Me chamo Bela, Belinha para os amigos, à altura destes fatos eu tinha trinta e quatro anos de idade e mãe de um belo rapaz de dezoito anos. Engravidei ainda nos bancos da escola de um colega com quem namorava. Meus pais acharam feio e ficaram bravos comigo, mas deixaram que a gravidez continuasse. Nascida a criança, um menino pelo qual, imediatamente, me apaixonei - era o meu primeiro filho, os nossos pais começaram a ponderar o nosso casamento que se realizou passados alguns meses. Estive casada perto de três anos com o Alberto, pai do Lú. Nosso casamento foi brutalmente interrompido por um acidente que lhe tirou a vida. Nunca mais casei ou sequer arranjei homem, passei a dedicar-me apenas ao meu filho e desde então Lú é o único homem dentro de minha casa. Não quero com isso dizer que nunca mais fiz sexo, não, nada disso, tenho tido alguns namorados, mas nada com carácter de definitivo, por vezes um amigo ou colega de trabalho - vou vivendo, sem passar fome. Vivíamos os dois felizes e nos dávamos muito bem, muito à vontade um com o outro e dentro de casa não ligávamos muito para certas cenas de pudor. Desde sempre andávamos os dois à vontade em casa desde bebé que eu dava banho a Lú e quando já era mais grandinho o fazíamos juntos na banheira, ele adorava e por vezes lavava minhas mamas. Eu achava aquilo natural e nunca o repreendi. Já um jovem adulto os banhos em conjunto começaram a espaçar e mais ou menos acabaram. Lú era bom aluno e além de passar bastante tempo nos estudos, também passava tempos no computador. Tudo isso eu achava natural, exceto o facto de Lú ainda não falar em namoradas, era bastante introvertido. A certa altura comecei a reparar que Lú me observava, não mais como um filho olha para sua mãe, mas sim como um homem olha uma mulher, seus olhos procuravam detalhes, que eu nunca escondi, pelo facto de ele ser meu filho, mas dava para entender seu olhar quando os peitos estavam mais salientes ou o decote era mais generoso, ou quando uma saia mais curta deixava ver minhas pernas ou até quando punha aqueles calções, que de tão curtos já nem as bochechas do rabo escondiam, ou ainda quando, depois do banho saía do banheiro apenas com um robe ligeiro, muitas vezes aberto mostrando meu peito e por vezes até sem calcinhas. Tudo isto sem haver quebra de respeito, Lú me respeitava como mãe e eu o respeitava como o meu filho querido. Certo dia eu estava no banheiro depilando minha ratinha, estava sentada na sanita e tinha as pernas bem abertas para facilitar a operação. A porta estava entreaberta e às tantas reparo que Lú me observava, mas sem querer ser visto, não o desiludi e fingi que não havia reparado, instintivamente abri mais as pernas e virei a minha rata mais para a porta, sabia que era esse o alvo da sua curiosidade. Acabei, passei um pouco de água e preparei-me para sair, e saí mas não encontro o meu filho, fui até seu quarto para ver se estava tudo bem. Lú estava-se masturbando, ficou atrapalhado com a minha presença e reparei que até sua pila estava perdendo a ereção. Confesso que me deu dó ver meu filho naquele estado, já estava sendo castigado por sua própria consciência, não iria ser eu, sua mãe, a recriminá-lo mais, abeirei-me e abracei-o, estivemos assim longos momentos, depois falei, é necessário falar nestas ocasiões.- Não podes ficar assim, afinal tu tens dezoito anos e o que estavas fazendo é muito natural nos meninos da tua idade. Tens de sair mais, arranjar amigas e quase sem dares por isso descobres a tua sexualidade. Sem falar, Lú deitou-se sobre meu peito com a cabeça bem a meio de minhas mamas, que estavam nuas, eu apenas tinha vestido aquele pequeno robe rendado, que nada tapava e quando saí do banheiro tinha vestido umas cuequinhas tipo tanga e bem pequena. Não resisti ao ver meu filho assim deitado em meu colo como que pedindo-me ajuda. Então esqueci tudo que a lei de Deus e dos homens ditava e optei por ajudar meu filho, devagar levei a mão até ao seu pénis e comecei a masturbá-lo, notei que ele não fez