Minha prima comprou uma chácara e tempos atrás foi viajar, e de lá me ligou para que eu fosse até à chácara receber um material de obra e entregar um pagamento ao “peão” que faria uma obra no local. Levantei-me cedo no sábado e fui até o local. A obra seria algo simples, e apenas para finalizar, pois na semana anterior ele já havia começado. Eu ainda não tinha visitado o local, e por isso não conhecia aquele macho, que além de fazer pequenos reparos, cuidada de algumas chácaras ali da região onde ele também morava. Ele tem 43 anos, moreno de sol, forte pelo trabalho braçal, corpo peludo, estatura mediana, não é bonito, mas cara de sacana e safado, bem rústico e machão, e me disse chamar Raimundo. Quando cheguei ele já me esperava no local onde marcamos por whatsApp, e seguimos para a chácara e pouco depois o caminhão de entrega chegou. Eu havia passado em uma panificadora e comprado coisas para o comermos e ele levou uma garrafa de café e antes das obras comemos as coisas. Durante o café ele me disse que estava separado, dois filhos e que havia voltado a morar com os pais. Terminamos o café e na varanda ele ajeitou as coisas, ficou só de cueca e ali mesmo trocou de roupas. Pude vê-lo com uma cueca surrada e uma mala enorme. Ali havia um pau pesado em repouso. Ele percebeu, mas não disse nada ou esboçou qualquer comentário, e por isso pensei que não renderia nada. Enquanto ele trabalhava eu fiquei ali pela varanda mexendo no celular. Vez ou outra ele aparecia e trocávamos umas palavras. Ele dava umas alisadas na rola e eu tentava disfarçar. Ao meio da manhã o sol já estava esquentando, e para certificar ou descartar que algo poderia acontecer eu resolvi tentar algo. Fui até o peão e lhe perguntei se o riacho que passava ao fundo era bom para tomar banho e ele disse: - muito bom! Quando estou de folga vou sempre lá. Local tranquilo e às vezes até nado pelado mesmo. Dei uma risada e lhe disse que sem roupa não iria não, pois poderia aparecer alguém e ver minha bundinha. Demos uma risada e disse que então iria trocar de roupa. Fui até o carro. Quando cheguei ele veio até a parte externa e ficou pegando umas coisas para o trabalho. Aproveitei para tirar a camiseta e resolvi vestir um short. Baixei a bermuda que estava usando e fiquei totalmente nu. Passei protetor solar no corpo e no rosto e ele continuava ali pegando as coisas. Olhava-me de rabo de olho e perguntou: - resolveu nadar pelado? Respondi que não, e que estava apenas passando um protetor, mas que iria vestir uma sunga que eu havia trazido. Enquanto lhe respondia ele foi se aproximando e eu continuei passando protetor pelo corpo enquanto ele ficava dizendo que o dia estava bom para tomar banho e que eu iria gostar do local e que ele iria adiantar o serviço, passaria na chácara ao lado para falar com o vizinho e iria lá no rio antes do almoço para relaxar um pouco também. Terminei de passar protetor e peguei minha nécessaire e fiz questão que ele visse que eu tinha camisinhas. Peguei uma toalha e vesti a sunga e disse que lhe aguardava. Olhei para o seu pau e era visível o volume do pau dele. Cheguei ao local e realmente é ótimo para nadar e pegar um sol. Já sabia que iria dar para aquele peão, então resolvi pegar sol mesmo e até deixar uma marquinha e só aguardar sua chegada. Ele demorou um pouco, mas apareceu de calças, sem camiseta e descalço. Pensei que iria nadar com aquela roupa mesmo, mas sentou-se ao meu lado e ficou ali um tempo conversando e o chamei para tomar banho de rio e perguntou: - tô sem bermuda, se importa se eu nadar pelado? Disse que estava tudo bem e ele insistiu para eu também ficar pelado. Me fiz de difícil e perguntei se não poderia aparecer algum vizinho e ver dois homens nadando pelado e dar problema. Ele deu risada, disse que uma das chácaras estava vazia e que a outra era dos pais e que eles não apareciam por ali. Enquanto falava tirou a calça e a cueca surrada. Seu pau já estava totalmente duro, pesado, sacão grande, pentelhudo, pau grosso e a volta de uns 20 cm. Ele não fazia questão em esconder a ereção, até por ser impossível devido as dimensão de sua rola. Entrou no rio e eu então tirei minha sunga e entrei na água. Nadamos e conversamos coisas da obra e de morar na região. Ele me disse que o local é bem parado e que ele raramente saia para festas na região, e que depois de terminar o casamento tinha tido pouco contato com mulheres. Perguntei se não sentia falta e ele com risinho sacana me disse: - na verdade sinto é falta de um buraquinho aquecendo meu pau. Falava essas coisas e dava uma patolada na rola. Pela transparência da água dava para ver seu pau que permanecia duro, mas ainda havia uma tensão de ambas as partes em chegar um no outro. Eu ainda estava nervoso de alguém poder chegar, mas ele parecia tranquilo quanto a isso e então fui relaxando mais. Resolvi sair da água e ele veio atrás. Seguei-me na toalha e lhe emprestei para se secar. No local havia um pouco de areia onde estendi a toalha e deitei-me de bruços e lhe pedi para passar protetor em minhas costas e lhe disse que não conseguia passar e ele colocou protetor na mão e começou a alisar minhas costas e aproximou-se de minha bunda. Eu abri as pernas e arrebitei um pouco e olhei para ele que começou a passar a mão em minha bunda e perguntou: - posso passar aqui? Respondi que sim e o encarava. Logo ele já começou a esfregar e eu gemia baixo e ele perguntou? - gosta? Eu disse que sim e ele respondeu: - que bom! Ele então começou a esfregar meu cuzinho e ao ouvir-me gemer mais intensamente ele aproximou-se de meu ouvido e me perguntou: - posso subir e pincelar meu pau no teu cuzinho? Deixa? Nem precisei responder para ele já subir em minhas costas e começar a esfregar a rola em minha bunda. Seu pauzão encaixou em meu rego e ele o esfregava e gemia em meu ouvido: - delícia de rabão, cara! Quer que eu te coma? Eu rebolava em seu pau e lhe disse: - quero, mas seu pau é muito grande e você vai me arrebentar com ele. Por conta do protetor meu cuzinho estava todo lubrificado, pude então sentir a cabeça de sua rola entrar meu cuzinho e ele me respondeu: - vou te arrebentar não, vou é colocar de um jeito gostoso no seu cuzinho que vais é ficar doido no meu pau, vou te fazer gritar na vara, mas só de prazer. Deixa eu te comer, deixa? Quanto mais ele pedia, mais eu ficava doido de tesão em saber que aquele machão estava doido para me ver engatado em seu pau. Eu respondi que sim, mas pedi para antes poder chupar meu pau. Ele então correu até o rio e quando voltou eu já estava ajoelhado e segurei aquele pauzão duro, peguei em seu sacão peludo e comecei a engolir aquela rola babona e ele gemia e me dizia: - isso, mama gostoso! Que boca gostosa, cara. Depois de comer teu cu quer que te dê leite na boca? Olhei para ele, com seu pau socado em minha boca e lhe disse que sim e ele todo machão me respondeu: - então fechou! Você me dá seu cu e eu encho tua boca de leite, mas é para engolir, tá bom? Eu cuspia em sua jeba e a saboreava literalmente. Esfregava a língua no cabeção e por vezes ele socava minha boca com a rola e me dizia: - gostou da vara? Daqui a pouco vou metê-la no seu cu, pois esse é nosso acordo, hein. Vá me deixar na mão não. Vai ser gostoso seu cu no meu pau. Ele esfregava a rola em minha cara e dizia que para eu reconhecer e lembrar-me do cheiro do pau dele. O mamei bastante e então ele me disse: - pega a camisinha que você estava me mostrando lá no carro, pega que fazer o que você queria. Peguei a camisinha, fiquei em pé e cheguei bem perto dele, lhe entreguei e perguntei: - e o que é que eu queria? Ele deu uns tapas em minha bunda e me disse: - rola, rola no cu é o que você queria e vai ter, pois sou doido por cu, cara. Ele devolveu-me a camisinha, disse para eu encapar a rola, começou a esfregar o dedo em