Fui fodido pelo “maloqueiro” “hetero” no cine

Era um sábado e estava em casa cheio de tesão, finalzinho de tarde. Resolvi tomar um banho e ir ao cine. Tomei um banho, óleo corporal no corpo todo, short sem cueca, camiseta, chinelo e fui para o cine.
Cheguei à volta de 19h, arriscando estar fechado ou não ter ninguém. Local pouco movimento aos finais de semana, principalmente aquele horário.
Parei o carro e vi entrar no cime esse “maloqueirinho”, o cara levava tipo: magricela, alto, moreno, cabelo raspado e com aqueles desenhos laterais e pintado de loiro, bigodinho, tatoo, brinco, bermudão caído, tênis, camiseta larga e o inseparável boné, e devia ter a volta de uns 23 anos. O andar dele é daqueles que parecem andar durante o andar. Eu até me espantei com aquele cara entrando no cinema, pois tem todo o perfil de hetero macho e comedor de boceta. Acontece é que temos em nós todos os preconceitos, e sendo bichas, também os temos.
Confesso que não era o cara com quem eu transaria, e se o encontrasse na rua pensaria que seria assaltado, mas devemos estar “abertos” a novas oportunidades.
Paguei a entrada e cruzei com esse rapazinho saindo do banheiro, me encarou e, foi até a entrada e pegou duas latinhas de cerveja e subiu as escadas que ficam ali ao lado. Fiquei ali encostado esperando os olhos acostumarem com a escuridão. Olhava a tela do filme hetero e o gay que passava no andar de cima. Novamente me surpreendi com aquele macho sumindo para o andar que passava filme pornô. Subiu e ficou.
Dei uma volta ali por baixo e o local estava realmente vazio. Havia no máximo uns 04 caras, dois se mamando, e outro “perdido” que dormia no banco. Fiquei ali mais uns instantes e subi.
Enquanto subia vi que o cara se masturbava e me encarou. Subi, olhei a sala escura ali ao lado e sentei alguns bancos ao lado. Ele continuou a masturbar-se e me olhava, eu não conseguia ver seu pau, e logo entrou um cara e ficou ali em pé “na empata foda” e ele guardou a rola e fechou a cara.
Fiquei ali um tempo e voltei a dar uma volta, e na parte de baixo só havia aqueles dois que se mamavam, ou agora eram outros, mas estavam se mamando. Fiquei li um tempo e entrou um cara, parecia apressado, encostou-se à parede e assistia ao filme. Usava uniforme de alguma empresa e logo tirou o pau para fora e começou a bater uma. Dei uma olhada e ele perguntou:
- quer mamar?
Não respondi nada, local vazio, ali mesmo baixei e comecei a mamar o cara. Um pau normal, mas muito duro e gostoso de mamar, peludão.
Enquanto o mamava ele segurava minha cabeça, socava minha boca e não tirava os olhos do filme, porém às vezes olhava para cima e soltava um gemidão livre por estar em local liberado para aquele ato. O mamei por pouco minutos e ele anunciou que iria gozar, tirei o pau da boca e ele virou e gozou. Levantei-me e ele chegou perto e me disse:
- valeu pela gozada. Entrou no banheiro e foi embora.
Dei uma risada e pensei: cara prático.
Subi novamente e até pensei que aqueles dois deviam estar se pegando, mas estavam nas mesmas posições e o “malandrinho” ainda estava com o pau guardado. Sentei-me no mesmo local de antes e o empata logo saiu, e em seguida o cara colocou a rola, já dura para fora. Agora eu a conseguia ver pouco da rola, e parecia grande.
Estar ali era um misto de medo, tesão e nervosismo. Eu olhava para a rola e para a cara do rapaz, mas não tinha coragem em avançar até que ele disse:
- chega ai, cara! Bora trocar uma ideia.
Eu cheio de preconceito já pensei que ele iria pedir dinheiro.
Olhei aos lados, pensei rápido e um turbilhão de coisas passou em minha cabeça e confesso que até pensei em sair dali, mas resolvi arriscar.
Sentei ao seu lado e ele esticou a mão e apresentou-se:
- prazer, sou Carlos.
Disse meu nome e aquilo era inédito para mim naquele local.
Ele levantou-se, tirou a bermuda e ficou peladão ali, apenas camiseta e tênis, pegou minha mão e colocou sobre o seu pau e me disse:
- assim é melhor, não acha?
Comecei a bater uma para ele e realmente aquele pau era grande, tão grosso que minha mão quase não fechava, era babão e cabeçudo.
Minha mão deslizava por toda aquela rola e saco peludo e ele apertava os bicos dos meus peitos. Ele gemia como se tivesse gozando, e então eu parava e ele me disse:
- pode punhetar de boa que eu demoro a gozar, cara.
Cuspi na mão e apertei apenas a cabeça e ele gemia se contorcendo. Fiz isso umas duas vezes e quando fui fazer novamente, olhando para ele, e segurou minha mão e disse:
- com a mão não, como a boca.
Apertei sua rola e cheguei bem perto do ouvido dele e perguntei:
- é para mamar?
O cara parece ter ficado doido e entrou na sacanagem e me respondeu:
- sim, é para mamar e deixa de manha, pois eu sei que você está doido para fazer isso.
Baixei e fiquei por uns instante apenas passando a língua na cabeça daquela rola, depois passava do saco até a cabeça e soprava. Sugava apenas a cabeça daquele pau.
Ele gemia e dizia:
- isso sim é uma mamada. Mama sem presa, baba gostoso no meu pau, faz isso por mim, faz.
Eu mamava e apertava suas bolas e isso parecia deixa-lo louco. Ele segurava minha cabeça, por vezes me fazia engolir sua jeba e segurava e dava tapinhas da minha bochecha no encontro de seu pau.
Eu mamava e ele me disse:
- cara, que delícia ver você curtindo essa rola. Já vi que gostou desse pau. Curte ai de boa.
Ele falava isso e alisava minha cabeça, e então fiquei de joelhos na outra poltrona que estava com dois encostos quebrados e então fiquei de rabo empinado e dava pequenas reboladas e ele começou a alisar minha bunda e logo baixou meu short e me:
- hum! Depiladinho. Delícia, parceiro.
Eu tirei o short e continuei mamando e ele então começou a dedar meu cuzinho e falou:
- putinha, eu só encosto o dedo seu cuzinho chega pisca chamando minha rola.
Ele dava tapas em minha bunda e me disse:
- cara, levanta e deixa eu ver seu rabo, deixa.
Fiquei em pé de costas para ele, entre suas pernas abertas, apoiei as mãos na poltrona da frente e empinei o rabo.
Ele começou alisando o cuzinho, cuspia na mão e alisava o cuzinho e logo ele abre minha bunda e afunda a cara e começa a chupar meu cuzinho.
Parecia surreal, nós dois ali, pelados, e ele que parecia todo marrento sugando meu cuzinho e prestes a martelar a rola em mim. Ele mordia minhas pernas, minha bunda e voltava para meu cuzinho.
Ficamos nisso uma eternidade e ele me dizia:
- é disso que eu gosto: um bom CU!
Quanto mais eu gemia, mais ele afundava a cara em meu rabo.
Enquanto chupava meu cuzinho ele tirou do bolso uma camisinha e começou a colocar no pau e logo em seguida passou lubrificante em meu cuzinho, levantou, tirou a camiseta e me disse bem perto do ouvido:
- agora eu quero que você vire e sente no meu colo, eu vou encaixar a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho e quero que você engula o resto do meu pau enquanto eu vejo tua cara. Faz isso por mim?
Olhei para ele e balancei a cabeça. Eu quase gozei com a maneira daquele malinha falando.
Sentei e ele fez como havia dito e antes de engolir sua jeba ele e tirou minha camiseta e começou a morder meus peitos.
Ele pressionava meus peitos um contra o outro, passava a língua entre eles e os abocanhava um a um.
Eu sentava com dificuldade naquela rola de grossura fora do comum, e ele sabia da potencia de sua verga e ele me incentivava:
- isso, dá gostoso pra mim, cara. Deixa eu te comer. Meu pau quer muito esse teu cu.
Jamais deixaria aquela rola sem gozar, e nunca deixo um macho na mão, mas confesso que aquele moleque foi um desafio.
Por fim recebi todo aquele colosso em meu cuzinho, a volta de 21 cm e bem grosso, porém, muito, mas muito prazeroso dentro de mim.
Fiquei um tempo parado e enquanto ele ainda chupava meus peitos e pulsava seu pau dentro de mim e me disse:
- que tesão, cara, tô todo dentro de você. Agora eu vi que você é parceiro e não deixa na mão.
Comecei a quicar em sua rola e a dizer:
- me come, cara!
Ele me abraçou forte e começou a bombar enquanto me encarava, e não sei se movido ao tesão ou por desejo eu comecei a beijar o moleque que eu nem conhecia, mas que já estava todo engatado em mim.
Um tesão puro, eu ali, no início da noite, dentro de um cine pornô, sentado na rola de um total desconhecido e abraçado feito namorado enquanto ele me come e com a possibilidade de qualquer um entrar e nos ver ali, pois eu pouco me importava com isso, afinal queria era mesmo ter aquele menino dentro de mim.
Eu já quicava, rebolava, fazia movimentos para trás para frente e lhe disse ao ouvido:
- fode meu cuzinho de quatro e deixa eu rebolar no seu pau.
Levantei e novamente apoiei as mãos sobre o encosto da poltrona da frente, empinei o rabo e ele entrou lentamente e me disse:
- parece todo machão, mas levando rola é uma putinha gostosa demais.
Deu um tapa em minha bunda e me disse:
- rebola nesse pau vai.
Ele segurava-me pela cintura e socava.
Eu gemia e rebolava pedindo para ele me comer.
Enquanto ele me comia apareceu um rapaz, não sei dizer se estava lá em baixo. Ficou ali parado olhando e o cara que me comia deu sinal de que iria parar e eu disse para ele continuar e ele voltou a socar, puxou-me a cabeça e perguntou:
- quer que ele te veja levando no cu?