nenhum gesto que me fizesse parar, antes pelo contrário aconchegou-se mais nas minhas mamas e seu pénis começou a reagiu ao contacto da minha mão, já não era aquela pilinha a que eu dava banho mas sim uma rola grande e bonita - o meu filho estava um homem e resolvi que naquele momento era assim que eu o iria tratar. Passados alguns instantes de eu ter começado a punhetar meu filho, peguei-lhe uma das mãos e levei-a até entre as minhas pernas, para que ele sentisse toda a beleza da minha passarinha. - Está tão lisinha, cortastes os pêlos? - Sim. A mamã esteve a depilar-se e a pôr-se bonita para ti, meu amor. Hoje podemos ser um do outro sem medos ou recriminações. - E vamos fazer... - Sim. vamos fazer tudo, como se fossemos dois namorados. - A tua pitinha está a ficar molhada. - Pois está. Está a ficar com tesão. Isso acontece quando estamos prontas para receber o pau, este pau que também está pronto para fazer a mamã feliz. Nisto, ajeitei-me e abocanhei aquela rola, que por momentos me fez lembrar a rola de meu querido marido, que afinal era pai de Lú.- Também posso fazer?- É claro que sim, meu lindo, deixa a mamã deitar na cama para ser melhor. Deitei-me e meu filho caiu literalmente de queixos parecia que quereria comer a minha rata, sempre de boca bastante aberta e sem utilizar a língua. Fi-lo parar e disse-lhe para pôr o dedo polegar ligeiramente encostado ao indicador de modo a formar um pequeno triângulo que serviria para eu exemplificar e ele pudesse ver como era. Aos poucos fui mostrando como deveria lamber e chupar uma pita, a língua tinha um papel importante neste processo. Um tilintar com a língua no clitoris, uma chupadelas aos lábios e novamente a língua a passar forte e vigorosa em toda a extensão da vulva. A língua teria liberdade, já as chupadas teriam de ser controladas sem nunca encostar os dentes, pois poderia aleijar. Parecendo compreender a explicação Lú deslizou pelo meu corpo beijando minhas mamas e todo o corpo até se posicionar para o seu primeiro oral...e que oral, conseguiu arrancar-me um orgasmo. Disse-lhe que estava pronta para o receber e ele fez o caminho inverso, foi subindo e ficamos de caras coladas, dei-lhe um prolongado beijo na boca e com uma mão procurei sua rola, que atabalhoadamente procurava uma entrada, e conduzi-a àquele buraquinho sagrado de onde ela havia saído. Apesar da inexperiência foi uma foda espetacular. Ele veio-se dentro de mim num orgasmo que o deixou prostrado por breves momentos. Depois ficamos longo tempo deitados, primeiro em silêncio, como que meditando no que tínhamos feito, depois falando do que fizemos e de tudo que poderíamos vir a fazer. Falamos de amigas ou namoradas com quem poderia desenvolver os ensinamentos adquiridos, de namorados que eu fui tendo mas que nunca quis trazer para casa, pois tinha receio que tal pudesse pôr em causa relação com o meu filho. Lembro que à noite repetimos e tivemos uma noite louca de amor e sexo. Estes atos foram-se sucedendo e passaram a fazer parte das nossas vidas. Meu filho casou, tem dois adoráveis filhos, mas mesmo assim de longe a longe vem dar uma fodinha com a mamã. Não me arrependo de nada, outros diriam que foi incesto, eu direi apenas que foi amor. Sempre amei o meu filho e sempre o amarei, estive presente nas alturas em que ele mais precisava de mim e graças a mim ele hoje é um homem de família feliz com uma esposa que ama e dois filhos que adora, pois tive coragem de lhe ensinar o amor incluindo o amor sexual.Os leitores dirão da justeza da opção que tomei
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! LÍDIA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.
Lindo conto. Amor de mãe é incondicional, universal. Mãe é sempre a primeira mulher de um homem, a partir de aí cada um interpreta como quiser. Belos ensinamentos. Votei
Gostei da descriçao.
Bem escrito e com bons detalhes.
Se é certo ou errado so a nossa consciência pode analisar.... mas amor é sempre amor.
Gostei.Votei
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