Eu estava de férias e resolvi ir até um clube e aproveitar o calor que fazia, e por estar de férias pude ir durante a semana. Levantei cedo, tomei um bom banho, preparei umas frutas e fui para o clube, e pretendia procurar algo a tarde para poder mamar, mas nem foi preciso. Pouco depois das 9h já estava entrando no clube, quase vazio. Fui ao banheiro, vesti a sunga, passei um bronzeador, protetor no rosto e fui para piscina. Pude escolher o local para sentar e fiquei proximo as duchas e onde também tinha um quiosque de vendas de bebidas, e haviam apenas poucas pessoas que eram na maioria crianças. Enquanto tomava uma latinha de cerveja eu também mexia no celular. O local encheu só mais um pouco, e já por volta das 11h chegaram dois homens, pareciam amigos. Conversavam muito e riam, e o mais falante era o negão, que depois iria me comer.
Era impossível não reparar nesses dois pela conversa que tinham, e devem ter a mesma idade, 55 anos. O negão é gordinho, alto, cabeça raspada, divorciado e 23 cm de rola grossa, e era impossível não ver pelo volume que tinha na sunga. O primeiro momento em que reparei no negão foi quando ele veio até as duchas para tomar banho e ali mesmo tirou a bermuda que usava e ficou só de sunga para tomar banho, e fui entregue pelo olhar arregalado que fiz em seu volume. Ele cumprimentou-me e contava piadas bestas e ria. Muito rossidente e alegre, e não sei se percebeu meu desejo, mas eu não conseguia deixar de olhar. Ele saiu da ducha e foi para a piscina com o amigo, e algumas vezes vinha até o quisque pegar cerveja, mas não nos falamos mais até que seu amigo foi embora e ele ficou, e veio até o quiosque, pegou mais uma cerveja e ficou ali em pé, falava com o rapaz do quiosque e começou a olhar para mim, dava umas risavas e alisava o pau, mas não dava para perceber que era por algum interesse sexual.
Ficou nisso um tempo. Levantei-me para tomar um banho na ducha e ficava olhando para ele. Sequei-me e fui até o banheiro, e eu já havia mijado quando ele entrou e foi até o mictório, e eu só ouvia a mijada forte, até que ele comentou:
- depois que a gente bebe só dá vontade de mijar e foder, né? Riu e eu concordei e fiquei ali dando hora, até que ele terminou de mijar e virou ainda balançando a rola, veio caminhando enquanto ainda balançava o pau e ficou ao meu lado e começou a lavar a rola ali na pia, bem ao meu lado. O pau parecia meia vida. Grande. Grosso. Bem cabeçudo. Um pauzão preto e lindo.
Era impossível não olhar aquela rola, até ele que ele me olhou, olhou para minha bunda, deu uma risada, passou a mão em minha bunda e perguntou:
- posso? Eu dei uma rebolada em sua mão e peguei seu pau e ele me disse, com cara bem safada:
- gosta, né? Eu sei que você gosta, pois não parava de olhar lá fora e eu resolvi entrar aqui para botar você para mamar. Quer entrar ali para dar uma chupada?
Sem guardar o pau e nem esperar minha resposta ele foi entrando no reservado que ficava mais ao fundo, e quando entrei ele já havia tirado a sunga e balançava o pauzão todo duro. Ele espalhou a baba que saia da cabeça da rola e eu baixei-me e comecei a passar a língua na cabeça da rola enquanto olhava para ele. Eu seguva o sacão dele e abocanhava o cabeção, apenas o cabeção, e o deixava todo babado. Tinha de caprixar na mamada daquela rola de responsa. Ele segurava minha cabeça e escostava a cabeça para trás e gemia baixo. Suas pernas tremiam com a mamada e quando comecei a passar a língua por toda a vara e engolir o máximo do pau o negão ficou doido e socava a rola em minha boca como se a tivesse fodendo. Eu deixava a boca bem babada para que a rola deslizase o quanto fosse possível. As vezes o masturbava e chupava apenas a cabeça da rola, passava a língua em volta dela e ele se contorcia de prazer e o mamei por uns dez minutos até que ouço-o dizer que iria gozar e eu então tirei a rola da boca e deixei apenas a cabeça em minha boca e o olhei e o vi fechar os olhos e começar a gozar. Senti a primeira jatada forte e engoli a rola e voltei a mamar enquanto ele inundou minha boca. O chupei ainda por uns instantes até que toda sua rola ficasse limpinha. Levantei-me e ele vestiu a sunga e eu mesmo guardei seu pau que ainda esta duro.
