O PAUZÃO DO EX MARIDO DA MINHA TIA

Minha tia, irmã mais nova de minha mãe, era casada com um cara negão, Antônio. Minha tia sempre soube que era traída e o casamento durou até seus 04 filhos ficarem maior e ela cansar daquela vida, e seguiram caminhos diferentes, mas nunca brigados, e mesmo depois de Antônio casar novamente minha tia continuava amiga dele e de sua nova esposa que também teve novos filhos. O tempo passou, fiquei adulto e uns dois anos atrás eu fui passar uma semana em Goiânia e levei meu carro para esse meu “tio” que é lanterneiro para fazer um serviço para mim.
Minha família sempre soube de minha sexualidade e esse fato também não era segredo para esse meu tio, e em momento algum, mesmo ele sendo todo machista e machão fez qualquer comentário para me insultar ou humilhar, pelo contrário, sempre foi muito gentil comigo.
Sempre frequentei muito a casa dessa minha tia, até porque ela e minha mãe sempre foram muito próximas e, além de irmãs, grandes amigas, e numa dessas vezes, eu ainda era adolescente a volta de uns 16/17 anos, cheguei lá para almoçar e esse meu tio estava sentado no sofá da sala assistindo TV e fui lhe fazer companhia e ficamos só ele e eu, fiquei sentado quase em frente, e ele estava usando apenas um daqueles calções de jogador de futebol, e que aquela época eram bem curtos, e um determinado momento vi a cabeça de sua rola saltar para fora, e ele percebeu que eu vi, mas como estávamos ali todos para o almoço junto de muitos da família, o vi lentamente pegar o pau e o colocar novamente escondido, mas aquilo nunca saiu de minha cabeça.
Esse meu tio agora estava com 55 anos (alguns anos mais novo que minha tia e, também de sua atual esposa – ambas evangélicas), porém bem enxuto, negro, pouco mais baixo que eu, forte pelo trabalho e com o corpo em forma.
Era uma segunda e o local estava bem vazio, cheguei lá na parte da manhã e seus filhos estavam na escola e sua esposa trabalhando. Eles moram nunca casa aos fundos, e na oficina trabalha mesmo só ele.
Conversamos e ele disse que o serviço era simples e que até o final do dia dava para finalizar.
Conversávamos enquanto ele fazia o serviço e comentou:
- desde pequeno eu já comentava com sua tia que você era gay.
Dei uma risada e perguntei: mas havia algum problema?
Ele deu uma risada e me disse:
- nenhum! Cada um merece ser feliz, e posso te confessar algo? Cuzinho eu nunca deixei passar.
Deu mais uma risada, agora bem safada, e completou:
- já tirei muito cabacinho de amigo que curte sentar.
Olhei com cara de espanto, e até mesmo surpreso e ele aproximou e continuou:
- cu é meu fraco!
Chegou um cliente que veio buscar o carro e mudamos de assunto, mas logo ele foi embora e meu tio havia pedido uma peça para meu carro, e enquanto aguardávamos, ele me chamou para tomar um café, depois que tomamos ele disse que iria ao banheiro que ficava ali ao lado, e o safado entrou e não fechou a porta, e de onde eu estava dava para vê-lo perfeitamente. Começou a mijar forte e me olhava e voltava a olhar para o pau, porém sem falar nada. Eu olhava para ele e para seu pau que começou a endurecer. Ele virou de costas e o vi lavando a rola na pia e depois se virou novamente, seu pau estava totalmente duro e com o sacão para fora, pesado, pau grosso, cabeçudo e de um tamanho que me impressionava como minha tia aguentou aquela rola. Ele manteve o pau fora da calça e me disse:
- chega aqui!
Confesso que meu coração batia acelerado. Um misto de surpresa, tesão com aquela cena e a possibilidade em mamar meu tio, ou meu quase tio.
Cheguei perto e ele me disse:
- tá com vontade de pegar?
