Morava no interior e por isso era mais seguro andar pelas ruas, mesmo mais tarde da noite. Um dia estava voltando para casa, depois de tomar umas com uns amigos, e como não era tão distante de minha casa eu resolvi voltar caminhando, e por ter bebido um pouco o tesão estava a mil e claro que observava os caras, mas devida a hora, a volta de 1h não havia quase ninguém, mas até que passei por uma distribuidora que estava quase fechando e pedi uma latinha de cerveja, a abri e dei uns goles e praticamente secou a latinha e então notei um cara que estava ali: - a volta de 30 anos, moreno, alto, magro, usava bermuda, chinelos e camiseta, nada de bonito, mas um charme de cara sacana e malandro. Cumprimentou-me e disse: - tá com sede hein, parceiro. Eu o cumprimentei, dei um encarada nele, e disse que estava apenas tomando a saideira e apagando o fogo. Ele riu e disse: - entendi. O dono disse que iria fechar e eu pedi mais uma latinha e perguntei se ele aceitava uma e de pronto ele aceitou e agradeceu-me. O dono fechou o local, apenas baixou a porta e o mesmo devia morar pelos fundos, pois não saiu mais. Meu novo “amigo” disse que então iria para casa, disse o destino e fomos caminhando juntos, pois realmente eu iria para aquela direção e fomos conversando sobre tempo, calor e coisas banais. Eu tentava dar umas indiretas e tentava ver se a mala dele fazia volume ou ele pegava no pau, mas nada acontecia, mas percebi que ele notava minhas encaradas em sua rola, até que ele pergunta: - com a saideira conseguiu apagar o fogo? Eu dei o ultimo gole na latinha de cerveja e disse: - pelo contrário, quanto mais bebo mais tesão dá, mas o jeito será chegar em casa e bater uma para gozar. Ficou um instante em silêncio, ele virou o resto que havia na latinha e me disse: - acho que vou ali no canto e tocar uma. Indicou-me onde era e eu questionei se era seguro e ele me disse que estava tarde e que já havia batido ali algumas vezes sem problemas, pois lá morava apenas um casal de idosos e que dormiam cedo. Disse isso e foi andando e olhando para trás. Resolvi segui-lo e ele então parou num local que era um recuo de uma casa e o portão, pequeno, ficava mais pelo meio. Havia uma árvore na calçada, e com isso dava uma escurecida no local. Logo que ele chegou e se encostou a uma parede colocou o pau para fora, o bicho já estava duro, começou a alisar a verga enquanto me olhava. Eu encarava sua rola. Não demorei muito e já fui me aproximando. Olhei para os lados e cheguei até onde ele estava. Ele começou a bater com o pau sobre a mão. Estava escuro e quase não conseguia ver o pau, mas era grande o bicho. Eu o encarava e olhava ao seu pau. Passava a língua nos lábios. Passei a camiseta por trás da cabeça, baixei o short deixando exposto o pau e a bunda e fiquei lateralmente em posição ao macho que em instantes me comeria ali mesmo, quase no meio da rua. Ao aproximar ele soltou o pau e passou a mão por minhas costas e me disse: - relaxa que aqui é de boa para darmos uma gozada rápida. Disse isso entre gemidas e voz bem sacana, ao mesmo tempo começou a baixar a mão e a alisar meu rabo e sua jeba, duro feito rocha, babava em minha perna. Comecei a rebolar em sua mão e agarrei sua rola não muito grande, a volta de 18 cm, porém bem grosso, sacão pesado e bem babão. Ao tempo que comecei alisar sua rola ele passou a chupar meus peitos e a procurar meu cuzinho, e quando o encontrou eu soltei um gemido abafado de tesão e ele disse ao meu ouvido: - hum, que delícia! Gosta de levar por trás? Para atiçar o bofe eu lhe perguntei: - gosto! Se importa? Ele deu-me um beijo na boca e disse: - de forma alguma, muito pelo contrário, adoro engatar. Nos beijamos por um instante e eu baixei e comecei a chupar seu pau. Primeiro alisei a cabeça da rola com a língua enquanto segurava suas bolas e as apertava de leve e passei a engolir a jeba e a olhar para ele que curtia a mamada socando minha boca. Eu cuspia da rola e a mamava. O chupei bastante enquanto ele falava baixo: - ai gosta de mamar, hein! Eu lhe respondia que adorava e ele curtia mais ainda ouvir, segurava-me pelos cabelos e dizia: - que delícia, cara! Se continuar mamando assim vou encher tua boquinha de mingau. Gosta de mingau? Que chupetinha maneira, parceiro. Fácil eu viciar nesse boquete, viu. Vá se preparando para me mamar sempre agora. Eu realmente estava cheio de tesão e dei o melhor aquela mamada, e se fosse em local mais tranquilo o mamaria até ganhar mingau na boca, mas o que queria mesmo era sentir aquele macho dentro do meu cuzinho. Subi e ele cara de assustado, perguntou: - o que foi? Parou por quê? Lhe dei outro beijo e coloquei sua mão em meu cuzinho, e o cara nada bobo já perguntou: - quer que eu te tore? Balancei a cabeça e ele socou o dedo em meu cuzinho e questionou: - quer dar aqui no meio da rua mesmo? Quero! Disse já lhe entregando uma camisinha e ele deu-me um tapa mais forte na bunda e me disse: - safado! Já tinha era intensão de dar, não é não? Quer dar? Então pede para eu te comer! Pede! Virei de costas e lhe disse: - me come! Deixa-me ser sua putinha, deixa? Ele encapou o pau, deu uma roçada em minha bunda e baixou e cheirou meu rabo, abriu minha bunda e soltou uns 03 jatos fortes de cuspe. Eu então empinei o rabo e olhei para ele que começou a passar a língua em meu cuzinho, esfregando a cara em meu rabo. Deu mais umas cuspidas na mão e esfregou no pau e subiu. Encostou a cabeça da rola em meu cuzinho e me disse: - é no cuzinho que você quer? Então libera a entrada para teu macho entrar. Eu foi socando e eu dei um urro e ele tampou minha boca, virou meu rosto e começou a me beijar e me dizia: - aguenta! Não era isso que você queria? Relaxa e deixa-me bombar gostoso em você. Fui me acostumando com aquela invasão grossa e rebolando em seu pau. Ele entendeu o recado e começou o vai e vem gostoso. Segurava minha cintura e bombava sem dó. Seu saco grande e pesado fazia aquele barulho delicioso das batidas. Como temos a mesma altura era perfeito para ele me comer em pé. Durante as estocadas, quando ouvíamos barulho de carro ou moto, ele socava fundo em meu cuzinho e aguardava o carro passar e só depois voltava a bombar. Ele já estava socando meu cuzinho fazia uns 10 minutos, eu já estava sem o short, usava apenas camiseta enquanto ele metia, ao ponto de estarmos curtindo tanto a foda que não percebemos um cara parado do outro lado da rua e nos observando. Era um daqueles caras que recolhe papelão e puxa aqueles carrinhos de ferro. Quando percebemos, o cara que me comia disse: - foda! O cara vai ficar ali. Ele ainda tentou mandar o cara sair dali, mas não resolveu, pois o cara estava decidido a permanecer de plateia. Ele tirou o pau e eu peguei novamente e o fiz meter e ele voltou a bombar e falou: - safado! Quer que ele veja você levando ferro? Eu rebolava em sua rola e lhe dizia: - sim, quero que ele veja o quanto eu adoro levar essa sua tora grossa. Ele voltou a socar forte, e enquanto olhávamos para o cara, ele me dizia: - gostoso, quer levar então toma no cu para ele saber que você é viadinho. Ele segurava-me pelos peitos e socava com maestria. Socava como quem sabe o que faz dentro de um cu. Apertava-me contra seu corpo e mexia só o quadril num vai e vem frenético. Ficamos ali socando e o cara atravessou a rua com seu carrinho e parou mais perto. Podíamos ver melhor o cara, a volta de uns 25 anos, estava sujo e já batia uma, porém com o pau ainda dentro da bermuda, mas logo o colocou para fora e ficou ali se masturbando enquanto via-me levar no rabo, até que levantou-se e chegou mais perto e começou a falar sacanagens bem chulas: - mete no cu desse viado que ele gosta. Olha só como ele geme, até parece putinha. Já soquei em muita bichinha e sei que amolecem quando estão no pau. Marreta direito que daí vai ter cu freguês sempre que quiser meter. O catador não parava de falar e bater uma enquanto o outro socava sem parar em meu cuzinho. Levantava uma de minhas pernas e o sentia mais profundo ainda, e o cara não parecia ter presa em gozar, e como o pau dele estava muito duro, ele ficava tirando e socando sem nem mesmo colocar a mão no pau, e confesso que aquilo me enche de tesão, e por também por isso eu gemia bastante e eu gritava: - soca meu cuzinho, me come gostoso e deixa-me ser sua puta deixa. Isso foi o motivo maior para o catador dar uma risada e dizer: - não disse que ele gosta de ser puta de macho? O que me socava disse: - verdade, parceiro. Esse cuzinho é quentinho e guloso, o pau custou para entrar, mas agora não quer sair mais. Eu olhava a rola dura e grande o outro cara, porém por ele estar muito sujo não tive coragem de mama-lo, mas a vontade é que os dois alternassem em meu cuzinho e minha boca. O cara ainda me comeu por uns 10 minutos até começar a gozar e dava urros contidos e abafados enquanto mordia meu pescoço. Gozei enquanto ele ainda estava dentro do meu cuzinho. Seu pau ainda pulsava. Não disse nada, apenas virei-me e tirei a camisinha, baixei e comecei a chupar aquela rola babada enquanto o outro batia uma e gozava contra a parede. O que eu chupava se apoiava contra a parede e disse ao outro: - esse gosta mesmo de pau. Nunca ninguém me chupou depois da gozada. O outro balançando a rola lhe falou: - eu disse que viados são os melhores, e é por isso que não rejeito cu de viado, pois dão gostoso e sem nojo de pau. Chupei a rola do cara até deixa-la limpinha, e eu mesmo a guardei no short, dei uma apertada nela e lhe disse: - novamente pronta para o uso. Ele deu-me uma encoxada e me disse: - pronta para usar nesse seu cuzinho quando você quiser. Dei-lhe um beijo e disse: - delícia, cara! Bom saber, pois adorei dar para você. Lhe passei meu número e ainda ficamos uns minutos conversando em frente ao local e o catador foi saindo e disse: - não torei nenhum cu, mas a foda foi top. Valeu. Seguimos cada um o seu caminho e no outro dia eu dei novamente ao cara que me comeu por um bom tempo. O catador nunca mais o vi. É isso... votem e gozem.... bjs...
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