Havia mudado de casa a pouco tempo, era noite e fui pedalar para conhecer o local. Antes de sair resolvi tomar um bom banho, e resolvi usar uma calcinha que às vezes rola de encontrar um macho mais rústico e que curte muito por se sentirem o machão. Usava uma camiseta mais comprida e short. Peguei camisinha e lubrificante e coloquei na bolsa que fica na bicicleta. Estava pedalando quando passei por uma empresa que já havia passado algumas vezes em outros dias, porém quando passei avistei um homem de uniforme de vigia, e estava regando as plantas que ficavam a volta de empresa. Devia ser a volta de 21h. Passei o encarando e ele olhou e acenou com a cabeça cumprimentando-me. Mais a frente eu olhei para trás e ele olhava para mim e deu uma apertada no pau. Dei a volta na quadra e resolvi voltar, mas antes tirei a camiseta e deixei parte da calcinha aparecendo. Ele não é o senhor da beleza, porém um tipo de macho que desperta tesão por ter cara de comedor, safado, moreno bem queimado pelo sol, corpo forte, mãos e pés bem grandes, alto e usava uma aliança na mão esquerda e devia ter a volta de 50 anos. Voltei e quando fui chegando mais perto reduzi a velocidade e quando ele olhou-me eu perguntei se poderia tomar um pouco de água e ele disse que ficasse a vontade. Desci da bicicleta e ele entregou-me a mangueira e eu tomei e ele ficou me observando e já tinha visto a calcinha. Terminei de tomar a água e subi na bicicleta, agradeci e quando estava saindo ele puxou conversa: - tá calor hoje, e faz bem tomar água enquanto pedala né? Respondi que sim e ficava olhando nele, na direção de seu pau que começava a dar volume. Até que ele chegou mais perto, olhou para os lados e me perguntou: - tá usando calcinha? Dei uma risadinha e não disse nada e ele perguntou: - você é viado? Fiquei em silencia, e confesso que me deu certo medo, mas pensei que ele não arriscaria o emprego ao fazer mal a alguém. Ele então passou a mão em minha perna e disse: - pernas depiladas, com creme, e usando calcinha, então acho que você é viado. Perguntei se havia problema e ele retrucou: - não, por mim está de boa. Já comi viados, porém nunca de calcinha, mas achei curioso. Ficou um tempo só me olhando e sem falar nada, guardou a mangueira, e me perguntou: - quer entrar ali e ser minha puta? Eu já estava em pé, fiquei com receio e ele aproximou, passou a mão em minha bunda e me disse: - relaxa cara, tô querendo só gozar, e gozo todos os dias aqui, na punheta, mas prefiro gozar socando. Passei por ele e entrei. Fomos até a parte lateral onde ficava um quartinho e ele dizia que usava para descansar e por ali era tranquilo para ficarmos. Chegamos e era um local bem organizado, havia um sofá, TV, mesa, cadeiras e um banheiro, micro-ondas e geladeira. Assim que entrei ele apagou a luz, acendeu a do banheiro e deixou a porta aberta, tirou à camisa e os sapados, aquelas botinas pretas, e me disse: - quer ser minha mulherzinha? Então tira a roupa, quero te ver peladinha. Tirei a camiseta e virei de costas e baixei o short, e quando fui tirar a calcinha ele chegou perto e pegou minha mão, e já roçando a rola em minha bunda, me disse: - a calcinha não, deixa, pois veio usando, então vai dar assim, feito puta, vadia. Deu um tapa em minha bunda, tirou a calça, sentou-se no sofá e me disse: - vem cá chupar! Ajoelhei-me e peguei aquele pau preto, pouco curvado, cabeção tipo cogumelo – grande – grosso, a volta de 20 cm e ele pegou minha cabeça e disse: - se chupar gostoso vou meter ele no teu cu, entendeu? Então trabalha gostoso que eu vou te pagar com o pau. Olhei para ele com cara de safado e comecei a passar só a língua no cabeção babão. Passava a língua pela rola, soprava o pau e ele gemia. Chupei suas bolas, e depois comecei a massageá-las e a engolir a rola e fazer pressão na cabeça do pau. Ele gemia, deixava as pernas abertas, alisava minha cabeça e dizia: - isso, chupa gostoso, vai cadela, mama teu macho. Achou o que estava procurando? Saiu para pedalar, mas na verdade estava querendo dar, não é? Isso chupa! Vai ser minha puta, vai? Ele segurava-me pelos cabelos e fazia-me olhar para ele e responder que sim e ele continuava: - hummmmmmm, que delícia. Quer ser minha putinha fixa ou já tem um macho que te enraba? Eu esfregava a rola dele em minha cara, passava a cabeça da rola nos bicos dos meus peitos e dizia a ele que não e ele retrucava: - que bom, pois então vou ser teu macho e te comer quando você quiser, basta aparecer aqui quando você tiver no cio, tá? Uma hora destas vou leitar teu cu igual eu leito a boceta da minha mulher. Você quer? Eu respondia que sim e ele, todo safado, me dizia: - bom demais, mas hoje eu vou leitar na sua boca, mas depois vai ser no seu cuzinho. Eu rebolava enquanto o chupava e ele começou a alisar meu rabo, cuspia na mão e