Tenho saudades do tempo em que não havia pandemia e podíamos entrar em um qualquer clube que tivesse cabines com buraquinhos da glória. Tenho saudades de aguardar, inquieta e ansiosa, que pelo buraquinho surgisse algo realmente apelativo. Algo que me fizesse sorrir, antevendo a minha alegria. Algo que me fizesse corar de espanto, de tão fora do normal que era. Algo que fizesse despertar o meu desejo, antevendo já o meu prazer. Enfim, algo que me fizesse despertar todos os sentidos e me proporcionasse alegria e prazer. Lembro com saudade a minha primeira grande surpresa. Certa tarde em que cheguei cedo, entrei numa cabine livre e fechando a porta atrás de mim, depressa fui espreitar se havia alguém na cabine ao lado e como sempre pus-me a cogitar na surpresa que iria aparecer por aquele buraquinho. Não estive muito tempo absorta nestes meus pensamentos, pois senti movimento do outro lado do buraquinho. Alguém se aproximou, espreitando de soslaio como que procurando certificar -se se valeria a pena ficar naquela cabine, ao lado da minha. Notei que ele recuou um pouco e fechou a porta da cabine, ficou agradado com a leve observação feita através do buraquinho, parece que eu tinha, minimamente, agradado ao meu vizinho - o ocupante da cabine do lado. Senti que ia ter homem. A curiosidade fez-me olhar para e pelo buraquinho. Era um moço bastante alto e, estremeci ao ver que era negro. Nunca me tinha calhado um negro, nestas minhas visitas ao Glory Hole. Eu ia, pela primeira vez ver, acariciar e sentir todo o poder de um pénis negro de que tanto ouvira já falar. Noto que desaperta as calças. Apressadamente tiro o top que me cobre o peito e desaperto a saia que desliza para o chão. Atiro a roupa para um canto da cabine e começo a posicionar-me para o que aí vem, estava apenas com uma pequena tanguinha e já vislumbrava o corpo negro do meu vizinho neste pequeno condomínio, havia atirado a t-shirt para longe e tirado completamente as calças e cuecas. Acariciava o seu volumoso pénis com uma das mãos. Aproximou -se e mostrou o que tinha para mim, um pénis que não sendo muito comprido, era extremamente grosso. Devagar aquele naco de carne foi transpondo o buraquinho e expondo-se do meu lado em todo o seu esplendor, era grosso como eu nunca vira igual. Instintivamente levei os meus lábios e beijei- o ternamente, não consigo classificar aquele meu primeiro beijo. Não foi um beijo movido pelo desejo erótico de o abocanhar, foi talvez mais, um beijo carinhoso de agradecimento pela oportunidade que me ia prorcionar. Tentei abraçá-lo com os dedos de minha não, pequena como também eu era, mas fiquei muito aquém, era mais grossa do que a minha mão podia abarcar. Apertei um pouco, sentindo o volume e a textura daquela besta negra. Apesar de estar teso e bem ereto, era macio ao toque, parecia até um pouco mole contrastando com a rigidez de outros (não negros) que já vira e sentira. Uma pequena série de beijos e lambidas na zona da cabeça e atrevi-me metê-lo à boca. Não foi fácil, tive de abrir bastante e mesmo assim permanecia o receio que meus dentes o aleijassem e, embora eu goste de os deixar escorregar um pouco pela garganta, depressa vi que com este seria praticamente impossível. Eu estava num dilema, se continuasse a fazer apenas oral seria por certo o broche mais desgraçado que o moço teria memória. Ele merecia mais... ele merecia tudo e eu teria de dar tudo que tinha. Levantei -me, rocei as pernas e o rabo no seu pénis como que sugerindo a troca do oral para o vaginal ou até, quem sabe, para anal. Ele que me espreitava pelo buraco mais acima, colocou os lábios sugerindo um beijo, claro que acedi e beijamo-nos, o melhor que as circunstâncias o permitiam. Perguntei se me