meu cuzinho e me disse: - cuzinho tá piscando, hein. Gosto assim, um cuzinho guloso. Enquanto vestia a camisinha em sua rola eu lhe entreguei o lubrificante e ele foi passando em meu cuzinho, socava o dedo áspero enquanto chupava e mordiscava meus peitos. Já gemendo de tesão o sacana me disse para ficar de 04 e já veio por cima, sem nem dobrar as pernas, literalmente montou em mim e começou a socar a vara. Foi socando aos poucos, me fazendo sentir cada centímetro daquele enorme pau grosso, o sentia invadir-me e abrir espaço. O sacana não tinha pressa e queria curtir ao máximo aquele momento, socou com calma até atolar toda a jeba e pude sentir o seu sacão bater de leve no meu enquanto ele dava leves estocadas e me perguntava: - era isso que você queria? Então conseguiu, pois já tô te comendo, e posso traçar esse seu cu gostoso a tarde toda. Ele começou as estocadas mais aceleradas. Segurava-me pelos ombros e fazia-me sentir todo o seu pau dentro de mim. Alternava entre estocadas aceleradas e outras lentas. Parecia querer controlar para não gozar. Socou muito, até que ficou também de joelhos e voltou a comer-me, segurava-me pela cintura, dava tapas em minha bunda e socava sem parar e ficava me dizendo: - isso, passivão, queima a rosca no meu pau. Gosta de engolir pelo cu? Então toma jeba grossa do seu macho. Eu rebolava em sua vara e perguntava se ele era mesmo meu macho e o bichão ficava doido e dizia: - tá gostoso né, safado? Falei que você iria curtir. Quanto mais eu gemia e rebolava na vara, mais safado ele ficava e dizia: - isso, pode gemer gostoso que vou te passar a vara sempre, pois já estou á fissurado nesse seu cu. Com o pau engatado ele ajoelhou-se e colocou-me praticamente sentado em seu pau, abraçava-me e nossos corpos ficaram totalmente colados e ligados apenas por sua imensa rola. Ele socava e me abraçava falando sacanagens e eu lhe dizia: - isso, come meu cuzinho, mete seu varão em mim, mete. Ele todo sacana correspondia e dizia: - vou comer a tarde toda se quiser, e vou até atrasar a obra para meter nesse cu gostoso. Ele meteu assim até acelerar e gozar, e o bom é que ele pegou meu pau e masturbou-me e gozei em sua mão e ele esfregou a porra em minha cara. Ainda ficamos ali naquela posição sentindo seu pau ainda pulsar e ele dar leves socadas, até que resolvi levantar-me e fomos tomar banho. Seu cacete ainda permanecia duro. Tomamos banho e ainda o chupei mais um pouco e ele já queria me comer novamente, porém falei para voltarmos, pois o sol já estava quente. Ele sugeriu voltarmos pelados e pelo caminho veio alisando meu cuzinho e perguntou se eu ficaria o resto do dia para ele me comer mais vezes, porém eu não o respondia, mas já tinha em mente passar a noite naquele local. A hora do almoço ele convidou-me para ir almoçar em sua casa e eu aceitei. Casa bem arrumada, estavam apenas seus pais e uma comida deliciosa. Após o almoço disse que iria voltar para a casa de minha prima e ele disse que me acompanharia para logo voltar ao trabalho. Novamente na casa da minha prima deitamos em duas redes que havia lá e realmente tiramos um cochilo por alguns minutos. Quando acordei fui até sua rede e alisei seu pau que já ficou duro e já o tirei para fora e comecei a mamar enquanto ele só me observava e tomei o leite daquele macho que gemia gostoso. Acabei por passar o final de semana ali, a noite ele deu uma desculpa aos pais e foi dormir comigo. Iria apenas para receber a entrega e lhe repassar o dinheiro que minha prima pediu, mas acabei por ficar lá até segunda-feira pela manhã, e o cara é insaciável por sexo, pois não parava de me perguntar: - quer levar no cuzinho? Por fim fiz mais um amigo, sempre que posso vou até a chácara, de preferência sem a família, mas o encontro na cidade mesmo. O bicho até hoje continua guloso por cu, ainda bem. Beijos.... gozem e votem....
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