o Gu que depois de alguma surpresa inicial me segurou com força e os dois eternizamos aquele primeiro beijo de forma ardente e sensual. Sentei -me e... arrastei comigo o Gu, os nossos corpos embrulharam-se e as nossas mãos procuravam os pontos mais eróticos do oponente. Sinto as mãos de Gu subirem por minhas pernas e apertarem-me a cada milímetro, seguravam-me com força e até as nádegas parecia encolherem. Eu estava húmida e depressa ele o pode constatar, afastando a cuequinha, brincava com o meu clitóris para logo de seguida introduzir dois dedos na minha vagina sem alguma dificuldade dado a lubrificação. Os dois dedos afundaram-se orientados para cima numa tentativa de me massajar o famoso ponto G , enquanto isso o polegar ia manipulando o grelo. Não pude resistir muito mais tempo e ali mesmo alcancei o meu primeiro orgasmo com o Gu. Eu gemia baixinho pedindo-lhe para parar mas o safado apenas parou assim que eu o insultei e... arranhei enquanto me vinha. O Carlos que entretanto havia ido para a cozinha, voltou a tempo do meu orgasmo e não pode deixar de sorrir olhando para nós (mim), _ Não querias tomar banho? Agora é uma boa altura para isso. _ disso o marido rindo e contagiando o Gu que, embora mais contido, sorriu. Fui tomar um banho pois para além de ter chegado a casa bastante transpirada por toda a correria por que passei, ainda havia o facto de ter ficado toda melada depois daquele brutal orgasmo. Os dois ficaram cavaqueando e aposto que era eu o motivo e o principal assunto de toda a conversa. Desci e trazia vestido o que tão cuidadosamente havia escolhido e separado para esta noite. Uma cuequinha fio dental vermelha, que para além de não impedir qualquer ação, era de fácil remoção. Uma saia preta pelo meio da perna e larga facilitava os movimentos e, apenas dois botões desapertados e adeus saia. Para cima vesti uma blusa vermelha bastante solta e muito vaporosa deixando que todos pudessem apreciar todo o meu peito, uns botões habilmente desapertados deixavam que sem, dificuldade as mamas fossem mais visíveis e, porque não... acessíveis. Soutien? Nenhum pois as mamas além de pequenas são bastante rijinhas e firmes. A enfeitá-las uns mamilos arrebitados que teimavam em fazer-se notar mesmo para lá da blusa. Uns sapatos pretos de salto um pouco alto, completavam o traje de noite. Noite que se queria de muita paixão e sexo. O Gu, como um verdadeiro cavalheiro esperou que eu viesse para a sala e depois de alguns dedos de conversa pediu para igualmente se ir refrescar um pouco. Acompanhei-o e arranjei o necessário para que também ele tomasse um banho ligeiro de modo a refrescar-se, como disse. Deixei-o e vim ajudar o marido. Já nada havia para ajudar, o Carlos tinha tudo meticulosamente orientado. Conversamos, por isso um pouco. Carlos deu-me nota de quanto o Gu estava excitado e muito ansioso por me comer, aconselhou-me que após o jantar e... antes de mais nada eu devia namorá-lo, tentando transmitir-lhe a calma e a serenidade suficiente para que aquele nervosismo não se revelasse nocivo para os meus planos. Chegado o Gu, depois do banho. fomos quase de imediato para a mesa. O Carlos preparou um jantar ligeiro com tudo que de mais afrodisíaco se pode imaginar. Camarão gigante com geleia de gengibre e ginseng. Gambas com tamboril em pasta de caril vermelho (bastante picante) e arroz branco. Chocolate com gengibre e pimenta rosa, entre outros. Acabado o repasto fomos para o sofá, eu e o Gu, enquanto o marido levantava a mesa e ia dar um jeito à cozinha. Namoramos e... flertamos, Carlos juntou-se a nós depois dos seus afazeres e ter ido ele também "refrescar-se" com um banho. Sentou-se encostadinho a mim do lado contrário em que estava o Gu e de imediato começou com o propósito de dar início ao encontro propriamente dito. Sim o marido tinha por hábito entrar nas primeiras arremetidas como que para dar uma certa embalagem à contenda e demonstrando inequivocamente o seu total apoio a tudo que viesse a acontecer. Depressa os nossos corpos ficaram nus e, entre beijos e orais íamos nos dando sem que contudo houvesse penetração. Ao fim de bastante tempo, diria eu tempo de mais, fiz sinal ao Gu para irmos para o quarto. O marido tinha dado o mote e, agora era connosco, ele ficaria na sala com o seu conhaque, depois iria dormir noutro quarto para não nos incomodar,
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Este comentario é para os três contos.
ÉOs três narram uma situaçao delirante e apaixonante.
Nao ha nada de melhor do que fazer sexo quando apetesse e nos leva a um estado de espirito superior.
Gostei, Votei
Huuuuummmm! Amei esse conto meu amor, votado é claro, tenho conto novo postado
(Minha madrinha deixou eu gozar dentro sem camisinha ( Verídico )
adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos