Essa história já faz um tempo, e eu já frequentava esse barbeiro que ficava em meu bairro. Como trabalhava no período da tarde eu tinha por hábito ir durante a semana e normalmente vou a cada 15 dias. Já cortava com o Sr. Cláudio fazia tempo.
A barbearia era um local simples e ao fundo ficava a casa dele onde morava com a esposa.
Senhor Cláudio era um senhor mulato vindo do norte do país, a volta de 50 anos, corpo forte, alto, mãos grandes, sorriso farto, cara de macho safado e muito brincalhão. Usava sempre aquelas calças sociais e camisa manga curta.
Das várias vezes em que cortei cabelo com o senhor Cláudio essa foi a primeira vez que reparei nele, e tudo aconteceu porque eu cheguei e estava falando ao celular e ele estava sentado e de pernas abertas. Não pude deixar de reparar em um grande volume que fazia em suas pernas, pois era mesmo descomunal. Ele abria e fechava as pernas, e o bichão subia e descia. Claro que ele percebeu, mas manteve-se discreto.
Terminei a ligação e pela primeira vez estendi a mão para cumprimenta-lo e dele deu aquele aperto forte e me disse, já com alguma malícia:
- senta ai que vou te dar um trato, pois vi que está precisando.
Pronto! A sacanagem já estava iniciada. Confesso que nunca tinha visto senhor Cláudio com outros olhos, até porque era comum sua esposa estar por ali e às vezes até conversando com alguma vizinha ou cliente.
Durante a semana a barbearia não era muito movimentada, por isso ficamos apenas nós dois todo o tempo e fomos conversando sobre várias coisas e me disse que a esposa havia ido para a casa da mãe e que ficaria lá por uns 15 dias ainda.
Ele cortava o cabelo normalmente, porém, diferente das outras vezes, ele estava bem mais próximo do meu corpo e podia sentir seu rola roçar meu braço e era possível até ver um volume extra, e quando ele via que eu olhava para o seu pau, pelo reflexo do espelho, ele aproveitava e dava uma alisada. Fez isso algumas vezes e comentou:
- a esposa tá fora por esses dias e tô só na carência.
Eu ri e lhe disse:
- chato isso, né? Deve estar acabando com o pau na punheta!
Ele deu mais uma pegada gostosa e respondeu:
- pior que não, pois não curto punheta, o que gosto mesmo é gozar socado num buraquinho, entendeu?
Disse isso e me deu uma piscadinha de olho e um sorrisinho.
Olhava para sua cara e seu pau e lhe respondi:
- o bichão tá explodindo ai embaixo, hein.
Ele deu mais uma risadinha sacana e me respondeu:
- tô te falando que tô na seca. O bichão é grande e tá carregado de leite quente.
Não pensei muito e lhe disse:
- leite quente é bom!
Ele então encostou todo o seu corpo ao meu e me disse:
- se quiser posso te dar um pouco na boquinha, mas o resto vai tudo no cuzinho! Quer?
Ele parou ao meu lado e eu alisei sua rola e ele falou:
- vamos terminar esse corte que já tô doido para te ver chupar.
Enquanto finalizava ele ficava falando:
- então quer dizer que meu freguês gosta de dar ré?
Olhei para ele e lhe respondi:
- sim, mas também gosto de tomar leite?
O cara parece ter ficado mais sacana e me perguntou:
- tá falando sério que posso encher tua boca de leite e que vais tomar tudo?
Passei a língua nos lábios e disse:
- tô doido para experimentar.
Ele só me olhou e disse:
- agora vou te dar uma alimentada de leite agora, e a noite você volta para levar no cuzinho. Topa?
Balancei a cabeça e fechou a grade que tinha na barbearia e disse que se algum cliente chegasse ele diria que teria de sair por um instante e ir ao banco. Logo terminou de foi até a grade e colocou uma placa dizendo que já voltaria e me chamou para o um corredor que ficava na lateral e de lá não dava para ninguém nos ver.
Logo que chegamos ele encostou-me contra a parede e colocou minha mão sobre o seu pau que já estava pulsando de duro, levantou minha camiseta e começou a chupar meus peitos enquanto alisava minha bunda. Começou a baixar meu short e virou-me contra seu pau e ficou roçando em minha bunda e dizia:
- rabão gostoso, hein. Vou traçar teu rabo e vais virar meu depósito de porra quente. Quer?
Ele baixou o zíper e colocou seu pauzão para fora e que já estava duro, baixou e deu uma cheirada e línguada em meu rabo e me disse:
- abaixa que quero te alimentar com meu leite grosso!
