DANDO MUITO PARA O TIO, CAVALÃO, DA MINHA AMIGA.

OLÁ! O CONTO É LONGO, MAS VALE PELO TESÃO... ALGUMAS CONVERSAS SÃO CRIADAS, MAS O FATO É TOTALMENTE REAL.

Desde 2018 faço uso da PrEP, mas não descarto o uso da camisinha, até porque ela não protege contra outras doenças contagiosas, mas confesso que as vezes o tesão é mais forte e acabo cedendo ao prazer, e uma dessas vezes foi o tio dessa minha amiga.
Essa minha amiga resolveu fazer uma festinha de aniversário, alugou uma chácara, chamou alguns parentes e amigos. Éramos a volta de 40 pessoas além de algumas poucas crianças. O calor estava terrível e todo mundo bebendo, banhos de piscina e churrasco. Um grupo não muito grande, porém bem animado, e entre eles estava esse tio da minha amiga, volta de 50 anos, corpo normal, 1.80 altura, negro, muito simpático e conversava com todos na festa. É casado com uma mulher com a mesma faixa etária, porém evangélica e bem cara fechada. O tio da minha amiga não era evangélico e por isso tomava cerveja, e pode ser por isso que sua esposa ficava de mal humor.
Em dado momento, e acredito que por já estar bêbado estávamos algumas pessoas numa mesa e o assunto girou em torno de sexo, puladas de cerca e essa minha amiga comentou que usava PrEP, e eu então tive de explicar o que era, e na mesa estava esse tio a tia da minha amiga, e a tia ficou horrorizada, mas enfim....
Nesse local os banheiros não são aqueles individuais, e por isso mais de uma pessoa podem usar ao mesmo tempo, e foi em uma de minhas idas que tive a visão da monstruosidade da rola que o tio da minha amiga guarda. Eu estava mijando e ele entrou e parou ao meu lado e tirou aquele pau, e foi impossível não olhar, pois é um pau pesado, e mesmo mole o bicho é grande. Parou ao meu lado e começou a conversar enquanto mijava de olhos fechados e com uma das mãos segurava a rola e a outra encostava na parede. Eu já tinha terminado de mijar, mas fiquei ali fazendo hora e observando, discretamente, aquela rola, e foi quando ele abriu os olhos e me viu manjando sua rola. Olhou-me com uma cara sacana, balançou a rola, já virando para sair do banheiro, não lavou as mãos e saiu me olhando. Até pensei que daria merda, mas quando voltei ele estava na piscina e ficava me olhando, até que já no final do dia, quando eu já estava me organizando para ir embora ele aproximou, pegou mais uma latinha de cerveja e puxou conversa:
- interessante àquela “coisa” do remédio que tu toma.
Dei uma risada sem graça, pois ainda estava nervoso e lhe falei mais sobre a PrEP e ele realmente se mostrava interessado e me confidenciou:
- sabe que sou casado, né. Sexo sem capa só com a patroa, mas não é sempre que rola, e muitas vezes acabo no 5X1, e no cuzinho dela então nunca nem cheguei perto, mas me amarro num cuzinho, e poder engravidar um cuzinho.
Rimos juntos e concordamos que era mesmo uma situação difícil a dele.
Ficamos um instante em silêncio e ele foi mais invasivo:
- mas nem é todo cuzinho que aguenta pelo tamanho. Você viu lá dentro do banheiro, né? Gostou?
Fingi-me de desentendido, pois também estava nervoso, porém sabia do que ele falava, e perguntei: gostei do que?
- ele deu uma risada, pegou na rola e me disse:
- pô, tô perguntando se curtiu minha rola, pois vi você de olhos vidrados nela lá no banheiro e saquei que você curte engolir pau.
- tentei desconversar e ele foi mais direto, e de uma maneira bem chula:
- sei que você gosta de levar no “furico” e engolir pau com o cuzinho, e eu quero muito botar no teu cu e te comer de boa, sem presa, bombar gostoso em você. Quer? Antes que eu pudesse responder ele completou:
- anota meu telefone ai, pois trabalho de segurança à noite, fico sozinho e se quiser dar uma sentada demorada aparece lá que deixo você engolir meu pau pelo cu.
Me passou o número, e antes de sair me disse:
- leva lubrificante, pois bicho é grosso.