queria foder, disse que sim. Pedi que não se viesse na vagina, que queria o leite na boca ou até na cara, ele disse que sim. Ajeitei-me, puxei a cadeira na qual me apoiei e expus a minha zona íntima de modo a ser penetrada. Não era fácil, teria de me "colar" à tábua que separava as cabines. Aquela parede impedia que ele avançasse mais e era impeditiva que eu me posicionasse da melhor maneira para o receber e o ônus estava do meu lado, visto que ele tinha todo o seu pénis do meu lado da "barricada". Apoiei-me na cadeira e inclinei o tronco fazendo com que minha cona ficasse mais exposta, colei meu rabo e com a mão livre orientei aquela besta para a entrada da minha vagina já bem molhada por tanto desejo e pelo prazer de um orgasmo já alcançado. Consegui que entrasse a cabeça e ainda mais um pedaço, mas... eu queria mais e, na ânsia de ter tudo, levantei a perna esquerda e apoiei o pé no pequeno lavatório que havia ao canto da cabine. Fiquei, assim, mais aberta e a minha vulva roçava já as arestas do buraquinho. Agora estava melhor e senti que de imediato a compensação em forma de mais carne negra dentro de mim. Como habitualmente nestes casos, as despesas do frenesim eram mais minhas e eu tudo fazia para que aquele "vai-vem" agradace ao meu vizinho e me desse muito... muito prazer e, finalmente, vir a ter a recompensa tão ambicionada. Aquele frenesim doido deu os seus frutos e o meu vizinho retirou -se de dentro de mim e, eu imediatamente compreendi que era chegado o momento do clímax, rapidamente mudo de posição e abocanhei aquele "pau-preto" prestes a fazer de mim a mulher mais feliz da Terra. Tinha ainda o meu gosto e deslizou melhor pela minha boca pequena. O tesão fez -me esquecer preconceitos de segurança (dentes) pois apenas o prazer contava. Nisto, a explosão!!! Um jato forte bateu bem lá no fundo de minha boca, entrando pela garganta, não havendo maneira de como não engolir. De repente o pau saiu da boca e o segundo jato foi direito à minha vista esquerda, cegando-me momentaneamente. Outros se seguiram na minha face. Era quente e bastante espesso aquele esperma que teimava nem sequer escorregar ficando colado em minha cara. Os últimos foram dirigidos para dentro de mim e pousavam de mansinho na minha língua. O vizinho espremeu até que a última gota saiu e eu ajudei chupando com vigor para nada perder daquele leite sagrado. Tinha a boca cheia e a língua totalmente coberta por uma massa bassa e pegajosa contendo as melhores vitaminas e proteínas. Não resisti a dar testemunho ao meu parceiro de condomínio de que do seu leite nada se perderia, levantei a cara na direção dos seus olhos que me observavam desde o buraquinho de cima. A cara com esperma literalmente colado desde o olho esquerdo, um pouco na testa e outros mais ou menos espalhados pela face, a boca escancarada mostrando uma língua totalmente coberta e uma poça de esperma por toda a boca. O meu negro sorriu ao ver o quadro belo que seu sêmen havia pintado. _ Estás linda! Apressei-me a engolir tudo que tinha na boca para poder balbuciar um agradecimento. _ Obrigada! Foi maravilhoso! Quando quiseres podemos repetir, aqui ou onde quiseres. _ Dá-me o teu contacto e havemos de combinar algo. Trocamos número de contacto, não sem antes ele me ter ajudado a recolher o esperma espalhado pelo meu rosto. Pus -me em posição e ele com seu pénis foi fazendo descer todo o leite até à minha boca para que eu engolidas. Quando utilizei os toalhetes de limpeza já quase não havia vestígios de toda a atividade recente, talvez apenas um leve odor. Quero estar com este negro, seja onde for, mas eu quero ser dele e dar-me para ele da maneira como ele me quiser.
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