Logo que baixei passei a língua naquele cabeção que babava e depois no pau que tem a volta de uns 20 cm, bem grosso e que pulsava de duro. Passava língua e sugava aquela porra que escorria e fui engolindo aos poucos. Mamava ao mesmo tempo em que olhava para ele e ele se contorcia e dizia:
- que mamada boa da porra! Isso, mama gostoso que vou te dar mingau grosso direto do pau.
Ele era muito safado e ao mesmo tempo em que alisava minha cabeça, socava a rola em minha boca e adorava ficar falando sacanagem:
- isso, mama gostoso, meu boqueteiro.
Eu olhava para ele, cuspia em seu pau e voltava a chupar, esfregava aquela rola em minha cara e voltava a engolir tudo o que conseguia e ele ficava doido e falava:
- ai sim eu vi que tu gosta de pau. Pode usar o quanto quiser que ele é todo seu.
Além de o chupar eu também alisava suas bolas grandes e o masturbava lentamente e ele por vezes segurava minha cabeça com as duas mãos e socava e dizia:
- se soubesse que era viado já tinha te comido faz tempo, vizinho e viado a gente tem de ser parceiro.
O chupei por uns dez minutos e intensifiquei a mamada e ele começou a gemer mais alto e intenso e então segurou-me contra seu pau e começou a gozar um rio de porra em minha garganta. Bebi tudo e continuei mamando e seu pau permanecia duro e gemia e seu corpo parecia todo mole. Permanecia mamando e o safado gozou momento, porém na minha cara. Coloquei seu pau na boca e o mamei até limpar tudo.
Coloquei seu pau dentro da calça e eu mesmo fechei o zíper e ele me olhava sorrindo e me perguntou:
- tá bem alimentado agora?
Lavei minha cara no banheiro e já dirigi-me para a porta de saída que ele já havia aberto e antes de sair ele me disse:
- quando sair do trabalho aparece aqui que quero fazer uma pressão no seu cuzinho que você vai ficar doido.
Disse que voltaria sim e ele mostrou um documento de doação de sangue e resultado de DST negativo e me disse:
- se tiver exame recente me trás que quero encher teu tobinha com meu leite quente.
O barbeiro é bem safado, mas não brinca em serviço.
Me despedi e fui correndo para casa tomar banho e ir ao trabalho. Antes bati uma e aquele dia foi longo, pois só pensava naquela rola grossa e por diversas vezes fiquei de pau duro aquele dia no trabalho.
Por volta das 22h saí do trabalho correndo e fui para casa. Tomei um bom banho, um óleo pelo corpo, vesti apenas um short, camiseta e peguei pelos exames e fui para sua casa. Quando cheguei liguei e ele abriu o portão e pude guardar o carro e ele já veio me receber pelado e me disse:
- veio ganhar porra no cu foi? Então vamos entrar que vou dar o que você quer: rola e muita porra no cu.
Ao entrarmos em sua casa ele entregou-me um copo de cerveja e nos sentamos na varanda e conversar e o sacana me disse:
- toma essa cerveja que quero teu cuzinho relaxado no meu kcte.
Apertou o pau que já estava duro e me falou:
- tá vendo o que vais levar no cuzinho? Um pauzão grosso para te arrombar e deixar você todo feliz para poder voltar a querer meu pau.
Tirei a camiseta e fiquei em pé a frente dele e dei meus peitinhos para ele chupar e ele foi chupando e tirando meu short e logo já sentia seus dedos alisarem meu cuzinho, e ao mesmo tempo ele me apertava contra seu corpo, mordia e me dava tapas na bunda.
Baixei-me e voltei a chupar aquela pauzão e ele me dizia:
- gostou, foi? Pode chupar que ele é todo seu a partir de agora. Que boca maravilhosa a sua.
Chupei por um longo período aquela rola e aquele sacão pesado. Alternava entre cerveja e mamadas. Depois ele mandou-me levantar e colocou-me debruçado sobre uma mesa e começou a chupar meu cuzinho. Ele chupa com muita vontade, e era maravilhoso ser chupado naquela intensidade e com todo aquele desejo que ele tinha em chupar meu cuzinho. Chupou o quanto quis e depois parou e voltou com um gel lubrificante e começou a passar em seu pau, encostou a cabeça da jeba em meu cuzinho.
