Já vos contei que meu ex colega de trabalho me comeu enquanto eu usava calcinha (conto 111343). Pois bem, passado um tempo, antes da pandemia, eu fui ao carnaval de MT a convite de uns amigos que são de lá e iriam para festar e rever família. Confesso que o local é realmente mais tranquilo em relação a outros locais, mas tem seus encantos festivos dessa época. Chegamos e já fomos nos ajeitar e naquele mesmo dia já fomos para farra. Fomos apenas esses amigos e outros 02 conhecidos deles, todos gays. Era um espaço de bar e que havia sido fechado com carros de som. Local mais afastado e ficava a volta de um lago. Estávamos lá já um tempo, bêbados quando chega esse amigo e me pergunta: - o que tá fazendo aqui nesse fim de mundo, doido? Eu lhe dei um abraço e lhe disse: - vim com uns amigos, e vc, o que faz aqui? Ele então me disse que era da cidade vizinha e estava ali para ver a família durante o carnaval e disse que estava feliz por me ver ali e que no outro dia eu deveria ir almoçar na casa da família dele e eu disse que iria. Ele disse que estava com uns primos e amigos ali e que iria conversar com eles e que depois voltava. Passou um tempo e já até havia me esquecido dele quando ele me mandou mensagem e disse: - olha para sua frente! Quando olhei ele mandou outra mensagem: - quer dar o cuzinho agora? Olhei novamente e ele deu uma risadinha sacana e mandou outra mensagem: - já vi que quer. Faz o seguinte: eu vou sair e te esperar logo ali em frente. Assim fizemos e logo já o encontrei e fomos caminhando enquanto ele olhava para trás e me disse: - cara, tu sumiu e nunca mais apareceu lá em casa. Gostou de dar para mim não? Ele dava risada e patolada a rola a todo o momento. Eu disse que não era nada disso e que estava mesmo era ocupado e ele disse: - cara, tô muito a fim de gozar nesse seu cuzinho novamente, mas tô é sem carro hoje, mas topa entrarmos ali num local mais escuro e darmos uma engatada gostosa? Apenas questionei se não seria perigoso alguém nos pegar e ele já foi me conduzindo a um local de muitas árvores e me disse: - pode ser que aconteça, acho difícil, mas se acontecer é carnaval e tudo pode, até mesmo comer carne de viado. Chegamos ao local, não muito afastado, porém cercado de árvores e logo já me agarrou e já me beijou, baixou meu short e começou a alisar meu rabo. Cuspiu nos dedos e foi alisando meu cuzinho e me disse: - lisinho como eu gosto! Some não, amigo, adoro esse seu cuzinho. Aparece sempre para a gente se pegar gostoso. Tirei seu pau da calça, 21 cm grosso, e que já estava duríssimo e o coloquei entre as pernas e ele ficou socando como se tivesse me comendo. Tirou minha camiseta e fiquei ali praticamente nu, apenas de tênis. Virei de costas e pedi: - come meu cuzinho, come! Ele começou a roçar a rola em meu rabo e morder meu pescoço, foi baixando e começou a chupar meu cuzinho enquanto eu gemia abafado e rebolava em sua cara. Ele abria meu cuzinho e cuspia dentro, cuspia na cabeça do pau e alisava. Vez isso algumas vezes e subiu, encaixou a cabeça da rola em meu cuzinho e foi entrando, tirou um algumas vezes e voltou a cuspir na rola que é bem grossa, fez isso até que conseguiu passar a “barreira da resistência” e alojou-se por completo dentro de mim e ficou um tempo imóvel, apenas pulsando a rola e mordendo meu pescoço e então começou a bombar sem parar enquanto eu gemia e rebolava em seu pau e ele dizia: - isso, rebola e dá gostoso para mim que vou te encher teu rabinho de leite. Ele socava o pau em meu rabo ao mesmo tempo em que apertava meus peitos e falava sacanagem: - puta safada, eu estava doido para te comer e meter até gozar nesse seu rabão guloso e gostoso. Por saber que ele adora sentir-se o único macho da relação, então para lhe deixar doido eu pedi: - enche meu cu de leite e deixa eu ser sua puta, deixa? O cara acelerou as estocadas e dizia: - pode ser o que você quiser: cachorra, vadia, puta mesmo, só tens é de me dar gostoso sempre. Ele passou uns 10 minutos ali me comendo no mato com a possibilidade de sermos pegos, até que pouxou-me contra seu corpo e parou com o pau no fundo e encheu-me de porra bem quente e eu gozei sem nem pegar no pau. Mesmo depois de gozar ele ainda permaneceu dentro do meu cuzinho e dando leves bombadas. Depois de poucos minutos ele me perguntou: - amigo, vou dar mais uma gozada, pode? Olhei para ele e lhe dei um beijo e disse: - fode o quanto quiser, pois esse cuzinho é todo seu. Ele me deu uma socada forte e me disse: - parceiro, falando assim você deixa qualquer macho doido. Me come, vai! Eu disse e ele fodeu-me feito um doido e agora não fazia questão em fazer silêncio e ficava me dizendo: - vou foder sim! Toma rola nesse cu, viado safado. Estávamos com tanto tesão que não percebemos um cara chegando perto e nos disse: - dando uma aliviada? Meu amigo diminuiu a intensidade das estocadas, porém manteve as metidas e respondeu: - é sim.... mas nos dê licença para eu terminar de comer esse cuzinho aqui em paz. O cara grilou, mas saiu. Meu amigo voltou a me comer freneticamente até que gozou novamente em meu cuzinho e agora eu podia sentir o leite a escorrer e cair no chão. Quando ele tirou o pau eu realmente estava cheio da porra daquele macho, terminei de tirar tudo e voltamos para a festa. Fui ao banheiro me limpar e voltei a beber com os amigos. Aquele mesmo dia meu amigo mandou mais mensagens e perguntou se eu estava a fim de ser putinha dele durante o feriado, eu aceitei e ele me disse: - de boa, mas não dê bolo não, pois nem vou procurar mulher, pois quero seu cuzinho para poder socar e gozar dentro. No outro dia, antes de sair para festa ele me ligou e fomos para o motel e ficamos umas 2h fodendo, e foi assim os outros dias. Duas vezes ele chamou um amigo e passei o feriado dando. E foi isso... votem e gozem....
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Se eu fosse seu amigo,ia bater ponto nesse seu rabão,com certeza!Entrava até na fila pra te enrabar,se fosse preciso . Parabéns pela raba,sempre faminta.