MINHA IRMÃ FOI A PRIMEIRA, DEPOIS MEU PAI TAMBÉM ME FEZ MULHER...
Meu nome é Aline, estou com 26 anos, casada a menos de 2 e mãe de um lindo menino. Adoro meu marido, e quando resolvi aceitar seu pedido de casamento, achava que ia me adaptar à sua vida monótona... Ele é um comerciante na nossa cidade. Como ele acha que mulher casada só pode fazer o sexo tradicional, não resisti e acabei que comecei a trepar com outros homens só pra conseguir dar a bunda e mamar bem gostoso um pau duro. Mas vou começar escrevendo quando vivia com meu pai (40 anos) e minha irmã Lúcia na fazenda. Lúcia, 2 anos mais velha, estava com pouco mais de 18 anos. Apesar de morarmos em uma fazenda, tínhamos toda modernidade ao nosso alcance, e, apenas a 10 quilômetros da cidade, estudávamos e tirávamos algumas horas pra namorar. Com a perda da nossa mãe, levamos mais de 2 anos pra colocarmos nossas vidas novamente no rumo certo e fomos perceber o quanto nosso pai era apaixonado por ela... Ele também sofreu muito. Tudo começou a mudar realmente, quando minha irmã resolveu como nossa mãe fazia quando ele chegava muito cansado depois de um dia inteiro na lida da fazenda, preparando um banho morno de banheira pra ele. Certa vez ao passar pela porta do banheiro que estava um pouco aberta, vi meu pai sentado dentro da banheira e minha irmã fazendo massagem em seus ombros. No dia seguinte, antes mesmo de entrarmos no carro onde um dos empregados ia nos levar até o colégio resolvi perguntar pra minha irmã sobre o que eu tinha visto. - Ele estava pelado?... - Tava sim!... - E você viu o treco dele?... - Ví ué... Qual o problema?... - Ele é nosso pai!... Tivemos que parar nossa conversa pra entrar no carro, e não voltamos a tocar no assunto... Ela sempre foi muito reservada. Fui percebendo, que cada vez mais minha irmã demorava mais tempo dentro do banheiro com nosso pai, e passei a ter vontade de saber o que andava acontecendo lá dentro... Mas ela não me contava nada, mesmo eu perguntando. Mas como ela saia do banheiro antes dele terminar o banho e sempre deixava a porta aberta, um dia que ela saiu e foi lá pro quintal, resolvi entrar. - Oi pai!... - Oi Aline... Algum problema?... Fui me aproximando da banheira com a única intensão de ver como era sua coisa mesmo achando que podia levar uma bronca. Mas ele não se abalou em nenhum momento e fiquei até sem piscar olhando seu pinto mergulhado na água, o que me impedia de ver direito. Já ia sair, quando ele foi levantando. - Me passa a toalha!... Com minhas pernas tremendo fui pegar a toalha que estava pendurada ao lado da banheira, lhe entregando sem conseguir tirar os olhos daquele lindo e maravilhoso pinto que começava a crescer e ficar duro. - Tá nervosa Aline?... - Não! Não! Tá tudo bem!... Passei a entrar algumas vezes no banheiro aproveitando quando minha irmã saía, só pra ficar conversando com meu pai vendo-o pelado e quase sempre ficando de pau duro... Minha irmã sabia e não falava nada. Me lembro que foi num sábado, que Lúcia resolveu ir à cidade pra fazer algumas compras e nem me chamou pra ir junto com ela. Logo que ela saiu de carro com o empregado, meu pai chegou, e como fazia sempre a primeira coisa que fazia era tomar seu banho. Depois de uns 10 minutos que ele já tinha entrado no banheiro, ele chegou na porta totalmente pelado me chamando. - O que foi pai?... - Quer você hoje fazer uma massagem em mim?... - Não sei fazer pai!... - É fácil, vem cá que te explico. Como a banheira estava fazia, ele sentou na beirada com as pernas pra dentro e foi me ensinando a lhe fazer massagem nos seus ombros... Eu notava seu pau duro dando solavancos sozinho. - Você sabe que sua irmã já até tomou banho comigo?... - É pai?... Eu já imaginava que acontecia entre eles muito mais do que os banhos. - Quer tomar banho comigo?... - Mas vou ter que ficar pelada?... - Não precisa ficar com medo, ok? Ele