Farra com 03 novinhos na pracinha

Reforço que meus contos são todos verdadeiros, e claro que as falas são acrescentadas para dar mais realidade, porém o fato, nomes (quando me lembro), são reais, em especial a forma e local de encontro. Esse conto abaixo não foge a regra. Espero que curtam....

Perto da casa onde eu morava havia essa pracinha, na esquina havia uma distribuidora de bebidas. Na praça havia também um pequeno lago e um pouco mais a frente um espaço de mata cercada, mas era possível adentrar por uma abertura mais adiante.
Sempre usava o espaço para correr, e ali durante o dia de domingo também funcionava uma feira de verduras.

Certo dia estava correndo pelo espaço e comprei uma água e parei um pouco na praça para refrescar e tomar fôlego após a corrida. Já devia ser a volta de 22h.
Enquanto recuperava dois rapazinhos passaram por mim e foram sentar no banco da frente. Conversavam alto e riam.
Eu tomava minha água e os observava.
Os dois realmente bem novinhos, sempre com mais de 18, pois pergunto sempre que fico na dúvida, morenos, estatura mediana, até pareciam parentes, mas eram apenas amigos. Um com rola de 18 cm e outro de uns 20, ambas bem grossinhas e suculentas.
Um deles conversava e a toda hora ficava alisando o pau, e aquilo me dava tesão, pois ver aqueles moleques cheios de testosterona e alisando a rola deixa qualquer viado doido.
Mas ele fazia aquilo de forma involuntária e sem qualquer intensão em me mostrar o pau, mas logo percebeu meu interesse e começou a encarar. De início apenas de olhava e quando me via olhando apertava o pau. Fez isso algumas vezes e quando teve a certeza cochichou ao amigo que me olhou.
Depois disso ficaram conversando e me olhando, o mesmo cara ainda continuava apertando o pau, mas ninguém tomava iniciativa. Levantei e me alongava, fiz sinal de ir embora e esse cara me chamou:
- ei, chega aqui, por favor.
Aproximei-me e ambos me cumprimentaram, um deles estava em pé e o que alisava o pau sentado, e depois de ajeita-lo sob a bermuda fez questão de me mostrar que estava duro: abriu e esticou as pernas, deixou o pau bem marcado na bermuda e me perguntou:
- gosta de mamar, viado?
Sentei-me ao seu lado, olhei para o outro moleque, vi o movimento e dei uma apertada na rola e lhe disse:
- gosto de tomei leite.
Nisso o moleque até engoliu seco, acho que aquilo era até mesmo novidade para eles e então o de pé me questionou:
- você é louco, cara? Engole mesmo?
Pedi e ele me mostrou a cabeça da rola e eu disse:
- só há uma maneira de saberem.
Olhei aos dois e um disse:
- rola chegar ali na mata?
Questionei que não havia como entrar e foi quando eles me disseram da tal abertura.
Isso já era a volta de 23h, pois a pouco a distribuidora havia fechado, e por isso sei o horário. Local havia mesmo praticamente a gente e alguns passantes.
O que estava de bicicleta levantou e fomos andando como velhos amigos. O que estava a pé morava a poucas quadras na rua de baixo, e o outro no bairro vizinho.
Chegamos a tal abertura e o de bicicleta entrou com a ajuda do amigo e foi seguido por esse e eu fui logo atrás. Não andamos 200 m e já paramos e eles ficaram parados, meio perdidos sobre o que fazer, eu então lhes disse:
- não querem ser mamados?
Responderam que sim e eu lhes disse:
- então precisam tirar o pau para fora. Quero vê-los!
Estavam nervosos, mas rapidamente colocaram para fora seus paus, já duros.
Peguei os dois paus e os apertava. Alisava a cabeça e eles gemiam abafados.
Me enchia de tesão estar ali na mata com dois moleques praticamente virgem, gemendo enquanto eu alisava suas varas.
Baixei e comecei a passar a língua em cada uma daquelas rolas. Segurava pelo saco e engolia os paus. Alterando com frequência cada um dos paus.