Quase gozei quando ele falou isso com aquela voz grossa e jeitão de macho safado, mas confesso que fiquei também assustado. Aquele macho casado me falando aquelas coisas ali naquela reunião em família, mas o tesão era bem maior.
Eu já estava de saída e logo fui embora e de longe o vi pegar no pau e me encarar.
Ele havia dito que eu poderia mandar mensagem no outro dia a noite, pois é quando ele iria trabalhar, e mal pude esperar a hora chegar, e a volta de 21h eu mandei um “oi” e me identifiquei e ele quase que instantaneamente mandou um áudio:
- opa! Tudo bem? Quer vir aqui dar uma boa cavalgada?
Eu apenas digitei “sim” e ele mandou-me a localização.
O local é um pouco distante de mim, mas a rola valia a pena, e lá funciona uma empresa de depósito de caminhões, mas havia alguns carros também.
Disse que estava a caminho e ele lembrou: não esqueça o gel que é para você não ter motivos para querer fugir da rola. Dei uma risada e confirmei que estava levando.
Quando cheguei eu liguei e ele abriu o portão e me disse para entrar com o carro e apontou onde eu poderia guardar e já veio até o carro, me tranquilizou e disse que o patrão era de boa e não ligava por ele levar gente lá à noite, pois às vezes levava mulheres para comer ali.
Quando saí do carro e me virei para fechar a porta ele chegou e meu uma encachada em meu rabo e me disse:
- que bom que você veio cara! Feliz demais que vou ter seu rabinho.
Falou isso e me conduziu até um quarto onde ele tirava um cochilo. E além desse quarto havia outros quartos, e ele me disse que, embora raro, alguns caminhoneiros dormiam ali. Ofereceu-me um refrigerante que ele estava tomando e ficamos ali em pé enquanto tomávamos o refrigerante, e era visível que ele já estava excitado. Deu uma alisada na rola, sorriu sacana, colocou o copo sobre a mesa e veio até mim e foi para trás. Começou a roçar a rola em minha bunda, me apertava contra seu corpo e me perguntava:
- veio fazer o que aqui?
Eu para provocar, disse: vim te visitar apenas.
Ele de forma “bruta” baixou meu short, expos minha bunda, voltou a roçar o pau nela e disse:
- mentira! Você veio dar o cuzinho para mim.
Ele tirou minha camiseta e enquanto roçava meu rabo, ele apertava meus peitos. E aquilo tudo me fazia gemer timidamente, e ele me falava:
- aqui pode gemer a vontade, sem medo, pois aqui só eu vou te ouvir gritar na rola.
Coloquei minha mão para trás e comecei a apertar aquela rola, dura, grossa fora do normal, e que pulsava em minha mão. Ao mesmo tempo em que mordia meus pescoço ele foi tirando suas calças e expôs todo aquele pauzão para fora.
PQP, até me assustei, pois aquele cara tem um mega pau de cavalo.
Colocou-me sentado em seu colo e fiquei alisando meu cuzinho na cabeça daquela rola. Eu podia sentir aquela cabeça querendo entrar em meu cuzinho, e meu corpo tremia de vontade e desejo em sentir aquele macho todo dentro de mim, e aquele macho experiente sabia disso, e para provocar ficava dizendo:
- teu cuzinho tá doido para ser arrombado pelo meu pau, hein. Te falei que era grosso, vc gostou? Eu rebolava e dizia que havia adorado, mas confesso que estava nervoso com a grossura e o tamanho, mas não iria desistir. Enquanto eu rebolava ele passava sua saliva na cabeça da rola e me dizia para rebolar mais, e colocava a cabeça bem na entrada, e por vezes sentia esse cabeção entrando, mas não aguentava e subia, mas voltava a sentar. Ficamos nisso até que ele me joga na cama e diz para eu ficar de quatro, depois fica alisando minha bunda e olhando meu cuzinho e ficava dizendo:
- cuzinho guloso. Tá piscando de vontade, mas antes de meter eu vou chupa-lo como eu chupo boceta. Realmente cumpriu o que falava, pois me chupava sem traumas e neuras. Socava a língua, cuspia, lambia e passava os dedos em meu cuzinho. Ele metia a cara em meu rabo e sua língua parecia estar me comendo. Ele deixava a língua dura e ficava socando com ela em meu buraco. Eu gemia e me entregava por completo aquele caralhudo safado. Foi colocando seu pau ao rumo de minha boca, e claro que não perdi tempo e comecei a chupar aquele cacete que babava em minha boca, e mais parecia estar gozando, tamanha era à quantidade de gala que saia.
