Tempos atrás em um prédio que morei havia um pequeno jardim e alguns vasos de flores que eram muito bem cuidadas por um jardineiro que quinzenalmente aparecia no prédio para fazer esse serviço. Era um homem de uns 50 anos, tinha outro emprego durante a semana, e aproveitava os sábados para fazer esse extra em alguns prédios por ali. Já era prestador de serviços ali fazia um tempo, antes mesmo de eu mudar-me para lá. Muito simpático, alto, gordinho, moreno, peludo, mãos grandes, casado, pedreiro durante a semana (tenho uma sorte com esses caras), mas ainda não havia nada que me despertava desejo naquele senhor. Ensinado por minha mãe, sempre gostei de presentear, no Natal, pessoas que trabalhavam no prédio, e fizemos isso a vida toda, e agora, morando só, não deixei de fazer. Quando cheguei a esse prédio devia ser setembro e deu tempo de conhecer as pessoas, e por ele ir aos sábados também o conheci. Esse ano o Natal seria um quinta-feira, e então fiz a entrega dos presentes na semana anterior. Entreguei para o pessoal do prédio, e sábado estava chegando a casa e o vi, e pedi para ir ao meu apartamento já lhe dizendo o motivo, e ele disse que iria logo. Cheguei a casa e fui tomar um banho, já tinha em mente dar uma volta depois disso e então me preparei já no banho. Quando estava secando-me ele tocou a campainha e fui atender de toalha mesmo. Pedi para entrar que iria pegar seu presente de Natal. Ele todo sorridente já agradeceu, comentou que o pessoal do prédio estava todo comentando, e que era a primeira vez que recebiam presentes de um morador. Enquanto busquei as coisas lhe expliquei que foi através de minha mãe que eu fazia isso. O presente era apenas uma cesta básica e um valor em dinheiro que em valor daria para comprar um gás. Pense em fazer o bem, isso é bom! Pegou a cesta, perguntei se teria como levar e ele disse que estava de moto e conseguia levar. Saiu todo alegre. Antes de entrar ele tirou os sapatos e deixou do lado de fora (todos fazem isso aqui em casa, até mesmo eu). Já na porta, enquanto ele calçava seus sapados, sentado no banco que eu coloco para isso, reparei que já estavam gastos e perguntei se ele usava botinas e o tamanho dos pés, e por coincidência o mesmo número que eu. Disse que tinha uns sapatos e se ele queria experimentar. Tirou novamente os sapatos, entramos e o levei ao quarto de visitas que é onde guardo roupas de cama e sapatos. Ele experimentou e ficou perfeito. Entreguei-lhe outro par de umas botas e também gostou e disse que era bom para o trabalho. Perguntei quanto vestia e que tinha 2 calças para levar para meu sobrinho, mas poderia servir a ele, e sem cerimônia ele perguntou se poderia experimentar ali mesmo e eu disse que tudo bem e ele já baixou a calça e ficou só de cueca. Uma cueca surrada, e foi possível ver o contorno do seu cacete pesado e quando foi subir a calça deu para ver aquele volumão que forma quando fica preso antes de fechar o zíper. Dei aquela olhada e ele percebeu. Experimentou as duas calças e antes de vestir a sua novamente me pediu para usar o banheiro, e foi de cuecas ao banheiro. Pude ouvir o marulho da mijada forte e logo ele saiu e seu volume já estava maior, e havia até mesmo um pingo do restante do mijo, marcado na cueca. Ele entrou novamente no quarto e enquanto agradecia ficou segurando o pau que ficou duro, e já não era possível deixar de reparar que ele tinha um grande pau, e eu comentei: grande hein! Ele riu sem graça e me perguntou: - quer ver? Balancei a cabeça afirmando que sim e ele baixou a cueca e saltou aquele pau grande, grosso, bem roliço, muitas veias saltadas, e estava totalmente duro. Ele acariciava o saco e balançava a rola e me vendo vidrado, me disse: - dá uma pegada nela! Coloquei a mão até tremula. A rola é bem grossa, toda pesada, macia. A rola pulsava em minha mão e eu fui passando os dedos na cabeça da rola com o próprio mel que saia dela e ele gemia baixo. Ficou ao meu lado e começou, timidamente, alisar minha bunda, e como não ofereci resistência ele colocou o dedo dentro do short e ficou alisando meu cuzinho. Ele começou a socar o dedo mais fundo e eu comecei a gemer e a apertar seu dedo com meu cuzinho, até que ele me diz: - fica de quatro na cama! A partir dai o cara se transformou, não parecia mais o cara tímido de agora a pouco. Nem tirei o short, apenas fiquei como ele “ordenou” e ele mesmo baixou meu short e começou a passar a língua. Primeiro em minha bunda, lambia, dava beijos, tapa, e depois abriu minha bunda e começou a passar a língua de baixo para cima e depois a introduzi-la em meu cuzinho. Ele literalmente me comia com sua língua. Segurava minhas mãos. Meu rosto ficou colado na cama e meu rabo todo empinado e entregue àquela língua experiente em chupar cu. Enquanto me chupava ele tirou a cueca e sua camiseta, levantou-se e começou a roçar a cabeça da rola em meu cuzinho, e agora me batia com seu pau pesado, esfregava seu saco em meu cuzinho, como se o quisesse ver dentro de mim. Continuou a alisar o meu em meu rabo e com sua cabeça socada me perguntou - tem camisinha ai? Quero dar um trato nesse seu cu. Lhe falei onde havia e ele foi pegar. Já voltou com o pau encapado e já passando lubrificante em meu cuzinho. Eu perguntei se eu não poderia chupar antes e ele já foi metendo até o fundo, parou, novamente