Antes de sairmos do reservado ele virou-me contra a parede, baixou minha sunga e roçou a jeba em minha bunda e me disse:
- rabão delícioso cara, e que delícia de chupeta, mas agora quero provar o cuzinho e deixa-lo todo arrombado. Quero te comer até seu cu gozar na minha rola e te fazer gemer feito uma cadela. Quer dar gostoso para mim?
Eu apenas rebolava e gemia em silêncio, enquanto ele simulava me socar e mordia meu pescoço.
Alguém entrou no banheiro e ele lambuzou a rola com sua saliva e colocou o pau entre minhas pernas, tampou minha boca e simulava estar me comendo. Com uma das mãos ele apertava meu pau, meus peitos, ao mesmo tempo em que me “comia” e tampava minha boca com a outra mão, e ficamos assim até o outra cara sair do banheiro.
Quando percebemos que estava tudo em silêncio eu sai do reservado e logo depois ele. Lavei o rosto e a boca enquanto ele passou por mim, deu um tapa em minha bunda e disse:
- te espero lá fora, safada!
Quando saí ele estava novamente no quiosque e já estava tomando outra latinha e aproximou-se de mim e com sorriso bem safado me perguntou:
- então, vamos lá em casa para eu torar seu cuzinho? Quero te socar a tarde toda. Quer sentir meu pau dentro? Apenas balancei e logo pegamos nossas coisas e saímos dali para sua casa. Realmente ele morava perto e dava até para irmos a pé, mas fomos em meu carro.
Quando entramos em sua casa ele já virou-me contra parede e começou a roçar a rola em meu rabo. Seu pau já estava pulsando de duro. Tirou sua roupa, tirou meu short e baixou e chupou bem meu cuzinho. Ele levantava uma de minhas pernas e metia toda a cara em meu cuzinho e o chopou por um longo período, depois levantou-se, ficou roçando a cabeça da rola em meu cuzinho e me disse:
- já provei com a língua, e agora vou provar com pau, pois quero passar a tarde toda de rola dentro.
Nem esperou nada e já encapou a rola, passou lubrificante em meu rabo, sentou-se na ponta de cama e me disse:
- vem cá sentar no seu prêmio.
Sem demora fui engolindo aquele pauzão enorme. Subia um pouco e vontava a engolir, rebolava para engolir a jeba, até que a engoli por inteiro e fiquei um tempo parado para me acostumar. Enquanto eu mastigava sua rola com meu cuzinho ele gemia e apertava meus peitos. Cuspia nos dedos e apertava os bicos dos meus peitos, até que ele me segurou pela cintura e me fez cavalgar em seu cacete grosso, e eu gemia e ele ficava me dizendo:
- gostou do meu pau mesmo hein? Era isso que você queria quando ficou encarando lá no clube? Pode gemer a vontade na rola, pois hoje você vai passar a tarde sentado no meu pau, e vou tratar bem do seu rabinho que é para você voltar sempre.
Ele tem tirar o pau de dentro virou-me contra a cama e comeu-me de quatro. Segurava minhas mãos para trás, socava e me ordenava:
- quer dar para o seu macho, vadia? Então empina esse rabo para eu te comer gostoso. Estava doido para dar para mim, não estava? Ficou olhando enquanto eu alisava o pau e agora está aqui com o rabo atolado. Vem vê você todo machinho nem imagina que você agasalha gostoso um pau.
Ele socava sem parar, e com a mesma intensidade falava sacanagem. Segurava-me pela cintura, e alternava entre metidas lentas e aceleradas, mas sem machucar, afinal aquele macho tem anos de experiência em cuzinhos. Me virou de frango e voltou a meter. Socava e chupava meus peitos. Eu delirava na potência daquela rola em meu rabo, e por ser muito grossa eu me sentia todo preenchido por ela. O senti intensificar as metidas, jogar seu corpo sobre o meu e começar a gozar e movido pelo tesão aquele homem macho olhou-me e começou a beijar-me enquanto gozava em meu rabo. Ficou ali socado ainda por uns instantes, depois levantou e masturbou-me até eu gozar com seu pau ainda pulsando em meu cuzinho. Quando gozei ele tirou a camisinha, a jogou para um canto e chamou-me para deitar um pouco. Ficamos ali uns instantes conversando, mas durou pouco, pois logo ele já alisava meu czuinho e petiu para meter, e agora me comeu ali de ladinho, mas ainda o cavalguei muito aquela tarde e outras vezes em que nos encontramos, e só deixei de dar para aquele machão após mudar-me de cidade, e dei para ele e as vezes algum conhecido dele, inclusive o rapaz que nos atendeu no quiosque do clube.
É isso... votem e gozem....