Ele tirou toda a roupa e voltou a colocar-me de quadro com o rabão empinado e agora ele pincelava a cabeça da rola em meu cuzinho e ele me xingava, e aquilo me enchia de tesão, tanto pela forma chula de falar quanto por seu vozeirão:
- tá no cio, cadela? Quer dar para seu macho? Hoje vou tirar o atraso que estou de martelar um cuzinho. Vou te arrombar todo, viado. Vou deixar seu cu viciado na minha rola. É hoje que vou engravidar um cu, e a partir de hoje você vai saber o que é ser fêmea de macho.
Nisso ele passou lubrificante no meu cuzinho, colocou a cabeça da rola na entrada e puxou meu corpo contra o dele e perguntou ao meu ouvido:
- você deixa eu colocar só a cabeça?! Pode só a cabecinha? Eu gemia alto e pedia:
- me come, mete tudo no meu cuzinho.
Ele tirou o pau algumas vezes e voltou a passar lubrificante e com as tentativas fui relaxando mais, e quando percebi ele havia socado todo o pau, e já bombava lentamente. Apertava meus peitos e mordia meu pescoço e me dizia:
- Custou, mas engoliu toda a rola, gostoso! Tá gostando de dar para seu macho? Lá no banheiro ficou doidinho para ser minha mulherzinha, não foi?
Mas inesperadamente ele tira o pau e pergunta bem perto do meu ouvido:
- vou fazer contigo o que faço só com minha esposa, você quer? Perguntei o que era e ele me disse, já socando o pau novamente em mim:
- vou gozar no fundo do seu cuzinho, você deixa? Quero te engravidar todo hoje
Sai de baixo e lhe disse:
- então senta! Deixa eu cavalgar teu pau.
Ele rapidamente sentou-se em uma cadeira, pauzão apontado para o céu e me disse:
- vem sentar e dar do jeito que você gosta.
Passei as pernas sobre suas pernas e fui sentando aos poucos, até que engoli todo aquele colosso e ele gemia alto. Fiquei um tempo parado e ele apertava meus peitos e começou, timidamente, a chupa-los. Primeiro passava a língua, depois a mordiscar os bicos, mas por fim já estava os engolindo por completo, os apertava e passava a língua entre eles. E eu dominado pelo tesão de sentir aquele macho todo dentro de mim e gemendo de prazer, mordia sua rola com meu cuzinho, quicava gostoso. Apoiei as mãos sobre seus joelhos e rebolava sem parar em sua rola, e meu pau, duro, balançava de um lado para o outro até que ele o pegou, começou a masturbar-me e me disse:
- minha fêmea está toda excitada. Que delícia ver que você esta todo feliz com meu pau socando no seu cu. Gosta de dar, né? Então vou te comer sempre. Você quer?
Eu dizia que sim em gemidos e rebolava às vezes lento e às vezes acelerava. Quicava em sua rola enquanto ele chupava meus peitos e murmurava que iria me encher de leite. Rebolei até sentir sua rola inchar e me encher de porra quente, e ainda fiquei ali sentado e ele me masturbou até eu gozar em sua mão, e o safado passou em meus peitos e os chupou, e como seu pau permanecia duro eu fiquei ali agasalhando aquele colosso até que escorreu a porra pelo meu cuzinho.
Lavamo-nos no banheiro e voltamos até o quartinho dele e tomamos mais um pouco de refrigerante. Permanecemos nus e eu admirava aquele pauzão pesado e o safado ria e me dizia:
- gostou do meu pau, viado?
Não falei nada, apenas me dirigi até ele, ajoelhei e comecei a passar a língua em todo o pau, enquanto ele encostou e abriu bem as pernas, e o pauzão em instantes ficou duro.
Abocanhava aquela vara, cuspia na cabeça e passava a língua, deixando aquele negão doido. O chupei bastante até ele me dizer:
- deixa eu te comer um pouco mais, você deixa?
O chupei mais um pouco, me levantei e fiquei com as mãos apoiadas na parede e empinei o rabo e disse a ele:
- quer comer? Então venha, pois vim aqui para dar muito para você.
Essa cara ficou doidão, veio até mim, abaixou e voltou a chupar meu cu e a cuspir muito dento, levantou e tentou socar, e como não entrava, devido a grossura da rola, pegou o lubrificante e encheu meu rabo chegou metendo a cabeça do pau e foi entrando lentamente enquanto mordia meu pescoço e me dizia:
- que cuzinho gostoso, melhor que comer boceta. Quer dizer que você veio dar? Então vou fazer a minha parte e te comer, e comer muito.
Ele me socava muito, sem parar. Segurava-me pelos peitos e socava a vara. Eu rebolava e gemia, ficamos engatadas por bons minutos até ele me encher novamente de porra, a qual nem tirei e apenas vesti o short e fui assim para casa.
Voltei lá várias vezes, e claro que ele foi a minha casa, fomos a motéis, mas era no depósito onde eu mais dava àquele macho tesudo e guloso. Logo no início de minhas idas ao seu local de trabalho, enquanto estava com o pau dele todo socado em meu cuzinho e levando bombadas fomos interrompidos quando chegou um caminhoneiro que costumava ficar ali, e por ser feriado não era comum aparecer alguém, assim como os finais de semana, que era quando eu mais aparecia, porém esse feriado apareceu o Antônio, alto, magro, a volta de 50 anos e que estava sempre de passagem por ali, e diferente da maioria, costumava pernoitar, e como já conhecia o vigia, meu comedor, trazia sempre umas latinhas, e esse dia, quando buzinou, o pau estava literalmente comendo ali dentro, tanto que o tio de minha amiga saiu e foi abrir o portão, apenas vestiu um bermudão e saiu ainda de pau duro.
Depois de estacionar o caminhão o caminhoneiro veio caminhando junto do vigia até onde eu estava, e eu sem saber o que fazer, pois tinha medo de atrapalhar a vida do vigia, porém ele veio todo brincalhão e rindo com o “empata foda”. Antônio entrou, cumprimentou-me e deu um aperto de mão forte, coisa de macho. Mãos grandes e dedos grossos. Super simpático e brincalhão. De cara ele já percebeu que ali estava acontecendo um “abate”, mas muito discreto, ficou na dele. Pediu ao vigia para tomar banho e lhe entregou as latinhas de cerveja e disse que já retornava para tomarmos uma, e eu sem graça, disse que já estava de saída e ele insistiu e resolvi esperar. Quando ligou o chuveiro eu comentei com o vigia que me tranquilizou e disse que estava tudo bem e que o caminhoneiro costumava beber umas duas latinhas e ir dormir, e eu ainda mamei o vigia mais um pouco. Logo o caminhoneiro saiu do banho e veio usando apenas uma bermuda surrada e fina, disse que já era roupa de dormir. Sentou-se e ficava abrindo e fechando as pernas, e logo dava para perceber o volume de seu pau generoso querendo um buraco para o agasalhar, eu encarava sua rola e ele me dava risadinhas safadas.
Depois de umas latinhas o Antônio não parecia cansado ou com presa de ir dormir, mais solto pela cerveja já tocou no assunto sexo e começou a dizer:
- cara, tô fora de casa faz 20 dias e já tô ficando doido de tanta punheta, pior que faz uns dias sem gozar e o sacão chega tá pesado de tanto leite.
Enquanto ele falava ficava alisando o pau que já estava duro e olhava para mim e para o vigia, e eu perguntei:
- e por que deixou de bater uma, quer mais gozar não?
Ele meteu a mão dentro do calção que usava sem cueca, colocou o pau para baixo, de forma que ficou a mostra o cabeção e respondeu:
- quero gozar sim, na verdade quero sempre gozar, mas tô precisando é de uma mamada e depois gozar socando um cuzinho.
Depois disso ele praticamente se masturbava com a mão dentro do calção, e eu e o vigia dávamos corda até que ele perguntou ao vigia:
- parceiro, será que não conhece ninguém que tope dar para nós dois não?
O vigia, já de pau duro, olhou para mim e depois ao motorista e lhe disse:
- então, parceiro, eu só conheço mesmo um viadinho amigo meu e que vem sempre aqui me aliviar. Algum problema para você?
O caminhoneiro ficou me olhando, tirou a cabeça da rola para fora do short, ficou alisando-a com a baba da rola e ainda me olhando disse ao vigia:
- companheiro, cu não tem cara não, e viadinho que gosta de sentar no meu pau vira meu amigo e ganha vara sempre, aliás eu já tinha um amigo mamador fixo, o qual eu tirei o cabeço e por dez anos dei leite na boca e no cu.