Fiz sinal com a cabeça que não e ele deu uma risadinha e pegou a rola dura e o guardou na cueca, mas deixou o zíper da calça aberta, sendo possível ver aquele nervo duro, e disse:
- certeza? Tá olhando tanto que pensei que queria pegar, mas tudo bem.
Como eu não tirava os olhos daquele pau, maravilhoso, diga-se de passagem, ele aproximou mais, ficou ao meu lado e mostrou-me que era o macho dono a situação, sem qualquer rodeio me disse:
- relaxa! Estamos só nós dois aqui, e eu tenho o que você gosta, e ele já colocou a mão em minha bunda e completou:
- e você tem o que o titio adora, e depiladinho assim eu fico doido.
Ele alisava minha bunda com sua mão forte, deu uns tapas, e com o dedo já foi de encontro ao meu cuzinho, e por isso foi inevitável não gemer e ele disse:
- que rabão gostoso! Já bati umas em sua homenagem, sabia? Meu pau chega baba só te tocar nesse cuzinho seu.
Disse isso e colocou a mão por dentro do meu short e voltou a alisar meu cuzinho e novamente colocou o pau para fora, pegou minha mão e a colocou em seu pau e falou:
- veja se gosta do pau do tio. Gosta?
Eu apenas balancei a cabeça e ele deu uma cuspida no dedo e o socou em meu cuzinho e perguntou:
- quer que o titio meta o pau aqui?
Eu apertei forte sua rola e com a outra apertei sua perna, gemi intensamente, me entreguei aquele macho rebolando em seu dedo e lhe olhei e disse:
- é o que eu mais quero.
Delícia. O tio vai dar um jeito de te comer enrabar hoje ainda.
Sem falar nada, baixei e comecei a chupa-lo.
Fiz ali mesmo na cozinha da oficina, porém estávamos escondidos por uma bancada de onde ele poderia ver alguém chegando e eu poderia me sentar na mesa e não ser notado.
Enquanto o mamava ele gemia alto e másculo, alisava minha cabeça a segurando e socando a rola e dizendo:
- nada melhor que ver o sobrinho feliz com a rola na boca. Quer que o titio alimente essa boquinha?
Eu olhava para ele e dizia que sim e ele me olhava bem safado com um risinho na boca e dizia:
- então titio vai dar leite na sua boquinha e titio vai ficar muito feliz se você engolir tudo, tá?
O continuei chupando e quando ele viu o entregador chegar tirou o pau de minha boca e vestiu-se rápido e foi de encontro ao entregador que deve ter percebido algo, pois o coroa saiu de rola dura e a ajeitando na calça, mas meu tio pegou e pagou a encomenda e voltou e eu já me ajoelhei e ele disse:
- deixa eu bater uma para gozar na sua boquinha, daí mais tarde você mama com calma.
Ele bateu uma enquanto minha língua tocava a cabeça de sua rola e logo ele socou a cabeça da rola em minha boca e começou a gozar jatos intermináveis de porra. O chupei por mais uns instantes enquanto seu pau permanecia duro. Ele o guardou e disse que iria terminar o conserto para podermos aproveitar à tarde.
Ele voltou para o conserto e entre o conserto, atendimento a clientes que apareciam ele dava uns tapas e roçadas com a rola em meu cuzinho e me dizia:
- quer ferro, né? O titio vai te dar e te ensinar ser minha cadelinha.
Pegou pelo meu braço e me advertiu:
- vou te levar para o motel, mas vou marretar a tarde toda nesse teu cuzinho. Vou usar muito teu cuzinho para eu gozar, entendeu?
Quando ele terminou de consertar ele me falou:
- faz o seguinte, vai até o motel que fica aqui perto e me espere lá que daqui a pouco eu vou lá, só vou aguardar o moleque (o filho dele), chegar e dizer para tele tomar conta aqui do local e vou lá.
Eu disse que tudo bem e ele me falou mais:
- ah, e já me espera de 04 com esse rabo empinado que já quero chegar metendo a língua e o preparando para recebeu meu pau.