Eu praticamente gritava de forma abafada naquela rola, mas ele mantinha ávido por entrar e foi entrando aos poucos, tirava, passava mais lubrificante e voltava a entrar até que entrou por completo e me disse:
- pronto! Agora estou como eu queria, pois estou todo socado em você.
Ele debruçou seu corpo sobre o meu, começou a bombar e a me dizer:
- pode gemer, geme que eu sei que tu passou o dia doido para receber minha visita no teu rabo.
Para lhe provocar eu gemia e dizia que não e ele retrucava:
- mentira, pois viado que depila cuzinho é para receber pica, mas se quiser eu tiro do seu cu. Quer?
Eu rebolava naquela geba e pedia para ele me foder e ele dava estocadas fortes e dizia:
- vou te comer sim, e será muitas vezes.
Ele virou-me de frango sobre a mesa e voltou a socar, dava leves tapas em minha cara e me perguntava:
- tá feliz que teu macho vai fecundar seu cuzinho?
Eu lhe dizia que sim e ele me dizia:
- vou leitar gostoso até vazar porra, assim como leito a boceta da minha esposa.
Ele me comeu por uns 30 minutos em várias posições, até que me colocou de lado num lençol que ele havia colocado na varanda e voltou a me comer e praticamente gritou:
- ai, viadinho, aperta meu pau que tô gozando e vou fazer um filho nesse teu cuzinho.
Ele realmente inundou meu cuzinho de porra farta e me fez gozar na punheta que ele fez em meu pau.
O sacana ainda permaneceu com a rola em meu cuzinho e ainda fazia movimentos de pulsação dentro de mim. Ficamos assim uns instantes e fomos tomar um banho. Como o dia estava quente tomamos banho ali mesmo no quintal que tinha uma ducha, e como seu pau ficou duro em instantes, novamente levei rola do barbeiro, agora mais rápido, mas com nova gozada.
Voltamos a tomar uma cerveja e ele me disse:
- não te falei que estava na seca? Ele dava umas risadas sacanas e chupava meus peitos e me dizia:
- me dê só uns instantes que estarei pronto para entrar novamente.
Para atiçar eu lhe perguntei:
- entrar onde?
Ele levantou minha perna, colocou o dedo em meu cuzinho e me disse:
- primeiro na sua boca e depois no seu cu, pois vi como você gemou gostoso na minha rola.
Ele deu ficou socando o dedo e começou a passar a língua em minha orelha e me perguntou:
- diz ao seu macho se gostou mais da minha rola ou que eu inundei seu cuzinho com minha porra? Responde que eu te como mais, vai.
Peguei em seu pau e apertei o bichão que já estava duro e lhe disse:
- gostei de tudo, inclusive do leite que você me deixou beber.
Ele socou mais fundo o dedo e me disse:
- pois agora não vai lhe faltar mais leite, pois me deixou doido quando te vi engolir tudo.
Levantei-me e sentei em seu pau, rebolava e gemia da rola e ele afundava-me mais contra seu corpo e dizia:
- isso, senta e deixa que eu apago o fogo desse seu cuzinho.
Eu quicava aquela rola grossa enquanto ele apertava meus peitos e me dizia:
- que bom que encontrei um cu guloso para o meu pau faminto.
Novamente ele gozou no meu rabo enquanto eu sentava.
Novamente fomos nos lavar e depois dormir, pois já passava da 1h da manhã. Ele chamou-me para dormir lá mesmo e levou-me para um quarto de hospedes e dormimos pelados mesmo.
6h eu acordei e lhe disse que eu iria embora para que ninguém me visse sair, mas antes ele me fez chupa-lo e tomar leite.
Putz, o cara é realmente um animal para sexo.
A esposa dele ficou fora ainda por 20 dias, e sem faltar um dia ele me comeu. Não dormi mais lá, pois era complicado e vizinhos poderiam ver, e eu apenas ia a sua casa após o trabalho para ele me comer, mas ele dormiu algumas vezes em minha casa.
Ficamos nessa “amizade” por um longo tempo enquanto morei nessa cidade. Uma vez ele me disse que a esposa estava desconfiada, pois uma vez viu uma conversa nossa ao telefone e outra o viu alisando meu rabo na barbearia, mas ele disse que ela não parecia se importar, e me confessou que umas duas ou três vezes, quando eram mais jovens, haviam saído com um amigo deles e que esse amigo o havia chupado na frente dela. Ele também disse que esse amigo o continuou chupando por longos anos e que ela sabia e não se importava, pois sempre disse que mamar ela não curtia.
O bom disso tudo é que além de ser muito bem comido o corte saia de graça.
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