O vigia baixou o short e saltou o pauzão duro e imenso dele, levantou-se e veio em minha direção e chegou bem perto, colocou a mão em minha cabeça e conduziu-me até a sua rola, o que eu não resisti e abocanhei olhando para o motorista, e o vigia disse:
- eu fiz amizade fácil com esse, que além mamador é também minha putinha fixa, e sempre vem me visitar para ganhar leite grosso.
O caminheiro tirou o short e expos seu pau imenso, duro, apontado para o céu, grosso, cabeção babão e chegou perto, passou a mão em minha cabeça e me disse:
- chupa minha rola também, me deixa ser seu amigão, deixa?
Sem tirar o pau do vigia da boca eu levantei o rosto e olhei para ele e peguei em seu sacão, pesado, caído e comecei a alisar a cabeça de seu pau e fiz uma leve punheta e ajoelhei em frente a ele comecei a passar à língua a volta da cabeça do pau ele que deu um urro tão alto que se tivesse vizinho próximo teria ouvido. Então comecei a abocanhar sua rola com força enquanto ele estremecia todo o corpo e apoiava-se no vigia e ficava dizendo:
- parceiro, estava escondendo o ouro hein. Que boquete delicioso. Eu estava precisando era disso.
Ele por vezes segurava minha cabeça e socava a rola e fodia minha boca.
Voltei a chupar o vigia e o motorista foi me levantando e colocou-me de 04 e com o rabo empinado e começou a esfregar o dedo em meu cuzinho e perguntava-me:
- gosta? Quer levar no cuzinho?
Antes que eu pudesse responder o vigia lhe disse:
- ele adora tanto que não sai daqui. Tô como sempre quis, um dia como boceta e no outro cu.
Enquanto o vigia falava o motorista começou a chupar meu cuzinho com tanta vontade que eu era praticamente comido por sua língua, até que levantou-se e começou a esfregar o cacete em meu cuzinho, fez força para entrar e voltava a tirar, até que o safado tirou uma camisinha do bolso da bermuda, encapou, passou lubrificante que o vigia lhe entregou e começou a socar aquela enorme jeba enquanto apertava meus peitos e eu gemia e engolia o cacete do vigia.
Ele tirava a voltava a socar a rola por algumas vezes, eu rebolava em seu pau e ele dizia ao vigia:
- parceiro, que cu apertado seu amigo tem.
E o vigia socava minha boca e lhe disse:
- pior que eu estava de pau dentro quando você chegou, e só havia começado a bombar e a dizer:
- cuzinho gostoso da porra. Eu já o ouvi gemendo no seu pau das duas vezes que tive aqui, e uma o vi saindo. Vinha torcendo para ele estar aqui hoje.
O caminhoneiro sentou-se no banco e me colocou sentado de frente e enquanto eu cavalgava ele chupava meus peitos e eu chupava o vigia, que logo depois me colocou de 04 e começou a me comer e enquanto voltei a mamar o caminhoneiro que afundava minha cara contra sua rola e ficava dizendo:
- chupa viadinho, chupa enquanto leva no cuzinho. Mama meu pau que daqui a pouco vou voltar a socar teu cuzinho guloso e gostoso.
Ficamos ali até o vigia encher meu rabo de porra quente e dar espaço ao motorista que só via aquela sacanagem e disse:
- gosta de leite no cuzinho? Da próxima vez vou encher você.
Voltou a socar e socava forte e era possível sentir a porra do vigia escorrendo.
O vigia lavou o pau e voltou a me dar de mamar enquanto o caminhoneiro não desgrudava de meu rabo, pelo contrário, gostava de tirar o pau e voltar a socar, fez isso uns 10 minutos até de gozou e deu um berro com a rola toda socada. E gozei com ele ainda dando umas bombadas.
Ainda tomamos umas latinhas, pelados ali ainda, tomamos um banho e voltei a dar ao motorista antes de ir embora. Desta vez me comeu em pé, enquanto eu era beijado pelo negão que também chupava meus peitos.
Essa relação durou um tempo, e da segunda vez que o motorista veio trouxe uns exames médicos e comeu-me sem capa, e foi muito bom. Em duas ou três oportunidades ele trouxe um ajudante, mas também dei para outros caminhoneiros amigos do vigia.
É isso.... votem, gozem..... COMENTEM...

