Sempre gostei de malhar em academia, mas também curto muito correr em locais públicos, principalmente no início da noite e aos finais de semana. Sempre procurei locais próximos de minha casa. Quando corria mais ao final da noite, na volta para casa costumava ver um rapaz pelo caminho e estava sempre sentado em um daqueles bancos de madeira que algumas pessoas fazem em frente de suas casas para poder sentar e ver o movimento. Ficava sob uma árvore que durante o dia fazia sombra e a noite dava uma escurecida no local. Várias vezes eu passei por ali e o vi sentado, mas nunca nos falamos, até porque eu sempre passava do outro lado da rua e ele sempre com cara de desconfiada e amarrada. Não era bonito, mas tinha uma cara de sacana e safado, além de a todo o momento ficar alisando a rola quando o via, mas não passava disso. Muitas vezes ele estava acompanhado de um ou dois outros rapazes e que pareciam ser seus amigos, e só quando estava só é que ele pegava no pau. Com o passar do tempo ele começou a cumprimentar-me, mas coisa apenas de balançar a cabeça. Algumas vezes olhei para trás e vi que o moleque me acompanhava com os olhos, mas mesmo assim mantinha a cara de marrento. Com o tempo passei a caminhar do mesmo lado da rua que ele ficava, mas só fazia isso quando o via só, até um dia que ele resolveu me abordar e chamou-me e confesso que tomei um baita susto com a direta dele ao perguntar-me: - e ai, beleza? Confirmei que sim e ele esticou a mão e cumprimentou-me e disse: - sempre te vejo passar aqui, mora aqui perto? Disse que sim e ele completou: - vejo que sempre passa fica encarando minha rola. Tu é viado? Nessa hora engoli até seco, até pensei que o moleque iria partir para e ignorância, mas lhe respondi que sim e ele falou: - percebi. Ele usava apenas aqueles bermudões tactel, mostrava parte da cueca, estava novamente sem camisa, era fortinho, poucos pelos, mãos grandes, estatura mediana, cabeça raspada, moreno e depois soube que tinha 22 anos. Ele olhou-me de cima a baixo e ele foi direto: - tu gosta é de levar no cu? Dei um sorriso e lhe disse: às vezes! Ele deu uma pegada no pau e retrucou: - e agora, tu quer levar? Antes que eu pudesse responder ele já emendou e falou em tom impositivo, e até pensei que fosse cobrar por sexo, o que não pago: - o lance é o seguinte: fodo viado sem nenhum problema, mas sou macho, e na cama sou apenas homem e o viado tem de ser minha mulher puta na cama. Te interessa? Por um instante até me impressionei com aquelas falas: autoritárias, decididas e jeito másculo do moleque. Não imaginava tal atitude. O olhei bem, dei um sorriso e ele completou: - faz o seguinte: vá a tua casa, toma um banho caprichado e volta aqui se te interessar. Olhei para ele e apenas balancei a cabeça e fui saindo e ele chamou-me e ainda disse: - vou te aguardar aqui fora e se tiver uma calcinha já vem com ela toda socada nesse rabo, pois só vou tirar para o lado e meter meu pau nesse seu cu. Falou? Disse isso e virou as costas e entrou em sua casa. Aquelas falas me deixaram confuso. Cheguei a minha casa e tomei um banho, aproveitei para depilar as pernas, pois não é sempre que as depilo. Fiquei confuso se deveria voltar a aceitar as imposições daquele moleque mandão e que se sentia a ultima bolacha do pacote. Durante o banho passei um óleo corporal, fiz barba, vesti a calcinha, conforme “ordenado”, mas ainda não estava totalmente decidido se iria, mesmo o tesão falando mais alto. vesti um short mais solto, uma camiseta, mas por baixo ainda aproveitei para atiçar mais ainda o moleque atrevido e coloquei uma camisola