UM CASADO... ANALFABETO (!?)

      Conheci e dei-me para um homem casado e com bastante mais idade idade que a minha. Era um homem de 48 anos, casado há mais de vinte e pai de duas meninas já mulherzinhas. Mal sabia eu que um homem com esse currículo, não soubesse estar com uma mulher, não soubesse beijar uma mulher, não conhecesse aquilo a que chamamos de "preliminares", nunca conheceu o gosto por um oral que fizesse ou que lhe fizessem.
    A única coisa que coisa que fazia com a esposa era a penetração e mesmo esta mediante certas regras impostas por ela e aceites por ele. Em dias (noites), que tinham de ser previamente marcados, a senhora à hora conveniente recolhia ao seu quarto e preparava -se para receber o esposo. Vestida a sua habitual camisa longa de dormir tirava as cuecas que depositava em cima da mesinha, de uma gaveta tirava uma pequena toalhita que punha junto às cuecas, deitava-se ajeitando a longa camisa e cobria-se com o lençol. Apagava a luz e... esperava.
    O marido, depois de um compasso de espera, recolhia por sua vez. Sem acender luzes deitava ao lado da esposa por baixo do lençol. Tirando o lençol para baixo estava a dar sinal que iria estar com sua senhora. Esta subia discretamente a camisa, apenas e  só o necessário para o que estava em causa e afastando ligeiramente as pernas, estava pronta para o receber. O marido subia, literalmente, para cima dela e consumava a penetração. Assim sem um beijo ou uma carícia por simples que fosse. Apenas um objetivo _ finalizar a cópula. Devia ser rápido e não fazer barulhos para não acordar as meninas.
    Finda a consumação do ato ela pegando na toalhita limpava-se, vestia as cuecas, ajeitava a camisa, puxava o lençol e.. adormecia. O marido entretanto ia ao quarto de banho para se lavar, urinar e preparar -se para dormir. Quando voltava ao quarto a sua senhora já dormia. Este era o ritual erótico-sexual daquele homem desde a primeira noite _ a noite de núpcias, a mesma casa, o mesmo quarto, a mesma cama e... a mesma mulher, a única que ele conhecia. Casou virgem e, apesar de casado e ter duas filhas, quase virgem continuava..
    Passados muitos meses de o conhecer e alguns a tentar seduzi-lo, finalmente surgiu a oportunidade à muito desejada. Em minha casa só os dois, pude deitar mão de um velho subterfúgio e com a desculpa do imenso calor fui trocar de roupa. Roupa escolhida ao pormenor de modo a mostrar-me mais e tentando com isso atrair a sua atenção.
    Consegui por fim quebrar a sua resistência mas, aos meus gestos para lhe tirar alguma roupa ele segurava e prendia-me as mãos, para o encorajar comecei por tirar a minha devagar para que não parecesse demasiado "oferecida". Ao ver -me já nua e falando com ele com o máximo à vontade, deu -lhe a coragem necessária para ele próprio se despir. Ficamos algum tempo a conversar, completamente nus. Embora algumas carícias aqui ou ali, ele estava tenso e cheguei a recear não conseguir ser dele. Não conseguia beijar a minha boca e muito menos outras zonas do meu corpo. Evitou a minha tentativa para lhe fazer oral.
    Depois de bastante tempo e estando já convencido da minha vontade em ser dele, tomou-me nos braços e gentilmente deitou-me na cama. Aquilo estava a ser surreal para a maneira como eu via o sexo. Dei -lhe a iniciativa e "deixe-me conduzir" por ele. Deitada.na cama exatamente como ele me pousou, entreabri as pernas e aguardei... por ele. E ele veio, seu corpo pesado espalmou o meu contra o colchão e... sinto que me estava a dar o que eu mais desejava. Seu sexo entrava em mim. Ao frenesim das bombadas fui reagindo, a princípio com cautela e com o tempo já mais à vontade. Recordo dois orgasmos que (pareceu-me) o deixaram preocupado. Fiquei com a ideia que não conhecia o orgasmo feminino.
    Por fim finalizou num forte estremecer e um urro que procurou abafar, pensando que eu levasse a mal. Saído de cima ficamos ainda numa conversa longa ele procurando desculpar-se de certas atitudes ou comportamentos, eu pondo-o à vontade justificando os seus comportamentos como naturais e genuínos de que não devia ter medo e muito menos arrepender-se de algo.
    Aquele homem que não "sabia" estar com uma mulher, que não sabia acariciar umas mamas ou tão pouco dar um beijo, que não conhecia o sexo oral ou anal e até mesmo no sexo apenas conhecia uma posição, aquela imposta por sua esposa desde a primeira vez. Estava a revelar, mesmo que ainda no início, um grande potencial para me fazer feliz as vezes que ele quisesse, O tempo que demorou a atingir o êxtase não foi fruto de nervosismo, do medo em ejacular em mim ou qualquer outro fator externo. Não aquilo era nato, era dele aquele prolongar de um prazer de que ele não queria abdicar, dando-me tempo para dois orgasmos. Com a esposa tinha de ser o mais rápido possível e... sem barulhos.  Fomos tomar um banho juntos e prometemos que assim que possível iríamos repetir.
    Encontrei finalmente um homem que, com muita certeza minha, tinha tudo para vir a ser um bom amante. Tinha encontrado O MEU CASADO ainda que, bastante ANALFABETO mas, com muita...muita vontade de aprender.   

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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 06/01/2021

Optimo conto Votei

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aventura.ctba Comentou em 08/12/2020

Muito bom amor adorei seu conto, claro que teve meu voto! Leia meu ultimo conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lipramar

Nome do conto:
UM CASADO... ANALFABETO (!?)

Codigo do conto:
168878

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/12/2020

Quant.de Votos:
8

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