Morei numa casa onde havia um boteco algumas quadras a frente, 02 para ser exato. Fechava a volta de meia noite ou uma hora da madrugada. Frequentado só por homens que apareciam no final do dia de trabalho. Muitos eram de serviços braçais. Era comum ficar ali na porta e aparecer algum cambaleando e com muitos puxei assunto e alguns me renderam uma mamada, e esse dia não foi diferente. Era um dia quente e estava no portão a volta de 23h quando passou um cara que estava bêbado e quando se aproximou eu o cumprimentei e ele respondeu e passou. Rua deserta ele parou logo adiante, poucos metros, numa arvore e o perdi de vista. Aproximei-me e ele estava mijando e olhou-me assustado e eu dei um sorriso e ele respondeu: - poxa, cara. Estava muito apertado. Ele continuou mijando e eu olhava para o seu pau: pesado, sacão para fora e mijão forte. Ele era brancão, corpo forte, peludo, a volta de 60 anos, barba por fazer, estatura mediana. Ele terminou de mijar e ficou balançando o pau e como eu permanecia olhando ele perguntou: - gosta de ver pau? Eu disse que sim e ele: - tá gostando de ver o meu? Respondi que sim e ele o guardou e eu lhe disse: - tenho umas latinhas de cerveja ali em casa, tá a fim de entrar lá e tomar mais uma? Ele pensou por um instante e aceitou. Entramos em casa e disse para ele sentar numa poltrona que eu tinha na varanda e ele sentou e já lhe trouxe a latinha e ele deu um grande gole e eu fiquei olhando e lhe perguntei: - posso ver seu pau mais um pouco? Ele com certo eto me disse: - mas você já viu, para que quer ver novamente? Disse que tinha achado bonito o seu pau e que o queria ver duro. Ele olhou-me com cara de eto, pensou um pouco e me disse: - se eu mostrar você me arranja outra latinha? Lhe disse que arranjava até duas. Ele deu uma risada, desabotoou o cinto, a calça e colocou o pau para fora e ficou alisando enquanto tomava a cerveja. Ficou me olhando e disse: - chega aqui mais perto para você ver. Puxei a cadeira para mais perto e sentei em sua frente e o fiquei observando alisar o pau que ainda estava adormecido. Estiquei a mão e levei até o seu saco. Ele olhou-me e tirou sua mão e então eu comecei a alisar sua rola. Cuspi na mão, segurei a base do pau e comecei a alisar a cabeça da rola que logo ficou dura. Pedi para tirar sua calça e ele não ofereceu qualquer resistência, e terminou por tirar toda a roupa e os sapatos e ficou totalmente pelado em minha varanda. Ele permaneceu sentado, abriu bem as pernas e eu voltei a masturba-lo, agora ajoelhado entre suas pernas. Seu pau era bem grosso, a volta de 18 cm. Eu olhava para ele enquanto alisava seu mastro e ele tomava a cerveja e me olhava, até que eu lhe perguntei: - posso chupar? Ele olhou-me e perguntou: - você é viadinho? Balancei a cabeça dizendo que sim e ele falou: - pô, então cai de boca e chupa a vontade, mas não sou viado igual a ti não, e vou leitar sua boca, tô avisando. Comecei a passar a língua pela cabeça do pau, descia pelo saco até que comecei a engolir sua rola que já estava totalmente dura e que babava bastante. Ele já estava mais solto e demonstrava estar gostando da mamada. Segurava minha cabeça e fazia o pau pulsar de tão duro que estava, afundava minha cara contra seu pau e depois puxava. O chupei bastante. De todas as formas. Ficava apenas passando a língua no pau gostoso que ele tem, engolia o colosso, apertava suas bolas peludas, cuspia e chupava aquele pau sem presa e ele gemia, até que levantou o corpo, segurou-me a cabeça e disse: - continua com a boquinha ai que vou te dar mingal, ahhhh, toma, engole toda a minha porra, seu viado. Ele segurou minha cabeça, socou