esfregava meu cuzinho. Levantei-me e fui até a bicicleta e peguei a camisinha e o lubrificante e quando lhe entreguei, ele falou: - safada! Já saiu de casa querendo me dar. Abriu a camisinha e me disse: - quer me dar? Então encapa você o meu pau. Fiz isso olhando para ele e passando a língua nos lábios, e ele sorria todo safado e enchia a mão de lubrificante, quando terminei de vestir o pau, puxou-me contra ele e começou a chupar meus peitos, mordia os bicos e depois começou a aperta-los e ficava me olhando gemer e depois me disse: - quer dar? Então fica de pé ali contra a parede e arrebita bem esse rabão para eu entrar. Fiz como ele havia ordenado e novamente fiz menção em tirar a calcinha e outra vez ele advertiu-me: - para! Fica assim, de calcinha! Você não gosta? Não quer ser minha putinha? Balancei a cabeça afirmando e ele tirou o fio para o lado, passou lubrificante em meu cuzinho, começou a pincelar a cabeça da rola em meu cuzinho e me disse: - esse é teu fetiche, então vai usar comigo sempre que quiser. Nunca tinha visto, mas de boa que não me importo. Começou a encaixar-se em mim. Foi entrando lentamente, com a sabedoria de quem há tempos praticava a arte de comer um cu. Enterrou todo o seu imenso pau em mim, segurou-me pela cintura e me falou, bem baixo, ao meu ouvido: - pronto, estou todo dentro. Vou ficar um tempo até seu cu acostumar com a grossura. Ele mordia meu pescoço e começou a pegar em meus peitos, novamente e ficou apertando os bicos, enquanto eu gemia a mordia seu kcte com meu cuzinho ele me disse: - tem tesão nas tetas igual a todas as fêmeas que eu já comi. Que delícia, cara. Não disse mais nada e começou a segurar-me pela cintura e a meter freneticamente meu cuzinho. Eu gemia baixo, abafado e ele dizia: - grita cadela, grita no meu pau. Grita enquanto eu arregaço o teu cu. Isso geme gostoso enquanto eu faço esse teu cu de boceta. Você gosta de ser vadia, não gosta? Então vai ser minha vadia, vai vir dar para mim todos os dias, e por isso um dia vou comer boceta em casa e no outro seu cu no trabalho. Viadinho gostoso. Você aguentou meu pau gostoso demais. Ele segurava uma de minhas pernas para o ar, vinha praticamente de baixo para cima e socava toda a rola, e ele gritava despreocupadamente como se ninguém pudesse ouvir. Depois me colocou de quatro no chão e veio montar-me, encaixou o colosso em meu rabo e voltou a socar de forma totalmente sedento por cu, e como seu saco é bem pesado eu o sentia bate em minha bunda toda vez que ele socava. Novamente colocou-me de pé, voltou a socar mais lentamente e começou a gozar. Eu sentia seu corpo pulsar, sua respiração ficou mais profunda e mais calma. Surpreendeu-me quando ele tirou meu pau de dentro da calcinha e começou a alisar-me e me disse: - goza gostoso com meu cacete no teu cu. Não demorei muito e logo já lambuzei toda a sua mão com minha porra. Seu pau ainda dava pequenas pulsadas em meu rabo, fiquei ali por uns instantes até que eu mesmo puxei o corpo para frente e o tirei de dentro de mim. Fomos ao banheiro, tirei a camisinha de sua rola e voltei a mamar sua rola e quando terminei o safado disso: - guloso, nem precisei limpar o pau. Limpei-me e ficamos ali conversando um pouco, pelados ainda. Nos apresentamos, ele me disse chamar Raul, casado, pais de 04 filhos, trabalhava ali fazia pouco mais de 02 anos e que durante o dia era pintor de casa. Disse que sempre teve um cuzinho fixo para comer, que preferia os casados pela discrição e também por poder ter algo mais fixo e após fazerem exames poder foder sem capa e perguntou se eu curtia e eu disse que sim. Disse que seu ultimo parceira era um ex patrão, casado, todo machão, mas como ele mesmo disse: - era machão, mas adora queimar a rosca, tanto que passei 04 anos torando aquele cu. Para minha esposa eu fazia hora extra. Já aproximava da meia noite e eu disse que iria embora, e quando fiquei em pé ele aproximou-se e nem foi preciso pedir, bastou alisar o rolão, já duro, em meu cuzinho. Desta vez ele o encapou, passou lubrificante e me disse: - vem aqui sentar. Quero chupar essas suas tetas enquanto toro seu rabo. Não perdi tempo e dei novamente a ele que gozou enquanto eu o cavalgava. Fiquei uns 02 anos sendo a putinha do vigia. Fizemos exames e ele cansou de socar meu cuzinho e me encher de porra quente. Por diversas vezes dormiu em minha casa em dias de folga. Ele gosta muito de pescar, e por algumas vezes saímos juntos para pescar, levamos muita bebida e ele muitas vezes chamou algum amigo pedreiro, não diz nadas sobre o que irá rolar, mas tomamos umas e ele prepara para o amigo ver ele me comendo ou eu o chupando, e então ficava tudo pronto para a farra. Então é isso.... votem, gozem e comentem.... bjs na cabeça de vossas rolas.
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