NEGÕES ME FIZERAM DE PUTINHA NO CINE PORNO

Anos atrás fui a uma cidade litorânea do nordeste, estava de férias em baixa temporada. Antes da viagem fiz depilação à cera em todo o corpo. Nos dois primeiros dias fui à praia, e inclusive fui comido por um senhor que vendia bebida na areia e por ter ficado próximo, aquele mesmo dia acabei levando ferro grosso que ele tinha. O chamei para a pousada onde estava e foi lá que ele comeu mais de uma vez, e foi por ele ir algumas vezes é que o recepcionista percebeu e também me comeu.
No terceiro dia fui então a esse cine, era durante a semana e início da noite. Tomei um banho caprichado, óleo corporal em todo o corpo e resolvi usar uma camiseta, tênis, um short de corrida curto e por baixo uma calcinha fio dental. Peguei uma mochila de treino, coloquei camisinha e lubrificante e fui ao cine que havia pesquisado. Cheguei e um homem de aproximadamente 50 anos, negro, baixo, me atendeu na entrada e me disse que estava vazio e quase fechando, mas eu disse que iria conferir e ele disse que não precisaria pagar e liberou minha entrada, ficou me encarando, então entrei. O local estava vazio quase fechando, até arrependi-me por um tempo, mas dei uma volta e havia apenas um cara que, visivelmente é passivo, um coroa aparentemente não muito interessado em sexo, e logo notei um negão que apenas me secou de cima a baixo, mas ficou encostado na parede vendo o filme e alisando a rola. O outro cara, passivo, aproximou e não teve sucesso com o negão que parecia muito hetero e por isso também não aproximei. O coroa estava sentado assistindo ao filme e continuou ali. Por um tempo não entrou mais ninguém, e logo o passivo foi embora. Comprei um refrigerante, e novamente o cara da portaria ficou me encarando e para puxar conversa, pois nunca se sabe, eu disse que realmente estava vazio, disse que daria mais uma volta pelo espaço e me despedi. Passei pelo negão e ele me encarou, fui até a frente e quando olhei para trás ele me olhava, mas permanecia imóvel. Fui para outro ambiente, era mais escuro e havia um filme gay rodando e era iluminado pela luz da TV, e fiquei lá, e como o cine estava vazio e eu não era da cidade resolvi baixar um pouco o short para mostrar a calcinha. Fiquei ali por um tempo e vejo alguém aproximar, e quando olho é o negão que me olha e olha para minha bunda. Ajeitou o pau, ficou um tempo parado e aproximou, parou ao meu lado e cumprimentou, parecia totalmente tímido e ainda inexperiente naquele local. Resolvi tirar a camiseta e o short, os coloquei nessa pequena mochila de treino que estava usando e fiquei praticamente nu. O negão olhou, arregalou os olhos, fez um gesto com a boca, passou a mão em minha bunda e encostou a boca ao meu ouvido e perguntou:
- quer ser fêmea?
Passei a mão em sua rola que já estava dura e lhe respondi:
- na verdade quero ser puta de macho.
Ele deu um sorriso safado e me disse:
- vamos ali para o canto que eu te uso feito uma puta para você ficar feliz.
Pegou-me pela mão e foi me levando para o canto onde havia uma bancada onde se encostou, abriu bem as pernas e puxou-me contra seu corpo e começou a alisar minha bunda e a chupar meus peitos e beijou-me e colocou minha mão dentro do bermudão, me fez agarrar o pauzão grosso e grande, e me disse:
- gosta de pau, puta? Então vou socar muito no seu cu para te fazer gemer e gritar na rola, mas antes abaixa e chupa teu macho.
Claro que não perdi tempo e baixei seu short e comecei a passar a língua naquele pauzão grosso, babão e rijo como pedra, levemente virado para o lado e cabeçudo. Logo já abocanhei o máximo da rola enquanto ele gemia e alisava minha cabeça toda vez que eu tentava fazer uma garganta profunda. Eu alisava suas pernas grossas e o seu sacão enquanto ele com aquele vozeirão de macho e com sotaque “arretado”, me dizia várias sacanagens:
- isso, chupa teu macho, dá um trato no meu cacete. Que mamada gostosa a sua, viado. Chupa bem demais. Vejo que você adora rola na boca. Vou traçar teu rabo com gosto e quero ver se aguenta minha rola no seu cu.
Nada lembrava o negão tímido de início, na verdade o cara se transformou num safado gostoso e ordinário.
Levantou-se e mandou-me ficar apoiado na mureta e empinar o rabo, pensei que iria alisar o pau em meu cuzinho, porém baixou-se e começou a chupar meu cuzinho. PQP, foi uma delícia, pois o cara tinha uma língua grande, mãos ásperas, e ficava alisando meu cuzinho com o dedo em alternância com sua língua. Chupou-me muito, até que pediu camisinha e encapou o pau e eu passei lubrificante e ele sentou-se novamente e me perguntou de forma bem sacana:
- quer levar com pau preto na xaninha, quer?
Coloquei meus peitos em sua boca e lhe dizia que sim enquanto ele socada um dedo em meu cuzinho e mordiscava meus peitos e me disse:
- quer mesmo? Então vem cá sentar no meu pau para você acostumar, pois se te pego de 04 assim sou capaz de te estuprar e você não aguentar.
Fiquei de costa e ele novamente puxou-me, tirou o fio da calcinha para o lado e fui sentando enquanto ele apertava os bicos do meu peito e me dizia:
- isso, putinha, encaixa essa boceta no meu pau.
Eu sentava e saia de cima do pau dele algumas vezes, pois o pau do cara era mesmo grosso, voltava a lubrificar e a sentar novamente, porém sem engolir toda a rola, até que ele abraçou-me e forçou meu rabo com seu pau e deu uma socada e entrou todo dentro de mim e com isso eu gemi alto e dei um grito. Aguardei um tempo e o corpo parecia desfalecer, ele então me abraçou forte e me dizia:
- gostou, vadia? Era isso que você queria nesse seu bocetão?
Eu comecei a rebolar no seu pau enquanto ele gemia e movimentava o pau dentro de mim. Gemíamos alto. Ele levantou-me e colocou-me contra a parede e voltou a socar e a dizer:
- grita gostoso no meu pau, geme que eu adoro pegar putinha igual a você e fazer gemer igual a uma cadela.
Enquanto o negão me comia forte entrou o coroa que estava em baixo assistindo ao filme, porém o negão continuou a socar e a falar sacanagem, e o coroa tirou o pau e começou a bater uma e aproximou-se, e o negão me perguntou:
- quer mamar enquanto leva no cuzinho?
Ele então baixou meu corpo e disse ao coroa:
- mete a rola na boca da minha putinha.
O coroa aproximou-se e já socou o pau em minha boca, uma rola não grande, mas pouco grossa e muito gostosa de chupar.
Enquanto levava ferro na bunda e na boca a luz do cine acendeu, sinal de que iria fechar, mas continuamos na sacanagem, e não demorou muito e o coroa gozou, e gozou muito em minha cara.
Enquanto o coroa ajeitava o pau na calça, entrou o vigia do cinema e nos disse que estava fechando, mas ficou ali me olhando ser comido e eu o encarava enquanto o negão acelerava as estocadas e gozou, e eu aproveitei para tirar a camisinha e chupei o pau gozado do negão enquanto era assistido por terceiros.
O negão só comentava:
- essa putinha é gulosa.
O coroa saiu e foi seguido pelo vigia que dava umas risadas e ajeitava o pau sob a calça.
Tirei a calcinha e vesti o short, o negão guardou o pau e fomos descendo, e enquanto ele foi para a saída eu fui para o banheiro me lavar.
Enquanto lavava o rosto o vigia entrou e me deu uma encarada, e eu disse que já estava saindo. Ele foi até o mictório e começou a soltar um mijão forte enquanto olhava para trás e eu o via baixar os olhos até minha bunda, até que terminou de mijar e continuava ali alisando a rola e veio em minha direção, parou na pia e começou a lavar a rola que logo já ganhou corpo e aquele colosso já duro, reto, grossão, preta, devia ter uns 19 cm, ficou balançando e batendo a rola na palma da mão e me perguntou:
- gostou? Quer piscar o cuzinho na minha rola?
Baixei o short e ele deu-me um tapa na bunda e já me encouchou e disse ao meu ouvido:
- assim que eu gosto bem vadia, pois bastou ver meu pauzão e se ofereceu. Quer me sentir dentro de você?
Eu rebolava em sua rola e dizia que sim e ele apertava meus peitos com as pontas dos dedos e fazia movimentos de estocadas e depois foi baixando, passando a língua em minhas costas até chegar ao meu cuzinho e começar a chupa-lo como se há muito tempo não chupasse um cu. Parecia eufórico e mostrou-se um macho louco por cu. E quanto mais era chupado, mais eu gemia e rebolava a bunda em sua cara, e ele parecia adorar aquilo e ficava me dizendo:
- tá com o cuzinho piscando de tesão hein, viado! Parece que o outro negão não deu um trato como você merece.
Ele chupou-me demoradamente, alisava minhas pernas e falava:
- tá toda lisinha. Que delícia!
Até que levantou e me disse:
- vamos para o salão que vou dar um trato de pau nesse seu cu e vou comer você bem gostoso e te fazer virar o “zoim”.
Levou-me até a primeira fila de bancos e me disse para ficar que 04 que ele iria me enrabar, mas peguei em seu pau e disse que queria mamar e ele todo sacana disse:
- quer chupar, viado? Quer sentir o pau na boca? Então abaixa e mata sua vontade.
Apenas sentei-me na poltrona e comecei a chupar aquele imenso pau, duro e apontado para cima. Mamei muito aquele pau que já devia ter comido muita boceta e cuzinho naquele cinema, mas que já estava prestes a me comer e fazer gritar de prazer.
Eu cuspia em seu pau e ele batia com ele em minha cara e me falava todo tipo de palavreado chulo:
- gosta de uma rola, né cadela, pois chupa gostoso que vou te torar, viadinho. Vou te arrebentar no pau, te fazer de putinha. Faz tempo que não como uma vadia gostosa igual a você. Chupa meu pau e o deixa preparado para eu socar no seu cu.
Entreguei-lhe a camisinha e ele já me disse:
- já quer tora no cuzinho, quer? Então fica de 04 que vou te comer bem demorado para você sair daqui com saudade.
Quando eu fiz menção em ajoelhar na poltrona ele me disse:
- cadê a calcinha? Veste a calcinha, amor! Não veio dar de calcinha? Veste que eu me amarro em torar bichinha de calcinha. Faz tempo que não faço um viado de fêmea assim.
Vesti a calcinha e novamente fiquei apenas de tênis e calcinha, empinei o rabo e lhe entreguei o lubrificante e ele passou apenas na cabeça do pau e a posicionou na entrada do meu cuzinho e foi entrando vigorosamente, sem parar até que o senti todo dentro de mim, ficou parado por um tempo e me dizendo:
- ah, que cuceta gostosa a sua, cuzinho todo apertado e nem parece que levou ferro agora a pouco. Aguenta que já estou com meu caralho todo dentro de você mulher.
Eu gemia alto e rebolava em seu pau e ele começou a socar a dizer:
- pode gemer e gritar, mas não foge não, pois vou te torar até seu cu gozar, pois logo que te vi entrar já fiquei de pau dentro e só subi para ver se você era passivo e então te pego com um pau atolado no seu cuzinho e dai fiquei doido.
Eu só gemia, rebolava e gritava para ele me comer.
O cara parecia um “tarado”. Socava sem parar, e às vezes segurava minhas mãos para trás e as vezes alisava todo o meu corpo com suas mãos grandes e ficava repetindo:
- dá esse cu caladinho, pois vou te comer até quando eu quiser. Esse cu gostoso seu, vadia.
Ele era um misto de agressividade e carinho, pois a toda hora perguntava se eu estava gostando ou se estava me machucando.
Eu não sabia o que mais me dava prazer, pois dar naquele cinema fechado, estar dando para aquele macho que acabara de me ver ser enrabado, ou se era mesmo aquele macho pauzudo, sotaque carregado e com aquele tipão de macho hetero que parece comer boceta, mas que na verdade está sempre comendo cu. Ele puxava-me contra seu pau e me fazia senti-lo todo dentro de mim, e embora a dimensão e grossura avantajada de sua rola, eu sentia apenas prazer, muito prazer nesse combinado de coisas.