todo o pau e gozou muito, depois voltou a encostar o corpo na poltrona e eu permaneci o mamando, engolindo sua porra farta e limpando o seu pau que ainda permanecia duro. Adoro esses machos que mantem o pau duro mesmo após gozar. Olhava para ele que não parecia com presa de ir embora ou mesmo incomodado com a mamada. Perguntei se queria mais uma latinha e ele aceitou. Aproveitei para pegar uma camisinha e passei lubrificante no cuzinho e voltei até ele e lhe entreguei, novamente ajoelhei entre suas pernas e voltei a alisar sua rola que havia amolecido um pouco, mas com as alisadas voltou a ficar dura feito rocha e o safado deu um gole longo e me disse: - aproveita a rola ai e me dá mais uma mamada. Não perdi tempo e voltei a mama-lo, mas desta vez sentei sobre o seu pezão e comecei a rebolar meu cuzinho nele, e o sacana começou a me olhar e a movimentar o dedo do pé em meu cuzinho. Enquanto ele tomava calmamente sua cerveja eu chupava sua rola e rebolava em seu pau e ele me dizia: - delícia, cara! Fazia tempo que não era agraciado com uma mamada tão boa e completa que nem me lembro de quando foi à última vez que enchi uma boquinha com meu leite, e pelo visto vou encher novamente. Você chupa gostoso demais. Aproveitei a deixa e lhe mostrei a camisinha, abri a embalagem e lhe perguntei se podia colocar e ele me perguntou: - acha que aguenta? Nunca torei um cu não, mas se quiser tentar pode sentar para eu te possuir. Encapei o pau grosso e pouco fora do normal do coroa, virei-me para sentar de costas e comecei a rebolar na ponta da sua rola. O pau dele é aqueles com a cabeça menor e vai engrossando e no meio é bem mais grosso e afina um pouco na base, e o melhor é que é bem duro, daqueles que apontam para o céu quando esta em riste. Ele apenas segurava o pau e eu rebolava na tentativa frustrada de agasalha-lo o ouvia dar risadas e dizer que eu não aguentaria por ter o cuzinho apertado demais para a grossura dele, e ficava me dizendo: - vai arriar? Aguenta não, né? Pode ficar só brincando na entradinha do furico. Olhei para o safado, levantei-me e fui até o quarto e voltei com o lubrificante e passei em seu pau, um pouco mais em meu cuzinho e voltei a sentar, custou, mas consegui engolir todo o pau do coroa que agora se concentrava em meu cu e forçava o pau para entrar mais, e agora ficara mais falante e me dizia: - puta, vadia, gulosa do caralho. Você é um viadinho corajoso demais. Tô gostando de ver, engoliu tudo. Comecei a quicar em seu colo e a comprimir ao máximo sua rola. Sentava e dava reboladas em seu pau, subia a bunda e voltava a sentar no pau do bêbado que gemia grosso e másculo. Cavalguei até quase vê-lo gozar e dei uma parada, levantei-me do pau e voltei a sentar, mas agora de frente, e ele não oferecia qualquer resistência, mesmo alegando ser macho aceitava eu fazer o que tivesse vontade. Com ele todo encaixado em mim, meu pau roçando sua barriga o coloquei para chupar meus peitos e ele o fez sem qualquer oposição. Mordia meus peitos enquanto eu quicava em sua rola e gemia em seu ouvido e lhe dizia: - que delícia de pau, fode gostoso meu cuzinho até enchê-lo de leite grosso. Quanto mais eu falava essas coisas, mais ele ficava bruto e safado. Eu então continuava: - isso, mete, mostra quem é o machão fodedor de cu. Ele desceu um pouco o corpo, ficando quase deitado na poltrona, e eu aproveitei para apoiar-me com os pés sobre o a poltrona e cavalgava melhor ainda o bêbado desconhecido e quando percebi que ele estava quase gozando, levantei-me, tirei a camisinha e voltei a mama-lo até que ele novamente encheu minha boca de porra e eu finalmente