A TIA E SUA SOBRINHA SAFADA – PARTE 3


Quando minha sobrinha e eu acabamos de dividir toda a porra que meu sobrinho tinha acabado de deixa na minha boca, olhamos para o lado. Jorge meu sobrinho, estava ainda, ou de novo... eu sei lá, de pau duro. Era como se o garoto não tivesse acabado de gozar depois de foder gostosamente minha buceta e acabado na minha boca.

“Uh! Vejo que você já com toda carga de novo, garoto”, disse a ele, depois virei para min há sobrinha e continuei. “Vá até ele querida, e chupe o pau dele, quero ver o que você sabe fazer. Enquanto você o chupa tenho que falar umas coisinhas já que isso começou e não pode seguir sem regras, certo?” Os dois concordaram, especialmente Lena, que mal podia esperara para cair de boca na vara dura do irmão.

“Primeiro, a discrição, ou o segredo, como vocês gostam de dizer. O que fizemos aqui, e o que provavelmente vamos continuar a fazer, não pode ser do conhecimento de ninguém. Vocês devem saber que a sociedade não aceita sexo entre parentes, além da maledicência das pessoas conservadoras e religiosas, isso pode virar um processo para os adultos e uma separação de vocês da gente e eu não quero que isso aconteça.” Enquanto eu falava Lena havia se aproximado do irmão e já estava punhetando seu pau lentamente. Devagar, como se apenas quisesse deixa-lo mais duro e estava conseguindo.

“Depois disso tem a mãe vocês. Não digam nada a ela, por enquanto, mas se tivermos de fazer, deixem que eu faço. Se eu conheço bem minha irmã será fácil convencê-la da normalidade do que fizemos, e ela vai querer ver isso, quem sabe até participar.”

Lena agora estava de joelhos chupando o pau do irmão. E a garota era mesmo uma putinha. Ela chupava direitinho e gostoso. Mesmo sobre o controle da boca dela, Jorge conseguiu dizer:

“A mamãe! Duvido. Ela vai fazer mesmo é um escândalo e nos dar uma baita bronca”.

“Mas não vai mesmo, eu conheço minha irmã. Na verdade, eu e ela tivemos nossos momentos juntas quando éramos adolescentes como vocês, e descobrimos muitas coisas juntas. Ela parece ter esquecido tudo e nem quer falar sobre isso depois que casou com o pai de vocês; que tem uma mente muito fechada e rapidamente enquadrou ela no mesmo conservadorismo a que ele é amarrado. Mas acho que a putinha safada e lasciva que mora dentro dela ainda pode ser despertada. Na verdade, acho até que ela sabia, ou esperava que isso acontecesse deixando-nos sozinhos, então deixem isso comigo.

Lena agora engolia o pau do irmão desavergonhadamente. Ela estava totalmente à vontade e fazia tudo como se tivesse uma longa experiencia em chupar paus. Perguntei se ela estava ouvindo o que eu dizia e ela fez uma pausa no pau do irmão, tomou ar e disse que sim.

“Por último, mas não menos importante não coloquem na cabecinha de vocês que o que fazemos é vergonhoso, pecado ou coisa parecida. Não é! É natural e gostoso, e nos une como família mais que qualquer outra coisa. Mas ainda assim temos que manter isso fora do conhecimento de outras pessoas, especialmente do pai de você que nunca entendera que aconteceu aqui.”
“Muito bem chega de conversa! Lena, chega de chupar seu irmão. Venha aqui. Deite-se na mesa. Jorge sua irmã ainda é virgem, e você terá que ir devagar para não a machuca-la Esse é um momento especial e único para nós mulheres e pode marcar o resto de nossas vidas. Apesar disso não quero que você fique tenso, no entanto. Apenas faça o que a sua natureza manda.

Lena se deitou de costa na mesa, trouxe a bunda o máximo possível para a beirada e escancarou a pernas. Sua xoxotinha estava inchada de tesão, muito melada e os lábios rubros aflorando para fora com as pétalas de uma rosa. Apesar de ser morena, lá dentro era tudo rosa. Ela havia herdado a genética das mulheres da nossa família, com seu grelinho avantajado escapando do seu capuz e aflorando de entre os lábios, ele não era tão grande quanto o meu e da mãe dela, mas ainda assim ele saia da casinha o suficiente para se projetar para frente e se curvar para baixo como se descansasse. Mas agora, antecipando todo prazer que sua dona ia ter, estava duro e alerta pronto para ser acariciado.

Eu trouxe Jorge para entre as pernas da minha sobrinha, mas antes engoli seu pau em uma garganta profunda. Senti-o tocar bem fundo, melei ele todo depois tirei para fora da minha boca completamente, ele estava bem melado pela minha saliva. Coloquei a cabeça esponjosa e pulsante na entrada da xoxota da irmã, ela se abriu para recebe-lo, e ele sozinho começou a avançar devagar.

Fui para o lado dela sem perde a visão da vara de Jorge com a cabeça já desaparecendo entre os lábios da xoxota da irmã. Toquei os mamilos dela que estavam rígidos de prazer. Quando sentiu meu toque ela estremeceu, e como se tivesse sido acometida de uma descarga elétrica, deu um impulso para frente com o quadril e empalou-se no pau duro do irmão em uma única estocada. Ele nada fez, ficou imóvel e supresso enquanto a buceta da irmã o engolia completamente. Ela ergueu as pernas e as dobrou fazendo os joelhos tocarem seus próprios ombros. Ela estava completamente fodida pela vara do irmão. Olhei para sua xoxota, agora extremamente rubra, o clitóris duro moído pelo púbis do irmão, um fio rubro de sangue se misturava aos seus outros líquidos que saiam da sua buceta. Minha sobrinha agora era uma mulher, pensei.