Lhe disse que sim e ele voltou a socar e olhávamos para o cara que tirou o pau para fora e ficou ali batendo uma, logo aproximou e o cara novamente me perguntou:
- quer mamar enquanto leva?
Nem respondi e ele já disse ao cara:
- chega ai, doido! Dá de mamar para minha putinha enquanto eu a como.
O cara logo já chegou perto e o outro virou-me em direção a ele e me fez baixar e mamar.
Coloquei uma perna sobre o banco e empinei mais o rabo, e parecia que o cara entrava mais fundo em mim e socava. Ficamos ali uns instantes, mas logo o cara gozou com a mamada e saiu e eu continuei levando ferro grosso e gemer alto.
Aquele moleque me comeu em todas as posições possíveis ali naquele canto, até que gozamos, ele socando meu cuzinho e eu na punheta com ele ainda dentro de mim.
Mesmo depois de gozar o moleque continuou a socar meu cuzinho.
Acredito que o cara seria capaz de gozar novamente sem ao menos tirar o pau de dentro, pois sua rola permanecia dura, porém por ser um total desconhecido, e por medo da camisinha romper eu pedir para tirar, o que ele atendeu de imediato.
Sentamos e permanecemos pelados e conversando. Me disse que trabalhava com em uma pequena marcenaria que pertencia ao pai. Disse também que morava com os pais e com mais 04 irmãos e uma sobrinha. Confessou que os pais eram implicados com a forma dele se vestir, mas que ele curtia.
Perguntei se ele era “hetero” e ele riu e me disse:
- já comi muita boceta, mas ultimamente tô preferindo é viado para fazer de fêmea, colocar para sentar no meu pau igual você.
Gostou? Eu perguntei.
Ele apertou o meu peito e me disse:
- bicho, a sentada que você deu no meu kcte é coisa de doido. Na boa, te ouvir gemer e pedir rola enquanto eu te como me deixa maluco de tesão.
Durante toda essa conversa ele se punhetava, mantendo o pau duro. Apertei seu pau e disse:
- chupa meus peitos novamente, chupa?!
Ele então pegou uma camisinha, colocou no pau e me disse:
- senta no meu pau que eu chupo!
Sentei em seu pau e ele novamente colocou aquele cabeção na entrada do meu cuzinho, e à medida que eu descia ele chupava meus peitos, mordia e quanto mais eu gemia mais ele parecia ficar cheio de tesão.
Eu gemia sem qualquer receio de alguém ouvir. Meu cuzinho engolia por completo aquela imensa rola e pedia:
- isso, moleque, fode meu cuzinho.
Segurava sua cabeça, beijava sua boca e lhe dizia:
- pau gostoso, cara. Deixa eu ser sua putinha, deixa?
O cara ficou meio doido, me jogou de frango na poltrona, voltou a socar e me disse:
- quer ser puta? Então vai ser. Toma nesse cu, vadia.
Quando ele dava uma pausa eu apertava seu kcte com meu cuzinho, e ele apertava minha cara e dizia:
- isso, bicha gostosa, morde enquanto eu como sua cuceta.
Sem tirar o pau de dentro ele me colocou de lado no banco e continuou socando, por fim me disse para ficar de 04 sobre o banco e me fodia e me dizia:
- é disso que você gosta né? Levar no cu? Então toma, pois o que eu gosto é socar em viado que aguenta pau.
Ficamos em pé e ele voltou a socar-me contra a parede e me dizia:
- gosta de ser fêmea? Então tem de levar de levar na rabeta. Empina que vou gozar na tua boceta traseira.
Acabou de dizer isso, deu uma socada funda e gozou com o como imóvel, apenas pulsando a rola dentro de mim. Gozei sem ao menos pegar no pau.
Ficamos ali um instante e voltei a mamar seu pau todo gozado. E ainda ficamos sentados, e só saímos do local quando a luz acendeu. Sinal de que fecharia.
Saímos e não trocamos telefone, apenas nos despedimos.
Eu fui para casa mais que relaxado, e nunca me esqueci daquela foda e aquele moleque.
Depois de um bom tempo, numa sexta-feira eu estava num bar com uns amigos e avisto o pequeno devorador de cu. Ele também me avista e dá um discreto sorriso. Estava também acompanhado de amigos.
Esse dia já havia saído de casa cheio de tesão e doido para ser putinha de macho, e então fui usando uma calcinha fio dental, coisa que as vezes faço, mas sempre com o máximo cuidado para estranhos não ver.
Confesso que quando vi o moleque, cujo nome eu nem sabia, meu cuzinho não parava de piscar, esperei um tempo, não muito, por receio de ele ir embora e eu perder a chance de falar com ele. Então quando ele olhou eu levantei e caminhei no sentido do banheiro e vi que ele também levantou e veio atrás.
Entrei no banheiro e fui para o mictório e logo ele entrou e parou em outro ao lado e tirou a jeba já meia bomba e me disse:
- tô com saudade!
Dei uma apertada em seu pau e disse:
- eu mais ainda.
Discretamente baixei um pouco da calça, lhe mostrei que estava usando uma calcinha e perguntei:
- gosta?
O sacana deu uma tapa em minha bunda e falou:
- assim é sacanagem, cara! Se te pego assim sou até capaz de te estuprar se você não me deixar meter.
Apenas dei uma risada e fomos para o lavatório. Ele pediu meu contato e falou para darmos um perdido nos amigos e ir a um motel.
Ao adicionar o número eu perguntei o nome dele ele me deu um beijo e respondeu:
- Carlos, mas coloca ai: Carlos meu macho!
Assim eu fiz, e lhe disse que iria ver o que conseguia fazer e lhe mandaria mensagem.
Voltei para a mesa com o cuzinho piscando e ele disse que ficaria ali até o pau baixar.
Sentado com os amigos eu fiquei pensando:
- porra, sou mesmo uma puta, pois nem sabia o nome do cara, mas já conheço seu pau e ele já devorou meu cuzinho.
Nem 10 minutos eu já lhe mandei mensagem dizendo que o aguardaria na esquina e disse qual era meu carro, mas nem foi preciso, pois ele saiu praticamente junto e entramos no carro e seguimos para o motel. Pelo caminho eu já batia uma para ele que me dava tapas na cama e me dizia:
- hoje você vai dar feito uma putinha pra mim.
E realmente foi isso mesmo que aconteceu. Fodemos até o outro dia de manhã. Ainda saímos dali para uma panificadora e fomos tomar café. Depois o deixei em casa. A noite ele fez uma vídeo chamada e perguntou:
- e ai, gulosa? Tô na casa de um “parça” que quer te conhecer. Quer colar aqui?
O “parça” estava ao lado e era bem parecido no estilo e idade do outro e só ficava rindo.
Disse que tudo bem, e para zoar eu disse que iria só para conversar e ele me apresentar o amigo, chamado Wesley.
O amigo então riu e falou:
- tudo bem, na verdade não vamos nem conversar, mas você só vai é cantar no microfone preto.
Disse que iria tomar banho e já iria.
Antes de desligar o amigo dele disse:
- só quero te pedir duas coisas: venha de calcinha e traga gel, você para precisar.
Até pensei que os dois iriam querer um DP, nunca fiz, mas estava disposto a tentar.
Tomei um banho, além de vestir uma calcinha eu peguei uma fantasia de colegial, lubrificante e fui ao encontro daqueles dois fodões.
Pelo caminho passei em uma distribuidora e comprei cerveja, pois sabia que o 1º gostava e liguei dizendo que estava chegando e quando cheguei, no mesmo bairro que o outro morava, estavam os dois no portão a minha espera, só de bermudão, banho recém tomado. Fui estacionar e disseram para eu guardar na garagem.
O desconhecido morava aos fundos da casa da avó que ainda parecia acordada, pois além da TV havia luzes acessas na casa dela.
Quando desci do carro os dois já aproximaram e o Wesley falou:
- e ai, gostosa, tudo bem? Meu parceiro tanto de você que fiquei no tesão.
Falou isso e levou minha mão no seu pau: bichão mole, mas bem recheado.
Entramos e ambos agradeceram a cerveja e já tiraram as bermudas que estavam usando e já ficaram pelados. Também tirei minha roupa, fiquei só de calcinha e comecei a vestir a fantasia e o Wesley falou:
- parceiro, nos demos bem.
Eles sentaram-se um ao lado do outro e eu ajoelhei entre eles e já comecei a mamar.
Wesley estava certo em mandar-me trazer lubrificante, pois o moleque é diferenciado no quesito grossura, e embora a rola do Carlos seja grossa, a dele é ainda mais. Um pouco menor, mas mais grossa que a do amigo.
Deixei claro meu espanto e ele disse:
- não se preocupe, pois esse pau vai te dar só prazer na sua xaninha.
Na posição em que eu estava Wesley já começou a chupar meu cuzinho, mas logo já estava todo dentro de mim. E igualmente ao amigo era um devorador nato de cuzinhos.
Uma coisa ficou clara, não era a primeira vez que eles faziam uma festinha, e embora muito ativos, se entregavam por completo ao prazer, e enquanto eu levava no cuzinho, o Carlos deu de mamar não só a mim, mas também ao amigo que parecia conhecer bem aquela rola.
Enquanto um me comia, o outro me dava de mamar, me mamava e metia a rola na boca do amigo. Eles só não fazem passivo, mas na cama se entregam ao prazer.
Por várias vezes os dois chuparam meus peitos, cada um numa teta.
Essa noite fodemos muito. Bebemos muito, dei muito, e além de boas gozadas na cara e na boca, ganhei também banho de mijada daqueles moleques.
Essa noite não dormi lá, mas fui embora eram 4h da manhã. O cu literalmente arrombado por aqueles dois.
Varias vezes fui fodido por eles, inclusive com um primo do Wesley, caminhoneiro, que sempre passava por lá e ficava na casa deles. E também fizemos outra festinha quando dois chamaram um outro amigo.
É isso. Ainda tenho contato com esses “doidos”, mas faz tempo que não damos umas, mas não é por falta de vontade, mas de tempo mesmo.
Votem.... comentem...
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Comentários