gozei enquanto limpava seu pau. Ele ofegava forte e seu corpo estava todo mole e sedento por repouso. Ofereci-lhe um copo d’água e tomei também e ele levantou-se e disse que precisava ir para casa, pois sua esposa o esperava, pois já aproximava da 1h. Acendi a luz e ele lavou o pau no tanque, vestiu a roupa e o acompanhei até o portão, mas antes de chegarmos ele alisou meu rabo me disse: - cara, curti demais possuir teu rabo. Permite que eu volte? Apertei seu pau e disse que poderia voltar sempre que tivesse a fim. Ele deu mais uma chupada boa em meu peito enquanto eu apertava seu pau, que por incrível que pareça ficou duro logo, mas não tínhamos mais tempo. Abri o portão e enquanto despedia-me dele passou por nós o dono do bar e ficou nos olhando e cumprimentou o Zé, e só àquela hora soube o nome do cara que acabara de me enrabar. O dono do bar me olhou, deu um risinho e seguiu o caminho. Claro que ele havia percebido o que acontecera ali, pois eu estava apenas de short, suado, e o Zé de camisa aberta e também suado, mas não liguei. O Zé foi embora e eu entrei em casa. Tomei um banho relaxante e fui para cama, e o cuzinho relaxando e sentindo falta do rolão do bêbado. No outro dia encontrei novamente o Zé e ele voltou a me comer. No final de semana a mesma coisa, mas o encontrei no bar e tomamos uma e o dono do bar ficava nos olhando. O dono também devia ter a volta de 60 anos, alto, negro, magro, e cara de bravo, e por isso não conseguia entender o motivo que ele nos encarava. Era domingo e o bar fechava mais cedo, e por isso o Zé deu uma escapulida rápida até minha casa e eu apenas o chupei. Durante a semana fui até o bar comprar umas latinhas e o dono pela primeira vez esticou a mão para cumprimentar-me, e como havia gente no bar ele não falou nada e eu dei boa noite. Fiquei encucado e não tivesse despertado nenhum desejo pelo dono do bar, Cláudio, eu fiquei interessado o motivo que ele olhava-me, e confesso que aquilo me despertava tesão. Como sabia os horários do fechamento na sexta-feira cheguei a casa, fui até o bar e não vi o Zé, como indireta eu perguntei ao dono que hora ele iria fechar e voltei para casa. Quase a hora que o Cláudio havia dito que fecharia eu voltei a tomar um novo banho caprichado, passei óleo pelo corpo, vesti apenas um short e fui para o portão. Olhei em direção ao bar e o mesmo estava sendo fechado e vi quando ele olhou e me viu ali no portão e esticou a mão, cumprimentando-me e eu retribui. Fiquei ali poucos instantes quando ele aproximou-se com o carro e novamente me cumprimentou e seguiu. Pensei que havia furado, mas logo ele dá o balão e volta. Para o carro e eu aproximo e ele estende a mão e dá um aperto demorado. Mão forte, grande e máscula. Confesse que meu cuzinho piscou na hora. Ficamos um instante mudo e ele perguntou: - o Zé te deu o bolo hoje? Eu ri e disse que não tínhamos marcado nada para aquele dia. Ele riu e disse: - legal. Sem perder tempo eu lhe disse que tinha umas latinhas e o convidei para tomar e ele aceitou de imediato. Entramos em casa e eu lhe servi e ele sentou-se na mesma poltrona que o Zé e ficou ali com as pernas grandes e abertas. Era possível ver sua ereção. Sentei-me ao seu lado na poltrona, trocamos umas palavras enquanto eu encarava sua rola pulsar. Passei a mão, olhei para ele e perguntei: - posso? Ele deu um aperto no bico do meu peito e disse: - fique a vontade! Deu-me um beijo de tirar o folego e me falou: - deixa eu tirar o menino para você brincar. Eu ri e fiquei impressionado quando vejo sair um pau maravilhoso, grosso, preto, a volta de 22 cm e cabeçudo. O seguro, ele contempla minha