Recomposta do choque inicial da vara do irmão entrando em sua vagina, ela começou seu verdadeiro prazer, o rosto corado, os mamilos duros, avançando os quadris para frente para encontrar a enfiadas do irmão, ela parecia não querer perder nada do pau dele fora da xoxota.

“Vem tia, trás sua buceta. Eu quero ela na minha cara.” Subi na mesa. Fiquei de joelhos de frente para meu sobrinho que fodia a irmã sem se importa com mais nada. Era adorável vê-lo concentrado assim no prazer dos dois. Depois fiquei de cócoras com buceta pingando bem na cara dela. Senti sua língua no meu buraco completamente aberto por causa da posição. Senti ela sondar as dobras da minha buceta, me grelo duro e depois se enfiar buraco a dentro. Meu Deus! Como ela tinha a língua grande... e como ela a controlava. Eu sentia sua língua escorregar na minha vagina como se você uma serpente molhada, roçando sua maciez por toda parte. Eu inundava a boca dela e ela sorvia tudo como se fosse um néctar, ela me puxou pelos quadris e me fez esparramar a buceta totalmente em seu rosto. Eu não apenas sentia sua língua agora, sentia também seu nariz cutucar meu grelo. Eu sentia a bochechas quente em minhas coxas e ela fazia de novo aquela coisa de ventosa, parecendo que queria virar minha buceta e me cú pelo avesso. Aquele foi o melhor beijo na buceta que eu já sentira, e não foram poucos. Mas o da minha sobrinha era o melhor.

Eu comecei a gozar. Ela sentiu me gozo chegando e apertou mais seu rosto em minha buceta enquanto segurava meus quadris com cada uma das mãos, eu pensei que ela fosse sufocar quando meu ventre se desprendeu de min e saiu do controle com uma cascata de porra feminina fazendo seu caminho sobre o rosto dela molhando tudo, a mesa, seu rosto e seus cabelos. Pequenas descargas de prazer escapavam do meu clitóris e se espalhavam por todo meu corpo em um frenesi intenso que eu nunca tinha sentido na vida. Minha boceta e meu cu se contraiam e depois se soltavam despejando mais liquido até começarem a vir em ondas menores e cessarem em uma calmaria que aquietava até minha alma. Eu nunca estive em tanta paz e tudo graças aquela coisinha feminina e maravilhosa com o rosto entre minhas pernas.

Eu desci dela e da mesa. Olhei para seu rosto e cabelos que pareciam ter acabado de sair de um mergulho. Seu sorriso deixava claro o que era o prazer de dar prazer. Eu estava irremediavelmente unida aquela garota, ela era minha sobrinha, minha filha, e minha amante eu estava em um grau de união, de ligação que nunca senti por ninguém na vida. Ela era tudo para min daquele momento em diante.

Claro que nada disso seria possível sem a magica que o pau duro do meu sobrinho fazia em sua buceta. Ele continuava a foder a xoxota dela e era tudo que ele tinha que fazer para nos fazer ficar ligada. Os homens são importantes, meu sobrinho havia sido importante naquela ligação, mas eles nunca poderão entender o grau de ligação transcendente que pode ocorrer entre duas mulheres em momento daquele.

Ele fodia muito bem xoxota da irmã fazendo ela sentir como era ter um pau desbravado as dobras da sua boceta pela primeira vez. Ele nem parecia perto de gozar. O pau saindo e entrando incansavelmente em seu buraco completamente entregue aquela vara dura que a batia impiedosamente. Era uma delicia ver o fogo de dois jovens incansáveis em seu trabalho de dar prazer um ao outro. Toda aquela energia eu conhecia do passado e de alguma maneira eu era revigorada por ela.

Cheguei por trás do meu sobrinho, ele estava muito concentrado, parecia que ele todo era apenas seu pau. Seus olhos estavam fechados e eu sabia onde ele estava. E no local/momento em que ele estava ele nunca gozaria nem liberaria o gozo da irmã. Apertei sua bunda, ele desligou um pouco e abriu os olhos. Passei meu dedo em seu cú e ele não protestou. Falei macio em seu ouvido

“Xiiiiiiiiii! Sou eu, sua tia. Hora de gozar. Solte sua porra dentro da sua irmã. Não se preocupe, cuidamos disso depois; é hora de deixá-la gozar também. Ele ainda não havia voltado. Apertei um pouco mais meu dedo em seu cú. Ele relaxou e mudou o ritmo em que batia na buceta da irmã para algo que permitisse os dois gozarem.

Ela começou a gozar. Contraiu e soltou vária vezes, cada contração era um pequeno gozo que a inundava. Pedi a conta de seus pequenos orgasmos até que um poderoso se formou e veio forte. Era a culminação máxima que seu corpo procurava o tempo todo. Eles não sabiam da importância daquilo, mas eu sabia. Meu sobrinho sentiu o gozo dela vindo, e era como ele houvesse sido liberado. Seu gozo veio também poderoso, mas seco, não havia tanta porra como antes, mas havia mais prazer nele. Ele não estava cultivando a fêmea, ele mão estava semeando-a a procura de preservar a espécie. Aquilo era apenas luxuria, era tesão, era desejo. Era apenas prazer. Simples prazer.

Foto 1 do Conto erotico: A TIA E SUA SOBRINHA SAFADA – PARTE 3

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Comentários


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Soninha88 Comentou em 03/01/2021

Que conto excitante! Adorei e votei...

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Comentou em 03/01/2021

que delicia de buceta




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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
A TIA E SUA SOBRINHA SAFADA – PARTE 3

Codigo do conto:
170485

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/01/2021

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
5