Sai e fui em direção ao motel. Passei em uma farmácia e comprei um óleo corporal, lubrificante, mas não peguei camisinha, pois como já tomava PreP, eu estava então disposto a receber aquele macho no pelo, estava doido para sentir seu sêmen em meu cuzinho, mas ainda não sabia se ele aceitaria.
Cheguei ao motel e tomei um banho caprichado, e como sempre levo comigo um “kit”, estava com uma chuca e deixei o cuzinho limpinho.
Recebi uma ligação da recepção avisando da chegada do meu tio e fiquei na posição que ele havia pedido, pois não gosto e desapontar macho. Quando ele abriu a porta e viu-me naquela posição, disse:
- obediente, assim que eu gosto. Titio vai socar muito esse seu cuzinho.
Veio até mim já tirando a roupa e sem rodeios já começou a chupar meu cuzinho, socar o dedo e dizia:
- tá todo cheiroso e com rabinho depilado, assim você deixa o tio doido, moleque. Desse jeito vou virar freguês desse cuzinho.
Olhei e rebolei na cara dele e perguntei: gostou?
Ele socou a língua em meu cuzinho e me respondeu:
- gostei e muito, pois só pego cuzinho de casado e são todos uns peludos, daí você me vem com um destes e por isso sou obrigado a cair de boca.
Ele alternava entre chupar e esfregar a cabeça da rola em meu cuzinho, por vezes socava a cabecinha e voltava a chupar. Deixava-me doido, pois aquele negão sabe cuidar de um cu. Fez isso muito, até que eu olhei novamente e pedi:
- tio, me deixa mamar!
Ele olhou dando uma risada e me disse:
- titio deixa!
Ele deitou na cama e me disse:
- mama o pau do tio que eu quero chupar esse cuzinho mais um pouco.
Deitei com o rabo em sua cara e o deixar chupar por um instante enquanto eu alisava aquele pau babão, depois baixei o corpo e comecei a chupa-lo novamente.
Ficamos ali por um bom tempo. Eu gemia enquanto ele me chupava e dedava meu cuzinho até que ele fica de pé e me coloca de 04 para mamar e depois segurou meu rosto olhando para ele e me disse:
- libera o anelzinho para o titio agora, libera?
Dei mais uma lambida na rola que vibrava de dura e virei de 04 para ele começou a lambuzar meu cuzinho de lubrificante, passou em meu pau e começou a masturbar-me lentamente, apertava a cabeça de minha rola. Pegou uma camisinha e eu olhei bem para ele e lhe disse:
- vem sem, titio!
Ele me olhava, pensativo, jogou a camisinha fora e deu uma cuspida na cabeça do pau e disse:
- quer creme de pau no cuzinho? Vou te dar, meu filho.
Deitei sobre a cama, para que ele primeiro me comesse de papai e mamãe e me fizesse sentir todo o peso de seu corpo e acostumasse com aquele colosso dentro de mim. Ele começou roçando seu queixo em meu pescoço e deixou verga em riste procurar, sozinho, a entrada do meu cuzinho, enquanto fiquei ali sob ele, rebolando até que ele sentiu a entrada de meu rabo e começou a penetrar-me lentamente, um mestre em foder cu, e me dizia:
- delícia de cuzinho quente a apertado.
Ele entrava aos poucos, mas eu gritava e dizia:
- ai tio, tá te arrebentando com seu pauzão. Aquilo parecia que o deixava com mais tesão.
Então ele tirou o pouco que havia metido e me disse:
- titio vai entrar novamente, tá?
Voltou a meter até que socou tudo e parou por um instante, voltou a tirar e a socar algumas vezes, e foi até o talo e me perguntou:
- era isso que você queria do titio?
Eu dizia que sim e ele continuava:
- por que não pediu antes? Titio te comia gostoso. Vou começar a bombar dentro para você gemer feito uma cadelinha, tá? Grita, grita no meu pau para todo mundo saber que o titio tá te torando.