foi falando e tirando minha blusa fazendo meus peitinhos sem sutiã ficar balançando no vazio. Quando ele segurou meu short. - Estou com vergonha!... Ele parou, me abraçou forte apalpando meu peitinho e pela sua altura seu pinto duro ficou também praticamente roçando meus peitos. - Sua irmã já está acostumada! Foi quando com a voz embargada consegui perguntar. - Vocês estão fazendo sexo? - Sim! E ela gosta muito!... - Então ela é sua mulher agora?... - Mas eu amo você duas do mesmo jeito! Quando me dei conta, ele já tinha descido meu short junto com a calcinha até meus joelhos e colocando a mão na minha bucetinha. - Estou com medo pai!... Ele me dando um beijo rápido na boca. - Não precisa ter medo, só vou fazer um pouco de carinho em você, combinado? E começou a passar os dedos na minha bucetinha, mamar nos meus peitinhos e aos poucos ir beijando minha boca cada vez mais demorado. Ele abriu o chuveiro e enquanto a gente molhava o corpo começou a esfregar seu pinto na minha xana me pegando por trás. - Cuidado pai!... - Você é virgem?... - Sou!... - Então, deixa colocar na bundinha?... - Não sei pai, nunca fiz isso!... Ele me fez ficar apoiada na banheira com a bunda empinada, pra chegar com o seu pau duro e começar a forçar no meu virgem cuzinho... Entrou a ponta me fazendo soltar um gritinho. - Aaaaai! Dóóóóiiiii!... - Só no começo Aline... Logo vai passar, você vai ver!... Cheguei a ficar tonta até ele conseguir enfiar tudo na minha bunda. Mas quando ele começou a fazer movimentos de vai e vem fui aos poucos gostando e logo estava gemendo e curtindo aquelas socadas deliciosas, até ele ficar parado com tudo enfiado gozando dentro de mim. Depois desse dia, meu pai fez que sempre que minha irmã ou eu estivesse com ele no banho, a porta ficasse aberta... Ele queria é que uma visse a outra com ele normalmente dentro da banheira. Lúcia o máximo que ela via, era meu pai beijando muito minha boca e metendo a piroca no meu cuzinho. Já eu, via meu pai fazer praticamente de tudo com minha irmã: beijo na boca, metendo na xoxota e na bunda, além de sexo oral com ele chupando a xana dela e ela chupando seu pau feito uma puta bem safada. Não demorou muito pra ele chamar nos duas pra tomar banho com ele e ele fazendo Lúcia chupar seu pau por alguns minutos, mandou ela parar pra que eu também pudesse chupar um pouquinho... Adorei aprender a mamar a piroca do meu pai que me fez engolir tudo quando ele gozou. Acho que o fetiche dele era banheiro e banheira, pois estávamos os três se pegando na banheira quando ele me mandou ficar de quatro pra começar a pincelar seu pau na minha bucetinha e a provocar. - Gosta Aline?... - Gosto!... - Quer que eu enfie?... O tesão já tinha tomado conta de todo meu corpo, e lembrando do dia que ele enfiou pela primeira vez na minha bunda. - Vai doer, não vai?... E Lúcia que não era de falar muito, mas nitidamente adorava fazer putaria com meu pai. - Não vai não Aline, você vai gostar!... - Então vai pai... Pode enfiar!... Senti ele forçando pro seu pau entrar na minha bucetinha, e quando percebi que estava começando a entrar senti uma pequena ardência... Era meu cabacinho que estava sendo rompido. - AAaaiiiii! Hhuuummmmm! Hhuuummmmm! Vaaaiiiii! Vaiiiii!.... Já fui perdendo o cabaço e ao mesmo tempo tendo o meu primeiro orgasmo com a piroca do meu pai enfiada na minha buceta. Eu e Lúcia passamos a ser as amantes do meu pai, que aos poucos foi deixando um pouco o banheiro pra passar a nos levar pra sua cama. Apesar de nunca deixar de deitar com meu pai, acabei me casando e Lúcia vivendo até hoje com ele. Mas ela, não fica com ciúmes quando vou visitá-los e ir pro quarto do meu pai onde ele me fode bem gostoso. Já na cidade, quando fico muito tempo sem dar a bunda, é o prefeito, um velho de 65 anos com um pau enorme que me fez ir às nuvens.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.