que parecia um vestido de renda, colado, transparente e preto. Peguei o carro, mesmo sendo perto já era tarde e ficaria ainda mais tarde na volta. Passei pelo local e ele não estava na porta como o combinado. Dei uma volta pelo quarteirão e na volta o vejo ao meio fio, olhava de um lado para o outro. Dei sinal de luz e ele acenou. Parei o carro e ele nem veio ao encontro, já passou pelo portão e esperou-me pelo corredor. Confesso que até fiquei assustado, mas já estava ali, entrando por aquele corredor escuro que nos levaria até aos fundos onde ficava sua casa, local simples, mas arrumado. Logo que passei pelo portão ele o trancou e veio até mim e já passou a mão em minha bunda e me disse: - gosta de pau no cu, né? Que bom! No mesmo instante meteu a mão dentro do meu short e disse: - deixa ver se veio como eu pedi. Ao alisar minha bunda, e procurar com o dedo meu cuzinho, constatando que eu estava de calcinha fio dental, ele me falou: - assim que eu gosto! Viado PUTA! Vou te recompensar por me agradar e socar bem gostoso nesse seu cu. Logo que entramos em sua casa ele já levou-me até o quarto e já tirou o short, expondo aquela jiboia enorme, mesmo estando ainda meio bomba, e quando viu meu olhar hipnotizado em sua jeba, ele falou: - vai gostar mais ainda quando tiver toda dura e socada em teu rabo. Mandou-me tirar o short e virar de costas. Fiz conforme ele mandou, mas antes tirei a camiseta e mostrei que usava mais além da calcinha que ele havia pedido e quando baixei o short ele chegou perto, batendo em minha bunda e colocando minha mão em seu pau que já estava duro feito pedra e me disse: - cachorra! Já está acostumada em ser mulherzinha de macho, né? Bom saber que isso te agrada, vadia! A rola do moleque pulsava em minha mão, estava toda babada e ele me disse: - fica de 04 na cama para eu chupar e provar o sabor desta sua cuceta antes de socar nela. Assim que fiquei de 04 ele tirou o fio da calcinha para o lado e deu umas pinceladas com a rola em meu cuzinho que piscava de vontade de senti-la toda dentro de mim. Eu já gemia e rebolava naquela vara, e quando ele baixou e começou a chupar meu cuzinho quase gozei sem nem pegar no pau. Ele praticamente me comia com a língua, abria meu cuzinho, cuspia e voltava a chupar e me dizia: - delícia de cu, putinha, todo apertado. Vou te arrombar com meu pau, sua gostosa. Deixou de chupar meu cu e começou a esfregar a rola em minha cara e minha boca e me disse: - abre a boquinha para teu macho colocar algo gostoso nela para você chupar. Comecei esfregando a língua na cabeça daquele rolão que babava sem parar. Engolia a cabeça da rola e olhava para ele que estava ali parado e com os braços cruzados e me encarava enquanto o mamava. Fui engolindo a rola e logo ele começou a socar minha boca e a dedar meu cuzinho. O chupei bastante até que ele, sem tirar o pau de minha boca, foi baixando e chupando novamente meu cuzinho e me disse: - preciso chupar um pouco mais esse cuzinho antes de socar nele. Logo eu já estava novamente de 04 enquanto ele me chupava e eu já gemia feito uma cadelinha e ele me dizia: - tem tesão nessa cuceta, tem? Então vou dar um bom trato nela para você voltar. Quer voltar? Eu segurava sua cabeça contra meu cuzinho, rebolava e lhe dizia: - quero sim, quero ser sua putinha sempre. Até que não aguentando mais de vontade em recebê-lo dentro de mim, lhe pedi: - me come, me faça sua mulher agora e tora minha cucetinha, tora. O safado socou o dedo em meu cuzinho e pegou camisinha e já vestiu na rola, passou lubrificante só pau e veio até meu ouvido e me disse: - quer