Nem era preciso ele pedir, pois suas duas mãos estavam apertando meus peitos fortemente, e bastou à primeira bombada e eu já gemia e gritava naquela vara grossa e lhe dizia:
- me come, titio! Deixa eu ser sua puta, deixa!
Cada vez que eu gritava ou falava essas coisas, mais ele socava e dizia:
- sempre quis possuir esse rabão. Te via lá em casa e dizia a mim que quando crescesse iria sentar no meu pau. Demorou, mas vou te ver sentado.
Eu arrebitei bem o rabo e lhe pedi:
- deixa eu sentar, tio?
- faz o que quiser com esse pau, filho. Esse pau está aqui para você usar no cu e na boca.
Ele sentou-se com aquele nervo em riste, duro como uma pedra e sentei sobre ele, mas antes e engolir a jeba passei meus peitos em sua boca e ele os abocanhou sem cerimonia e os chupou com a experiência de quem há anos chupa seios, logo depois conduziu-me a sentar em seu colo, e novamente meu tio estava todo dentro de mim.
O cavalguei comprimindo seu cacete com meu cuzinho, e isso o deixava mais doido ainda, até parecia novidade para aquele comedor nato. Enquanto cavalgava ele cuspia nas mãos e apertava meus bicos do peito, dava tapas em minha bunda, tirava o pau de minha bunda e mandava-me voltar a sentar. Sentei de costas para ele que aproveitou para também socar um dedo junto com o pau em meu cuzinho e ficava me dizendo:
- visão linda ver esse cu engolir meu pau. Isso senta no pau do teu tio, curte essa rola a vontade no teu cuzinho.
Eu rebolava, pulava, fazia movimentos para frente e para trás, me apoiei em suas pernas e pulava sobre aquela jeba grossa, até que fiquei de 04 e lhe disse:
- venha me pegar de 04, tio. Quero ver você me dominando e mostrando que é o macho aqui, vem.
Ele deu-me um tapa e me disse:
- viadinho gostoso, vou te mostrar quem manda aqui.
Pegou-me pelo braço e colocou-me debruçado sobre a mesa que havia ali, e de onde eu podia ver pelo espelho ele me comer.
Socou-me toda a rola e ficou me perguntando:
- quem é a putinha do titio, hein? Agora tá vendo e sentindo o pau comer. Gosta que teu macho te coma assim? Isso geme gostoso na rola, viadão. Você é uma vadia gostosa.
Ele me estocava sem parar, freneticamente. Tirava toda a rola e voltava a socar, e o melhor é que quanto mais eu gemia e dizia que estava gostando, é que ele não parava de falar coisas sacanas:
- isso, rebola no meu pau. Tá adorando dar para o seu tio, vadia? Tinha tesão em ser minha mulher, não tinha?
- sim, tio. Eu sonhava o dia que fosse me possuir assim. Tá tão gostoso. Você é o macho que toda putinha deseja: pauzudo, safado e ativão.
- é? Sou assim mesmo, pois sou macho comedor de cu de viado igual a você.
Ele levou-me para a cama novamente e me disse:
- deita de franguinho que o tio quer ver sua cara enquanto encho teu rabo de porra.
Logo que deitei ele colocou minhas pernas sobre seus ombros e voltou a socar e dizia:
- quer leite do tio, moleque? Vou te dar. Vou fazer um filho nesse teu cu. Toma. Recebe o leitinho quente.
Enquanto gozava começou a bater uma e praticamente gozamos juntos, ele permanecia socando e eu sentia o seu líquido me encher por completo. Sentia sua rola pulsar e derramar leite em meu cuzinho.
Ele afundou mais o pau e me disse:
- pronto, agora sim é minha putinha oficial. Só umas 5 ou 6 bocetas e cus receberam meu leite, e uma delas foi sua tia que gritava igual a você no meu pau. Totalmente na base da confiança que estou te “engravidando”, moleque.