cara de felicidade e me pergunta: - gostou? Eu respondo que adorei e ele retruca bem em meu ouvido: - então faz com ele o que você faz com o Zé. Apenas dei um sorriso e já abocanhei aquele colosso. Babava gostoso no pauzão do Cláudio que gemia gostoso. O chupei muito, levantei-me e tirei o short e mostrei o rabo e ele puxou-me e começou a chupar meu cuzinho enquanto eu empinava de 04 para ele que já foi tirando a roupa. Levantei-me e o puxei até o quarto, afinal aquele machão merecia foder-me na cama. Deitou-se sobre mim e voltou a me beijar enquanto alisava meu cuzinho com o dedo, baixou e voltou a chupar meu cuzinho, virou-me e chupou meu pau. Colocou-me de 04 sobre a cama e ficou pincelando a cabeça da rola em meu cuzinho, fazendo menção de introduzir-me. Lhe entreguei a camisinha e o gel e ele o vestiu e virou-me frango, colocou travesseiros sob minha bunda e começou a encaixar-se em mim, passou a chupar meus peitos enquanto lentamente introduzia-se em mim. Começou o vai e vem e eu conseguia sentir aquele cabeção abrir espaço e me preencher com vontade. Ele comeu-me como desejou, até que o comecei a cavalgar, enquanto ele ora apertava meus peitos, ora masturbava-me. Eu rebolava com força sobre o seu pau, quicava e me esbaldava no pau do negão. Fazia movimentos laterais, para frente e para trás e percebia que o negão adorava isso. Pediu para me comer em pé e quando levantei-me ele levou-me até a parede, elevou minhas mãos ao ar, as segurou com uma das mãos e sem ao menos pegar no pau o conduziu novamente até a entrada do meu cuzinho e o introduziu até ao fundo e voltou a bombar gostoso, e ficava me perguntando: - gosta de levar no cuzinho? Te agradou meu pau? Eu rebolava em seu pauzão e o prendi e lhe respondi: - o que gostei foi de sua comida voraz e frenética de macho. Eu arrebitava o rabo, rebolava e pedia para ele me comer, e o cara ficava doido e ficou mais doido quando lhe disse: - me dá leite na boca, dá? Ele segurou-me pela cintura e metia com mais intensidade, e sem falar saiu de dentro de mim e tirou a camisinha e mandou-me baixar e socou o pau em minha boca e já começou a gozar e eu gozei enquanto o mamava. Fomos tomar o restante da cerveja e ele falou-me mais de sua vida. Disse que era divorciado, tinha dois filhos, netos, e que sempre se dividiu entre bocetas e cus. Disse que sempre me observava quando eu aparecia no bar, mas que não suspeitava que eu gostasse tanto de rola, e só desconfiou quando viu o Zé saindo de minha casa. Questionou se eu tinha algo a mais com o Zé e eu lhe disse que éramos apenas amigos e ele perguntou: - posso ser teu amigo também? Baixei e dei um beijo na cabeça de seu pau e lhe disse: - só seu eu ganhar muito no cuzinho. O safado me deu um beijo e me disse: - podemos fazer isso agora. Voltamos para o quarto e novamente ele me comeu, e acabou que passou aquela e outras noites dormindo em minha cama. Uma vez lhe disse que gostaria de dar para e ele e o Zé e ele disse para eu falar com o Zé que topou, e então nossa primeira vez juntos foi numa chácara que o Cláudio tem. Fomos numa sexta-feira à noite e voltamos na segunda-feira pela manhã. O bom é que sugeri fazermos exames e a partir de então dei aos dois sem camisinha. Nunca ganhei tanta porra na cara, na boca e no cu. Melhor foi quando o Cláudio chamou um primo e esse levou um amigo, e foi a primeira vez que tive ao mesmo tempo alguém chupando e socando meu cuzinho, meu pau, meus peitos e outro beijando minha boca. Bem, é essa minha longa história que começou quando fui ver o bêbado mijar. Votem, comentem e gozem.
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