meu pau, quer? Vou te dar, vou te comer gostoso e vais sentir o quanto é bom ser minha mulher na cama. Quer prazer? Vou te dar, só não pode gritar, mas gemer fica a vontade. Aquele marrento havia se transformado em um macho espetacular. Um fodedor nato e atencioso, carinhoso. Havia desaparecido aquele cara rude e meio bronco. Ele colocou a cabeça da rola em meu cuzinho e começou a deslizar aos poucos. Tirava a voltava a entrar mais um pouco, e eu aproveitava para morder seu cacete grosso e isso o enchia de prazer, e ele não fazia questão em esconder que estava curtindo. Ele se entregava todo à foda e me dizia enquanto socava lentamente: - só geme! Não grita não, se não os vizinhos vão ouvir que você é viadinho e tá levando no rego. Ele socou o pau, uns 22 cm até o fim, parou e me perguntou: - gostou de me receber dentro? Dei uma rebolada em sua vara e lhe respondi que sim e ele começou a bombar aos poucos e me disse: - que bom, pois agora você está sendo minha mulher, e mulher minha é sempre presenteada com rola e leite farto. Ele segurava minha cintura e socava sem parar, ao mesmo tempo em que falava sacanagens: - bucetão gostoso esse seu, vai sair inchado de tanta varada que vou dar nele. Quer? Eu gemia e dizia que sim e ele socava mais, porém nada forte, pois sabia que seu pauzão machucava, mas ele queria só prazer, dar e receber. Entre as estocadas ele tirava o pau, batia com ele em minha bunda e voltava a socar como se já fosse intimo de meu cuzinho. Enquanto me comia eu peguei suas mãos e as coloquei em meus peitos e o safado começou a apertar os bicos dos meus peitos e vendo que eu gemia mais intenso, ele disse: - toda fêmea gosta disso, será por quê? Ele então tirou minha camisola e me colocou de pé e começou a chupar meus peitos, mordia os bicos e socava um ou dois dedos em meu cuzinho que apertava seus dedos. Depois de muito chupar-me ele colocou-me contra a parede, em pé, e voltou a socar, apertava-me contra seu corpo e estocava a rola e pulsava de dureza, e para sacanear, me perguntou: - você é minha mulherzinha? Eu rebolando em seu cacetão confirmei que sim e o sacana deu uma risada e me disse: - é mulher não, na verdade você é um viadinho que tá dando ré e gemendo no meu pau, isso sim. Você é viadinho? - sou, e adoro gemer nesse seu pau grosso. Me come, vai. - eu sei que é viadinho, mas na cama vai ser minha mulher, pois eu sei que tu gostas. Eu empinava e ele socava sem parar e continuava a humilhação: - gosta de vara, então toma varada nessa cuceta e faz teu macho gozar enquanto te fode. O moleque ainda me colocou de frango na ponta da cama e martelou ainda mais intensamente meu cuzinho, chupava meus peitos e estocava forte, começou a chupar meu pescoço e encarava-me, voltava a chupar meus peitos e meu pescoço e continuava encarando, parecia querer tomar coragem ou pedir permissão, e sem dizer nada começou a esfregar seu rosto ao meu e começou a beijar-me com muita sede, e com isso o tal “machão” foi se entregando ao desejo e prazer. O guloso permaneceu socando enquanto me beijava, até que o sinto dar uma parada e urrar enquanto estava gozando. Ainda permaneceu ali um pouco, mantinha a entrada a saída da rola dura. Levantou-se, segurou minhas pernas e continuou metendo e o melhor aconteceu, pois viu que eu não havia gozado e tirou o pau de uma forma bruta, passou a mão da rola, tirando o excesso e porra e a esfregou a mão em minha boca e depois voltou a socar a rola em minha boca, logo vestiu uma nova camisinha e voltou a penetrar-me, mas desta vez colocou-me sentado e me disse: - senta no coloco no pai para