- tirei seu pau de dentro do meu cuzinho, senti aquele imenso vazio e o chamei para tomarmos um banho, e pelo caminho sentia sua porra escorrer e ele olhava e ria.
- 30 minutos de pau dentro e te arrombei como há muito tempo não fazia. Curti demais.
No banho lhe expliquei que tomava PreP e o tranquilizei e ele me disse:
- eu sabia que não seria sacana comigo. Resolvi te leitar para ver teu prazer máximo, e não me arrependi.
Terminamos o banho e fomos tomar uma cerveja e conversamos bastante e questionei se era verdade que ele já havia comido os amigos e ele confessou:
- é verdade. O primeiro eu ainda nem era casado com sua tia, e foi meu primo Artur. Éramos vizinhos e começou com aquela brincadeira de meninos adolescentes, e um dia estávamos tomando banho juntos no rio e ele viu meu pau e começou a mamar e foi o 1º cabaço que eu tirei. Hoje ele está casado, mas as vezes aparece para levar umas ferroadas. Ele ria enquanto contava e disse mais:
- depois de um tempo o Rubens e eu passamos a comer o Artur.
Perguntei se Rubens era o irmão do meu tio e ele confirmou.
Fiquei admirado, pois conhecia o Rubens e pareceu sempre tão machão e meu tio disse:
- é verdade, mas aquele ali não perdoa cu não, e se vi o seu vai ficar doidão.
Perguntei se já tinham dividido algum cuzinho e ele me disse que só mesmo com o Artur, mas que mulher já tinham comido junto algumas vezes, inclusive a ex mulher do Rubens.
Eu ria e dizia que eram safados e ele dizia:
- gulosos, gostamos é de comer.
Também lhe perguntei:
- é verdade que o senhor tinha vontade de me comer desde moleque?
Ele riu e disse:
- é verdade! Mas aquela época era casado com tua tia, e você ainda era um “pivete”, e por isso nunca faria nada.
- mas agora é casado com a Cida. O que muda?
Estávamos na cama e ele começou a alisar e socar o dedo em meu cuzinho e me disse:
- agora não estou mais com sua tia, sexo em casa não é frequente e você olhou meu pau com tanto desejo que eu resolvi nos agradar mutuamente.
Comecei a gemer com seu dedo em meu cuzinho e peguei sua rola que já estava dura novamente, tamanha a vitalidade daquele negão, e fiquei de ladinho e lhe pedi:
- me come novamente, tio!
Ele apenas pegou lubrificante e passou na cabeça da rola e novamente me possuiu ali.
Com uma das mãos me abraçava por baixo e a outra apertava meus peitos e ficava dizendo ao meu ouvido:
- gostou do meu pau? Vou te martelar sempre agora. Quando vier a Goiânia me avisa que vou ser teu macho.
Eu rebolava em seu pau e dizia que daria sempre para ele e ele me disse ao ouvido:
- vai dar sim, e na próxima vou trazer o Rubens para te comermos e vais ter dois dotados para te torar. Você quer?
Eu gemia e perguntava se podia se um na boca e outro no cuzinho e ele socava e dizia:
- onde você quiser, já disse que pode usar e abusar do meu pau.
Ele comeu-me novamente por vários minutos até que gozou, comendo-me ainda de ladinho. Gozei novamente com ele me masturbando e ficamos ali um tempo engatados e quando a rola começou a amolecer ele tirou e me disse:
- fica assim paradinho que vou tirar uma foto.
Tirou a foto enquanto escorria leite de meu cuzinho e mandou ao irmão e disse:
- olha o cuzinho que tô comendo e você conhece.
O irmão logo respondeu e disse:
- parceiro, o pau chega a ficar duro. Quem é?
- meu tio disse: ele quer saber se curte comer.
Passou uns minutos e o Rubens mandou uma foto do pauzão duro, grosso e disse:
- chupo esse cu gozado e meto por horas. Tá onde?