Foto 1 do Conto erotico: DANDO MUITO PARA O TIO, CAVALÃO, DA MINHA AMIGA.

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Comentários


foto perfil usuario gregory24

gregory24 Comentou em 05/06/2022

Delicia de conto e lindas fotos ameiii votei

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lima9 Comentou em 15/03/2022

Que tesão de conto

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rkhalil Comentou em 02/09/2021

Meu sonho ser usada assim.

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lianpaulodf Comentou em 25/08/2021

Me amarro nos seus contos, muito bem escritos e mesmo o que são grandes o texto prende a atenção.

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aventura.ctba Comentou em 24/08/2021

Conto maravilhoso teve nosso voto. leia meu ultimo conto, vamos adorar sua visita na nossa página. Angela e Carlos

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Comentou em 23/08/2021

caralho, gozei gostoso com esse conto. quando achei que nao podia melhorar chegou outro macho pauzudo pra te arrombar. votado!

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damiaogomes Comentou em 23/08/2021

beleza seu conto gosto de viadinhos como vc nem tem medo de pica e nao escolhe homem para dar o cuzinho, continua muito bom

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luksexual Comentou em 23/08/2021

Comer cu elástico me dá mais prazer

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morenopr Comentou em 23/08/2021

Que delícia de conto, preciso achar uns cara desses pra me comer, tô na seca.

foto perfil usuario moreno50

moreno50 Comentou em 22/08/2021

Muito bom teu conto!!! TESÃO ao ler, do início ao final. De facto fez valer a máxima... hora certa no local certo ... ao ir ao banheiro e cruzar com o tio de tua amiga. Votado com tesão.




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Ficha do conto

Foto Perfil passivogoiania
passivogoiania

Nome do conto:
DANDO MUITO PARA O TIO, CAVALÃO, DA MINHA AMIGA.

Codigo do conto:
184844

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/08/2021

Quant.de Votos:
52

Quant.de Fotos:
5