Dei o meu melhor na mamada daqueles rapazinhos, talvez pudesse até ser a primeira mamada que ganham, e queria que se lembrasse de mim para sempre. Sugava aquelas rolas enquanto eles gemiam e só dizia:
- que boca gostosa do caralho. Chupa gostoso meu pau, seu viado.
Mamei por uns 10 minutos até que o primeiro gozou, e com a porra dele toda em minha boca eu fui para mamar a rola de seu amigo. Chupava a rola enquanto engolia aos poucos o leite do outro. Logo o 2º gozou, deixei a rola dele limpinha e voltei para a outra e ainda o chupei mais uns minutos e deixei a rola pronta para guardar.
Me levantei e fiz questão em guardar as duas jebas dentro das bermudas, e lhes perguntei:
- gostaram?
Ambos concordaram que a mamada havia sido excelente e um me perguntou:
- tá sempre por aqui, cara?
Venho só aos finais de semana para correr. Esse mesmo horário.
Já saindo e cada um tomando seu rumo me disseram:
- quando quiser mais leite chega ai.
Agradeci e disse que aceitaria, mas na condição dos dois meterem em meu cuzinho.
Riram e aquilo parecia oferta de ouro para eles que disseram:
- cara, quer levar no cu, é? Demorou, é só marcar que comemos, não é? Perguntou ao outro que afirmou.
Saímos dali e fomos cada um para seu caminho com o combinado de nos encontrar ali no outro sábado, porém encontrei um deles no supermercado no dia seguinte, um domingo, era manhã e ele me abortou pelo corredor e me disse:
- e ai, blz? Dá pra mim hoje. Topa?
Perguntei do nosso combinado e ele completou:
- pois é, mas te vi aqui e esse seu rabo gostoso demais. Deixa eu meter gostoso em você, deixa?
Perguntei se queria aquela hora e ele disse que sim, mas disse que teria de levar umas coisas que a mãe pediu e que já estaria liberado e que eu o esperasse na pracinha. Passei-lhe meu contato e pedi para me chamar quanto estivesse pronto e pedi 30 minutos para tomar um banho e assim fizemos.
O garoto parece que cronometrou, pois 30 minutos já mandou mensagem dizendo:
- quando tiver pronto avisa, pois estou só a espera, e pauzão já estava duro doido de vontade de socar teu cu.
Respondi que já estava pronto e lhe mandei a localização e pedi para ele vir direto. 5 minutos depois já estava em minha casa, e chegou o pau marcava a bermuda.
Entramos e lhe ofereci um suco gelado e enquanto ele bebia eu já tirei seu pau para fora e comecei a mamar e logo já sentei em seu pau, pois meu cuzinho estava uma semana sem receber visitas e já estava doido de tesão. Cavalguei o moleque de forma bem gostosa, seu pauzão duro quase me fazia gozar de tesão, mas segurei ao máximo e sentei em sentei por uns 10 minutos e ele gozou, tirei sua camiseta e gozei em seu peito. Tirei a camisinha do seu pau, derramei a porra por cima e o deixei limpinho. Descansamos um pouco e ele me comeu novamente, só que agora me pegou de 04, de frango, me comeu em pé, comigo sempre o conduzindo como fazer, e ele um ótimo aluno aprendeu rápido. Gozamos e ele disse que tinha de ir para almoçar. Eu com o cuzinho satisfeito voltei para a cama e fui assistir TV. Nem almocei.
Durante a semana encontrei esse mesmo moleque mais duas vezes, e novamente ele me comeu, e como combinado fui correr no sábado e os encontrei no mesmo banco, só que além dos dois havia um terceiro. Fiquei receoso em chegar, porém quando me viram já assobiaram e me mandaram chegar.
Me aproximei e sem rodeios eles já foram falando:
- então veio mesmo, mas hoje tem mais uma mamadeira.
Dei uma risada sem graça e olhei ao outro moleque, esse negro, fortinho, baixo, com 22 anos, mais velho que os outros dois, e todo soltinho me disse:
- relaxa, pois se vais mamar meus amigos tem de me mamar também, e ainda mais que eu soube que vai rolar cuzinho. Então quero estar dentro, literalmente.
Antes que pudesse dizer algo o moleque que me comeu falou:
- pensa num cuzinho bom?! Já tô comendo faz uma semana.