Meu tio respondeu e ele disse que àquela hora não podia, mas que podíamos marcar.
Tomamos mais uma latinhas e conversamos mais um pouco, fomos tomar banho e novamente mamei meu tio até ele gozar em minha boca.
Resolvemos ir embora e fui para casa, e quando cheguei fui tirar um cochilo e acordei era a volta de 21h e havia uma mensagem recebida às 19h e de um número desconhecido, havia foto, mas não estava reconhecendo, mas descobri pela mensagem que dizia:
- “então é você quem estava dando ao meu irmão hoje à tarde”! Rabão delicioso. Tô de pau duro até agora. Meu irmão disse que você faz maravilhas com o cuzinho. Quero provar, tem como?
Mandei-lhe um “oi” e disse-lhe que estava dormindo, quase em seguida ele me respondeu e mandou umas carinhas de risadinhas e falou:
- imagino. A tarde foi pesada, não foi?
Eu disse que um pouco e ele me perguntou:
- quer dar uma volta?
Questionei onde iriamos e ele falou que poderia ser sua casa. Perguntei por sua esposa e disse que estava separado. Eu então disse que iria tomar um banho e ele mandou-me a localização.
Tomei um banho, usei um óleo de amêndoas, resolvi usar uma calcinha mesmo não sabendo qual seria sua reação, e fui. Morava no bairro próximo ao meu.
Cheguei e ele já me encontrou de portão aberto e guardei o carro e fomos para a varanda da casa. Local simples, porém bem arrumado. Estava tomando uma cerveja e tinha feito uns petiscos de queijo e presunto.
A mãe deles já é falecida, era negra e o pai, ainda vivo é branco, e por isso Rubens é um pouco diferente de seu irmão, pois ele é brancão, alto, também mecânico e corpo malhado pelo trabalho, tinha 53 anos.
Conversamos como velhos amigos e questionou sobre minha família até chegar ao assunto daquela tarde e me disse:
- aquele seu rabo é delicioso, pena que não pude ir encontrar com vocês, estava cheio de trabalho.
Agradeci e disse que foi uma pena ele não ter podido comparecer, mas que teríamos uma nova oportunidade.
A partir dali ele tomou as rédeas e levantou-me e colocou-me contra a parede, tirou minha camiseta, levantou meus braços e segurou minhas mãos, começou a chupar meus peitos, mordiscava, passava a língua a volta do mamilo e me fazia gemer alto, com a outra mão ele alisava minha bunda e ficava me perguntando:
- quer passar a noite de pau dentro, quer? Se quiser te como a noite toda.
Ele parecia muito mais safado que seu irmão, sempre comeu fora do casamento também, e ao passar a mão em meu rabo, mesmo eu estando ainda de short ele comentou:
- o que você tem por baixo do short, hein?
Virou-me contra a parede, ajoelhou e começou a baixar meu short, e ao ver a calcinha fio toda socadinha, começou a dar beijos em minha bunda e me disse:
- opa! Muito melhor que eu esperava e merecia.
Puxou o fio para o lado e começou a passar a língua em todos os sentidos em meu cuzinho. Chupou-me sem presa, cuspia forte e voltava a chupar, metia um ou dois dedos e eu gemia alto e contraia o cuzinho com seu dedo socado em mim. Por vezes ele levantava e roçava a rola, já dura e ainda dentro do short, e me perguntava:
- quer que eu seja teu macho? Gosta de ser fêmea?
Ele dava tapas em minha bunda e mordia meu pescoço, puxava minha cabeça para trás e continuava:
- vou encher esse teu cu de porra grossa a noite toda e vais sair daqui hoje toda arrombadinha para não esquecer quem foi teu macho. Você quer?
Disse isso e foi baixando o short dele, baixou minha mão e me fez agarrar aquela rola toda babada, pouco maior que a do irmão e mais grossa, e me questionou:
- é isso que você quer no tobinha? Quer receber visita? Meu irmão disse que você é guloso. Verdade?