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passivo_1996 Comentou em 31/01/2022

Putz! Que delícia!

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Comentou em 30/01/2022

mais um conto delicioso com pauzudos! votado

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rotta10 Comentou em 30/01/2022

Delicia adorei seu conto

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rotta10 Comentou em 30/01/2022

Delicia adorei seu conto

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brunosantos Comentou em 30/01/2022

Divide esses parças aí comigo haha adoraria levar pica junto com vc e atender aos desejos dos caras

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rickboxer Comentou em 30/01/2022

Pqp que tesão de conto, o mlk soube te comer e te viciou na rola dele e do amigo! tesão demais do caralho!!!

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olavandre53 Comentou em 30/01/2022

O que mais amei foi o lance da mijada. Adoro mijo. Bjs

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chaozinho Comentou em 30/01/2022

Pra quem ficou com medo do cara, tu superou o medo rápido. O tratamento não foi com psicanalista e sim com pica. Os maloca te derrame uma surra de pica.

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wellbar Comentou em 30/01/2022

Até eu que sou casado fiquei em êxtase aqui há como eu queria fazer assim




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Ficha do conto

Foto Perfil passivogoiania
passivogoiania

Nome do conto:
Fui fodido pelo “maloqueiro” “hetero” no cine

Codigo do conto:
194535

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/01/2022

Quant.de Votos:
34

Quant.de Fotos:
3