pegou minhas duas mãos e as segurou para trás, sobre minha bunda e começou a socar e me disse: - vais chupar, vou socar até gozar, e depois você vai chupar para deixar minha rola limpinha. Ele me socava e ficava me dizendo: - você gosta né? Sabia que você era viadinho. Até apostei com meu ajudante que você queimava, e ele duvidou, mas agora nem posso cobrar o dinheiro da aposta, pois se não teria que contar que você liberou o trazeiro para mim. Rebolei em seu, olhei para ele e perguntei: e por que não conta? Ele deu-me uma tapa na bunda e me disse: - se eu contar ele vai querer meter. Quer que eu conte mesmo? Ele virou-me de frango com sua rola ainda socada em mim, deitou seu corpo sobre o meu, continuou socando e me perguntou novamente: - quer que o assistente novinho te coma? Ele come. Quando sair de dentro do seu cu eu vou contar e ele vai te comer e eu vou querer novamente. Delícia demais esse seu cu. Você gosta de dar, viadinho? Vamos marcar qualquer dia e vamos os dois te comer. Vou te colocar de quatro e vamos revessar no teu cu, vamos te dar muita rola, esse seu cu merece um pau dentro, é gostoso demais. Ele me socava e foi me virando e fiquei de lado na cama, ele com os pés no chão me fodia forte. Tirava quase todo o pau e voltava a socar no fundo, fazia a rola pulsar dentro e me dizia: - tá gostando de dar para mim? Vai dar esse cuzinho mais vezes para mim? Gostou do meu pau? É grosso né? Vou socar direto em você, viadinho. Adoro comer uma bichinha igual a você, gulosa, apertadinha e sem frescura de dar para peão que nem eu. Pode me chamar sempre que quiser dar. Pisca o cu no meu caralho, isso, gostoso. Mostra que você sabe dar o cu. Eu piscava o cuzinho e ele ficava imóvel, apenas seu pau pulsava dentro de mim. Fiz isso por uns instantes, e várias vezes durante a foda, e isso o deixava doido. Ele me disse para levantar, levou-me até a janela, meteu o dedo em meu cuzinho, perguntou se eu estava gostando da rola e me disse: Diz que você quer dar mais vezes para mim, diz que volto a socar. Olhei para ele e disse que queria dar muito para ele, a ele e o assistente dele. Ele veio sem pegar no pau e socou, abraçou-me forte e socou muito e disse: - vou te comer muito então, sempre que chamar venho meter meu pau em você, e também quando eu quiser vou aparecer, sempre que a patroa fizer greve eu venho socar no seu buraquinho e descarregar minha porra. Ele segurou em meus peitos, os apertava e socava forte e me dizia: - eita, viado, olha os vizinho vendo você levar no cu! Eu só dizia: o que tem? - não se importa não, é? Você gosta é de dar, pode deixar então vou trazer uns amigos para te comerem. Ele socou sem parar por uns instantes até dizer: - delícia, você tá fazendo meu pau gozar. Gozou e ainda ficou socado em mim, e logo tirou o pau, sentou-se na cama, tirou a camisinha e me disse: - venha mamar! Me ajoelhei e comecei a saborear aquela rola gozada, dura. Tomei todo o leite que havia saído daquela rola, mas ainda continuei mamando por uns instantes, olhava a ele e ele só ria e me disse: - tenho de ir, o povo pode dizer algo, mas se não fosse por isso deixava você mamar o quanto quisesse. Nos levantamos e ele vestiu a calça e falou: - nem vou precisar lavar a rola, pois você deixou tudo limpinho. Ele pegou as coisas que eu havia lhe dado, agradeceu pelas coisas, mas disse que o que havia gostado mais fora o cuzinho. Ri e disse que poderia voltar sempre. Ele perguntou se poderia mesmo dizer ao assiste. Eu respondi se ele achasse que o cara fosse gente boa, por mim estava tudo bem. Ele pegou o celular e ligou, viva voz, o moleque atendeu e o jardineiro disse: - parceiro, acabo de ganhar nossa aposta sobre o morador do prédio XXX que você duvidava que rebolava na rola. O assistente ficou ainda na dúvida e perguntou: - mas soube como? Perguntou ou viu alguma coisa? O jardineiro riu e falou: - foi melhor, na verdade acabei de ficar uns 20 minutos com o pau dentro dele. Pensa num rabo de rebola gostoso no cacete!? E ele ainda queria ficar mamando meu pau, mas tenho de ir embora para não levantar suspeitas, e ele quer dar para você. Você quer come-lo? Toda hora, patrão! Respondeu o ajudante. Ele quer mesmo? Quer quando? Foi ai que eu entrei na conversa e disse: - quero hoje! Daqui a pouco, só o prazo de tomar banho. Quer? Mas quero dar muito... topa? Ele riu e disse: só marcar onde nos encontramos e te levo a um local para te comer a noite toda. O jardineiro me passou o contato dele e só me disse: cuidado, o moleque e novo e o porrete é maior que o meu. Apenas fiz cara de feliz e agradeci. Tomei novamente um banho e liguei ao assistente. O peguei e fomos a um motel, não foi à noite toda, mas o moleque acabou com meu cu, pois é realmente desproporcional o cacetão dele, mas deixei-o gozar as vezes que quis. Por outras varias vezes dei a ele e ao jardineiro, aos dois juntos, já fomos acampar/pescar, e foi só desculpa para eu levar rola. Bom demais ser amigo dos dois, que volta e meia apresentam-me algum outro pedreiro. Então é isso... votem, sejam bons e coisas boas acontecerão em vossas vidas....
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macho assim bruto e rústico com rola grossa é sempre um metedor nato. que bom que vc encontrou ele e de sobra ainda arranjou um novinho pirocudo pra destroçar seu rabo. votado!