Eu quase suplicava para ele me comer e dizia que sim a todas as suas perguntas, e quanto mais eu demostrava estar cheio de desejo e tesão, mais ele pegava o pau e roçava em meu cuzinho e dizia:
- vou bombar gostoso nesse teu traseiro, te fazer gozar pelo cuzinho.
Ele já havia tirado toda sua roupa, deixou-me apenas de calcinha e ficou roçando a rola em minha bunda. Depois me disse para permanecer como estava e foi até o quarto e voltou com lubrificante e já passando na cabeça do pau, apenas na cabeça e a encaixou em meu cuzinho e disse:
- vou facilitar só a entrada da cabeça, mas o resto quero que sinta o couro do meu pau roçando as paredes do teu cuzinho, quero que sinta meu pau seco entrando e saindo de você.
Ele foi penetrando aos poucos até que o senti todo dentro de mim. Ele abraçou-me forte. Sentia apenas sua rola pulsar em meu cuzinho e sua barba em meu pescoço, depois começou a bombar e ficou me dizendo:
- que cuzinho gostoso e valente, aguentou até o talo. Esse cuzinho é melhor que boceta, sabia?
Ele debruçou-me sobre uma mesa que havia ali, eu então empinei bem o rabo e fiquei na ponta dos pés e ele começou a estocar pra valer e a dizer-me:
- gosta de levar no traseiro como ninguém, hein, puta safada. Quero esse rabo para mim mais vezes, você dá?
Eu rebolava enquanto ele me comia e dizia que sempre seria putinha dele.
Esse cara ficava doido quando eu falava assim e dava tapas em minha bunda, tirava toda a rola e voltava a socar. Por vezes tirava o pau e chupava meu cuzinho, cuspia e passava na cabeça da rola e voltava a socar. Parecia insaciável por cuzinho. Alternava entre socadas fortes e lentas, e não parecia ter pressa para gozar. E o que me enchia de prazer era quando ele dizia:
- gosta de ser tratada igual fêmea por um macho? Gosta?
Eu dizia que adorava e ele parava de estocar e dizia ao meu ouvido:
- pois é assim que eu trato minhas mulheres, no pau, para elas ficaram mansinhas, só paro quando elas gozam no meu cacete.
Ele pegou meu pau e começou a masturbar-me e a dizer:
- goza, goza que vou encher teu cuzinho com meu leite.
Ele pegou minha mão e levou até meu pau, segurou-me pelos peitos e voltou a socar freneticamente até que dá uma estocada funda, para e começa a me encher de leite, entre gemidos fica me dizendo:
- toma minha porra, viado! Veio ganhar pau no cu, então toma.
Ele permanecia movimentando o quadril lentamente e não parava de falar, e acho que ele curte demais essas coisas de humilhar, falar sacanagem enquanto tá de pau dentro.
- putinha gulosa, deu a tarde toda e já está aqui para ganhar mais pau e leite. Então toma nesse cu.
Gozei e ele saiu de dentro do meu cuzinho que pingava porra.
Chamou-me para tomar banho e novamente me comeu no banheiro e estocava com força e dizia:
- toma no cu, gosta de levar rola, então toma. Vou arregar pra cu não, pois já te disse que puta eu amanso no pau.
Eu só pedia: me come, gostoso! Mete nesse cuzinho.
Ele socava sem parar e dizia:
- pode deixar que vou comer, veio aqui para dar, então vou dar o que você gosta: rola no teu cu, viado guloso.
Socou até que gozamos novamente. Lavei seu pau e voltei a chupar e ele só ria e me dizia:
- nossa! Como você é guloso por pau. Gostou do meu, foi? Assim vou precisar é de ajuda da próxima vez que tiver de comer você.
Olhei para ele e disse que adoraria e chupei até seu pau começar a amolecer.
