Na fofoquice de café, com amigas minhas, fiquei sabendo de um rapaz de nome Manuel que fazia as delícias da mulher mais exigente. Ele era técnico de eletrodomésticos e arranjava tudo que fosse máquinas de casa para além de se ajeitar em pequenos arranjos de canalizações, torneiras pingando ou fugas de água. Perguntando a todas se ele já havia feito algum serviço em suas casas, todos me respondiam que não. O que sabiam era apenas do que ouviam outras amigas comentarem. Estas mulheres desocupadas com maridos trabalhando, era tudo uma cambada de putas que passavam a vida metendo chifres nos pobres coitados que batalhavam o dia inteiro para meter o pão na mesa, mas nenhuma se acusava. Eram todas umas "santas" que gostavam de "pau santo". Todas ouviram falar, mas nenhuma viu e muito menos... nenhuma sentiu. Fiquei magicando e achei que estava na hora de arranjar, de uma vez por todas, a máquina da roupa que há um tempão deixara de torcer direito e ainda havia aquela torneira do banheiro que não parava de pingar. O Manuel seria uma boa opção. Telefonei para a oficina e foi o próprio Manuel que atendeu, pedi que viesse cedo, por volta das nove. Morava num bloco de apartamentos, com quarenta habitações, o que tornava difícil alguém identificar para qual o Manuel entrava. À hora aprazada tocam, era o Manuel. Eu estava ainda em traje de dormir, uma pequena camisa de noite, que quase não tapava o rabo e para cima pouco mais era que uma alças de renda que ao invés de cobrirem o peito, apenas o enfeitavam umas cuequinhas minúsculas completavam o conjunto. Vesti apressadamente um robe de renda e precipitei-me para a porta. _ Bom dia, senhor Manuel, desculpe estar assim. Acho que adormeci. Entre que eu mostro onde é o serviço e depois vou arranjar-me. _ Bom dia, senhora, esteja à vontade. Basta que me indique onde está a máquina da roupa e qual a torneira. Não precisa se preocupar. Rapaz educado e que soube portar-se bem mas, deu para ver que não lhe fui indiferente. Percebi como me olhou e reparou em detalhes do meu corpo. O peito, praticamente desnudado, era como um convite para o observador mais atento. As minhas pernas totalmente a descoberto com apenas um robe de renda muito fino e perfeitamente transparente, sim pois a camisa de dormir nem o rabo cobria. As calcinhas que tinha vestidas eram voluptuosas e mostravam aquilo que um bom observador queria ver, o papo saliente de minha vulva que a calcinha qual fio dental dividia ficando toda metida na fenda. Meu rabo larguinho e atrevido era um autêntico convite. Estava ciente que o Manuel não iria resistir aos apelos de corpo tão provocantemente exposto. O meu plano tinha de resultar, eu fazia questão de manter o fio da conversa de modo a mantê-lo olhando para mim até que a pouca resistência ditada pela educação quebrasse. Notei, pelo volume nas suas calças, que estava a ser bem sucedida. Para lá da ereção, mais que notória, via já aquele brilho no seu olhar que me dizia que eu estava prestes a ser dele. Como que movidos por molas, em simultâneo, caímos nos braços um do outro. O rapaz ainda tentou balbuciar uma desculpa mas, a minha mão foi rápida a mantê-lo calado enquanto meu corpo o incentivava a continuar. Nossos corpos rapidamente se desnudaram e começaram um bailado de descoberta, as bocas coladas, as línguas entrelaçadas, as mãos percorrendo um corpo até à pouco estranho tentando conhecê-lo e trazê-lo para si. Entregámo-nos ali mesmo, ainda próximos do hall de entrada, tal era a fome de um do outro. Mais calmos, conduzi-o ao meu quarto, à minha cama onde até então apenas me havia dado para o meu marido. Eu nem considerava isto uma traição pois a nossa entrega era de um amor carnal intenso apenas baseado em sexo e que em nada alterava o amor que de mais sublime me unia ao meu marido. Consegui dar-me para o Manuel sem pejo e com um à vontade que nem com o marido. Estava solta e sentia -me bem havia um forte desejo de estar com ele e agora ao concretizar desejo Estava a ter muito, muito prazer, como há muito não tinha. Vesti algo mais apresentável e ele viu a máquina. Precisava de algo no programador, ficou de comprar a peça e vir colocá-la para a semana. Assim, ainda que nada fosse falado, eu já adivinhava novo encontro com o Manuel. Iria por certo contar os dias até lá.
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