O outro ficou grilado por não ter sido chamado e eu disse:
- não seja por isso, vamos todos lá pra casa então.
Esse mais velho estava de carro e entramos todos e fomos. Abri o portão e ele entrou com o carro sem que alguém pudesse nos ver.
Em casa já havia deixado organizado um lanche e nem quis levar cerveja por conta da tenra idade deles, eram maiores, mas melhor não incentivar. Adoraram a recepção e não perdi muito tempo, e enquanto comiam já pedi para tirarem a roupa, pois eu estava com fome e o mais velho falou:
- então quer leitinho, quer? Pois hoje vai ficar de barriga cheia, pois estou com leite acumulado para você.
Ele tirou a roupa, sentou-se e me disse:
- ajoelha aqui que quero experimentar esse boquete.
Ajoelhei e seu pau já estava duro, fiquei surpreso pela grossura da rola, embora menor dos 03, era de longe a mais grossa.
Diferente os outros dois esse já estava acostumado a pegar viado.
Enquanto o chupava ele dizia:
- mamada diferenciada, hein. Já sei onde você mora, agora sempre que tiver cheio de leite eu vou passar aqui, pode ser?
Olhava para ele e dizia que sim e ele completava:
- pode deixar então. Vou passar sempre para te dar leite e martelada no cu.
Logo eu já estava revezando entre as 03 rolas, e o Maycon, esse mais velho dizia:
- não lhes disse que a melhor coisa no mundo é ter um amigo viado? Veja que bom, acabou de me conhecer e já está de boca no meu pau e já me ofereceu o cu. Isso é prazer, sem enrolação.
Os chupava e esse Maycon me colocou com o rapo empinado e começou a chupar meu cuzinho e logo incentivou os outros dois a chupar também.
O sacana já conduzia toda a foda, e claro, foi o primeiro a meter, mas logo deu espaço aos outros e vieram e ficaram revezando, mas pedi aos três que queria leite na boca e fui atendido.
Gozamos e sem qualquer compromisso com tempo ficamos ali lanchando e conversando sobre tudo, não apenas de sexo.
Maycon confidenciou que aos 15 começou a comer um colega de sala e ficou assim, ao menos 01 vez na semana, até os 18, e mesmo com namorada não deixou de comer esse colega, e só parou porque ele mudou-se de cidade. Ainda confessou que o cara adorava usar calcinha durante a foda, e que embora fosse algo novo, aquilo o deixava com mais tesão.
Claro que registrei aquilo, mas não iria usar uma calcinha ali na frente dos três, mas deixei registrado.
Já os dois era como eu imaginava, nunca haviam ficado com homens, e o que me comeu durante a semana nem como mulher ainda havia transado, ou seja, tirei a virgindade do moleque.
Aquela noite os mamei mais uma vez e novamente tomei leite.
Antes de irem embora pediram meu contato e saíram. O Maycon havia combinado de deixa-los em casa e assim o fez, porém depois de uns 30 minutos eu recebo ligação dele perguntando:
- e ai, gostoso, posso voltar?
Lhe disse que sempre que quisesse e ele me disse:
- ótimo, quero agora, pois tô numa carência de cu e preciso meter a noite toda. Posso ir?
Disse apenas que iria tomar banho e o aguardava. Lembrei-me do seu fetiche por calcinhas, então passei um creme no corpo, coloquei uma calcinha fio, deixei o rosto limpinho da barba e separei um baton. Me enrolei no lençol e da varanda abri o portão e ele entrou com o carro.
Logo entramos e o levei para o quarto e comecei a passar o baton e ele ria de forma bem safada e eu lhe disse:
- quero beijar seu pau e deixar marcado. Vou deixa-lo todo lambuzado. Pode?
Terminei de passar e o cara se transformou, puxou-me contra seu corpo e beijou-me, um beijo forte, másculo e com vontade. Socava sua língua em minha boca e me dizia:
- safada, quer ser minha puta, quer?
Tirei o lençol e fiquei de quadro sobre a cama, empinei bem o rabo e pude ver sua cara de satisfação e lhe disse:
- na verdade quero que me faça de fêmea essa noite. Vem me comer!