Nem nos lavamos direito e fomos para a sala tomar umas cervejas, comer uns petiscos e conversar e ele me disse:
- faz anos que meu irmão e eu comentamos da vontade que tínhamos de torar seu cuzinho, e hoje quando ele me mandou a foto eu fiquei de pau duro na hora, e quando ele falou quem era eu fiquei com mais tesão ainda. Daí ele falou que tu quer dar para nós dois juntos, então e eu aproveitei para agilizar isso hoje mesmo. Gostou que eu te chamei para te comer?
Eu agarrei o seu pau e fui alisando e o bicho crescendo, nem parecia que havia me comido intensamente e gozado, e lhe disse:
- adorei! Você come gostoso demais, e quero dar mais ainda.
Como já estava com o pau dele na mão e já estava duro, aproveitei para ajoelhar ali mesmo e voltar a mama-lo e o olhava enquanto chupava seu pau. Ele tomava a cerveja e me encarava e ficava me dizendo:
- pede porra, viado!
Ele molhava a rola com cerveja e me dizia:
- nem sei o que é melhor: a boca ou o cu, mas nem me importo, pois só sei que vai me mamar e dar muito esse cu para mim.
Depois de mamar muito fui até o carro e peguei outra calcinha e já voltei vestido e ele já havia passado lubrificante no pau e me disse:
- vem cá sentar no seu macho! Gosta que eu te possua feito uma fêmea?
Eu apertava sua rola com meu cuzinho, gritava que sim e ele gemia alto e dava tapas em minha bunda e falava:
- gosta? Então quica nesse meu pau que eu adoro minha mulherzinha cavalgando e gemendo igual vadia.
Ele segurava-me pelas ancas e fazia-me rebolar em seu pau e depois me falou:
- senta de frente que quero chupar esses teus peitos enquanto o pau come.
Sem tirar o pau de dentro ele me virou e fiquei apoiado com os pés no chão e deslizava por sua rola enquanto ele chupava e mordia meus peitos. Apertava um contra o outro e ficava passando a língua entre eles.
Devido à grossura do seu kcte eu sentia-me completamente preenchido pela rola daquele macho viril e guloso. E só quem já deu a um pau grossão sabe o quanto é gostoso.
Ele virou-me de frango no sofá e voltou a socar, e quanto mais eu gritava mais ele socava forte e ficava de perguntando:
- tá gostando, putinha? Gosta de um pau no cu, não gosta? Socou fundo e me disse:
- toma, toma mais leitada nesse cu, viado. Vai sair daqui todo melado de porra.
Pegou meu pau e bateu uma até eu gozar, e depois baixou e começou a chupar meu pau. Nem podia acreditar que aquele machão estava chupando e engolindo minha porra.
Depois desse gozada fomos novamente tomar banho e conversamos um bom tempo novamente e resolvi ir para minha casa. Todo gozado e bem comido. Na saída, quando já estava no carro, ele me disse:
- aparece aqui amanhã! Vou tentar conseguir uma surpresa para você.
Questionei qual surpresa seria e ele só me disse que se desse certo seria gostoso para nós dois, mas não quis dizer o que era.
Claro que voltei no outro dia, e quando cheguei lá estava ele e um amigo, tão safado quanto ele e já perguntou:
- é esse cuzinho que gosta de pau?
Sem perder tempo já baixei e comecei a mama-lo e fui comido por horas pelos dois.
No outro dia novamente dei ao meu tio, e no sábado foi à primeira, de muitas, em que dei a ele e ao irmão juntos. Os dois foram sempre de viajar para pescar, então não foi difícil marcarem de viajar e eu ir junto, mas isso ninguém nunca soube. Já tentei, mais de uma vez fazer DP com eles, mas pela grossura é impossível, mas as rolas alternadas é a noite toda, e gozada sem parar.
Ainda hoje sento no pau do meu tio, de seu irmão e um ou outro amigo que aparece. No ultimo feriado estive em Goiânia e ganhei, além de rola, muito leite no cuzinho e na cara.
Votem.... podem comentar também..... bjs...