você se divertir, puta! Eu quicava aquele pau que não parecei ter gozado há poucos instantes, o mordia com meu cuzinho e ele vibrava com isso e me dizia: - isso, trate bem esse pau, cadela. Cuida bem dele que o pai vai te dar leitinho na boca. Virei de costas e rebolava em sua rola, tirava quase todo o pau e voltava a sentar. Ele puxava a calcinha para cima, batia em minha bunda e dizia: - quer ser mulher, então rebola com o pau socado. Quiquei muito aquele pau até que ele puxou-me contra seu corpo, me colocou de lado e voltou a foder-me. Tapava minha boca com a mão e socava lentamente, parecia querer prolongar a gozada, até que acelerou e gozou pela segunda vez e gritava ao meu ouvido: - toma mais gozada nesse cu, viadinho. Veio para dá, então vou comer. Enquanto ele gozava eu aproveitava para bater uma, e como ele mantinha a ereção eu arrebitava o rabo para ele que me dizia: - mas tu gostas mesmo de um pau socado hein. Mesmo depois de ter gozado ele permaneceu com o cacete em meu cuzinho, e ainda o sentia vibrar dentro de mim e mesmo depois de gozarmos ficamos ainda uns instantes engatados e recuperando das duas fodas seguidas. Eu mordia seu kctão e podia senti-lo duro. Retirei seu pau de mim, tirei a camisinha e comecei a mamar aquela rola toda babada e ele olhava-me com cara de safado e satisfação. E era inacreditável o quão dura ainda permanecia dura aquela jeba, e que claro aproveitei ao máximo. Depois fomos tomar banho, tomamos uma água gelada e ele perguntou se eu estava com presa ou se aceitava deitar um pouco e bater um papo e eu aceitei, é claro. Ficamos ali assistindo TV e falamos trivialidades da vida. Ele me disse que morava com o pai que trabalhava a noite, e a mãe morava fora do país, tinha mais dois irmãos que eram casados. Peguei em seu pau já estava duro, brinquei um pouco com aquela anaconda, mas logo já o estava mamando novamente, até que ele me pede, desta forma: - vira esse cu para eu chupar! Claro que atendi ao macho e ficamos um bom tempo nesse delicioso 69. Como ele gosta da posição de macho alfa e mandão, resolvi jogar o jogo e lhe perguntei: - você me come mais um pouquinho? Ele deu uma risadinha, me entregou a caminha e me disse: - toda hora! Deitei na cama, coloquei um travesseiro sobre a bunda e ele veio por cima, encaixou o pau e novamente me fodia enquanto me beijava. Passei minhas pernas sobre suas costas e o sentia todo dentro de mim, pois ele socava até o talo da vara, tirava e voltava a socar e eu dizia em seu ouvido: - me fode! Mete nesse cuzinho, mete. Ele socava com mais força e ficava me perguntando: - gostou que eu te fiz mulher, safada? Eu respondia que sim e que estava adorando tê-lo dentro de mim, e ele socava mais e ficava me dizendo que agora eu seria fêmea dele com frequência. Ele me manteve nessa posição até que gozou, mas desta fez tirou o pau e jorrou porra em minha cara e depois socou o pau em minha boca. Já cansados eu nem tomei banho após aquela foda, e fui logo para casa, mas no corredor ainda peguei seu kcte e o bicho logo ficou duro e o safado perguntou se eu queria, mas eu lhe disse que já estava tarde e eu estava cansado. Nos despedimos e ele pediu para eu voltar no dia seguinte. Voltei lá muitas vezes. Houve uma vez que o pai dele voltou mais cedo e percebeu que estava rolando algo entre a gente, mas nunca falou nada. É isso... votem e gozem....
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Nota 10, bicho. Curto assim, rapaz com atitude que sabe o que quer e o que deseja. Por mais marrentos assim. Queria eu ter esta sorte de ser caçado em vez de caçar...