O sacana já meteu a cara em minha bunda ao mesmo tempo em que tirava sua roupa.
Eu mamava sua rola e a deixei toda suja de baton barato e depois sentei gostoso naquele pau grosso.
Ter usado aquela calcinha foi a melhor escolha que eu fiz, pois aquele cara se entregou por completo. O cara realmente estava carente de cu e com sede, pois gozou por duas vezes seguidas e ainda repetiu essa façanha pela madrugada. Sozinho ele chupava meu pau, mas dizia que era minha “xana”. Essa noite ele me comeu umas 6 vezes, e resolveu ficar lá durante o dia e foi pau dentro sem parar. Cara é um touro.
Maycon então passou a ser meu comedor, fez igual ao seu amigo de escola, e igualmente quando tinha namorada, ao menos uma vez na semana ele aparecia, quase sempre pela madrugada. E o cara é muito safado e me dizia:
- cara, acho que vou ser sempre assim, vou querer sempre uma pepeka e um cuzinho de viado para chamar de meu. Dispenso isso não.
Mas não dava apenas a ele, dava também aos outros dois, várias outras vezes aos três juntos, para dois e o normal era para cada um por vez.
Uma vez perguntei ao primeiro a me comer, Caio, se ele tinha vontade de gozar dentro e ele aceitou. Um dia fomos a uma cidade vizinha, fizemos exames e no dia do resultado paramos em um motel. Pelo caminho perguntei se podia ser a putinha dele e ele, já bem mais solto, pois já fazia uns 03 meses que me comia, me dizia:
- mas você já é minha puta, só que a partir de hoje vou engravidar teu cu toda vez.
Chegamos ao motel e lhe mostrei que usava uma calcinha fio acompanhada de uma minissaia e ele alisou, carinhosamente e me perguntou:
- quer ser mulherzinha?
Nem deixou responder ou mamar e apenas cuspiu em meu cuzinho e já socou a rola e só parou quando gozou. Lavou a rola e me deu para mamar, socou novamente e depois mais uma. Fomos embora e eu ainda sentia seu leitinho escorrer por meu cuzinho.
A partir de então ele só me comia seu eu tivesse da calcinha. Ele trabalhava numa loja de departamentos, da mãe dele, e sempre me levava uma peça.
Dei usando calcinha a ele e ao Maycon, que vendo que o amigo gozava em meu cuzinho, foi até a cidade e fez o exame, e a partir de então os dois leitavam meu cuzinho.
Certa vez encontrei o outro garoto numa festa da cidade e ele estava com o pai, também policial e meu colega de trabalho, e fiquei surpreso, pois o pai também conhecia meu cuzinho, e em várias oportunidades nos plantões noturnos e parados ele me dizia:
- vamos ali no canto para você me dar seu cu.
Era assim ou nas pausas que ele me comia dentro do carro ou em alguma mata, mas nunca esteve lá em casa.
Semelhante ao filho era mais secão, talvez medo de demonstrar que gostava, pois me procurava sempre. E o que me fazia ainda dar para aqueles dois era o fato de ambos ter uma rola deliciosa, porém a do pai é muito melhor, além da comida.
Engraçado a forma que ele chegou a mim a primeira vez, pois eu transava com outro policial e esse contou a ele que um dia estávamos a sós e ele falou:
- fulano disse que está te comendo, é verdade?
Antes que eu pudesse responder, até pelo susto e indignação ele completou:
- relaxa, tô de boa e não vou contar a ninguém, mas se curtir mesmo eu também quero comer esse teu bundão.
Esse mesmo dia ele me comeu.
Acho que no fundo todos sabiam que ele me comia, pois estávamos sempre juntos e não podia ter uma brecha que saímos juntos e ele nunca fez questão em esconder.
Esse também leitava meu cuzinho, mas nunca fizemos exames.... foi na confiança e num dia em que não tínhamos camisinha e ele estava bem doido de tesão, e a partir desse dia ele passou a leitar meu cuzinho.
Na verdade, agora recordando, em todas as delegacias que passei sempre tive a sorte em encontrar algum macho que me comia com frequência, desde policiais da delegacia, militares, teve um delegado coroão e até um estagiário.
É isso.. votem e gozem muito.