Ele fodeu-me por uns 30 minutos, de 04, em pé, sentei em seu pau de costas e também de frente para ele que chupava meus peitos, mas gozamos mesmo quando ele voltou a me colocar de 04 na poltrona e socava-me enquanto apertava meus peitos, e permaneceu dentro de mim até seu pau começar a amolecer, e claro que não perdi a oportunidade em mamar aquele pau gozado.
Ficamos um tempo sentado ali um ao lado do outro e falamos coisas da vida. Me disse que nunca foi casado, mas tinha 05 filhos, e que ali pertencia a um primo dele que era viúvo e tinha 62 anos, e que ele tinha 55 anos. E me falou também que gostava de trabalhar ali, pois de vez em quando dava a sorte de empalar um cu.
Enquanto conversava eu alisava seu pau e ele metia o dedo em meu cuzinho. Não perdi tempo e novamente o chupei e pedi para ele se masturbar até me dar leite na boca. Eu ficava passando a língua na cabeça da rola e como ele havia gozado a pouco, parecia que iria demorar a gozar, e a virilidade daquele macho era esplendorosa, pois sua jeba permanecia dura.
O mamava e nada dele gozar, até que o telefone tocou e na conversa ele disse:
- fala chefe! Tô sim aqui dentro. Fazendo o que? Kkkkkk tô recebendo uma gulosa, mas já tracei o cuzinho sim. Acho que sim chefe, já saio ai.
Ele desligou a chamada e me perguntou:
- meu primo quer te comer e quer saber se aguenta satisfazer mais um macho? Pauzudão ele, tá afim?
Só dei um sorriso e ele sem ao menos fechar a calça, apenas colocou o pau, ainda duro, na cueca e saiu. Logo já ouço a conversa dos dois que aproximavam e eu já estava novamente de 4 sobre as poltronas e o chefe já chegou alisando meu rabo e me disse:
- que delícia de rabo você tem!
Putz, o cara é muito safado. Logo deu-me uma tapa na bunda e começou a chupar meu cuzinho, pouco se importando que eu já havia levado ferro pouco antes.
O porteiro resolveu tirar toda a roupa e sentou-se na poltrona e me chamou para mamar, e eu então fiquei ali mamando e com o rabo empinado para o patrão chupar.
O patrão chupou por um longo tempo o meu cu, mas gostava também de puxar meu pau para trás e passar a língua na cabeça de minha rola. Eu rebolava em sua cara e ele dava tapas em minha bunda.
Enquanto ele chupava meu cuzinho eu vesti uma camisinha no pau do porteiro e já sentei-me e comecei a alisar a rola do outro e a tirei para fora, já bem dura, sem dúvida era maior que a do primo dele, cabeçuda, porém tão grossa quanto. Comei a mamar e a quicar e rebolar no colo do outro. Me sentia uma puta de esquina, sem qualquer pudor ou vergonha.
Antes de colocar camisinha o patrão abaixou e começou a chupar meu pau enquanto eu quicava no colo do seu funcionário, quase gozei sendo mamado e levando no rabo e tirei meu pau da boca dele e ele pegou uma camisinha e começou a colocar no pau e a me olhar com a cara mais safada possível, e eu novamente fiquei de 04 sobre a poltrona e o chamei e logo já estava com ele todo dentro do meu cuzinho. Me estocava ao mesmo tempo que dava tapas em minha bunda e me dizia:
- isso, rebola nesse cacete que eu sei que você gosta.
Logo os dois estavam alternando as estocadas em meu rabo e o porteiro perguntou:
- gostou, patrão?
- parceiro, esse cuzinho não deixa nada a desejar para boceta alguma, respondeu o dono do cinema com seu pauzão entrando e saindo do meu cuzinho já todo arrombado e eles comentavam:
- PQP, que delícia de cu. Que viadão gostoso você é. Aperta assim meu pau que vou gozar no teu cu, puta. Que trato você esta dando na minha rola.
Muito sincronizado e safado aqueles dois, e era evidente que já faziam aquela safadeza há muito tempo entre eles, totalmente cumplices no “crime”.
Ali naquele cine pornô pude dar muito aqueles dois àquela noite, e por fim, depois de terem me comido o quanto desejavam eu pedi para encherem minha cara de porra e fui atendido. Sentei-me e enquanto batia uma para gozar eu ganhei porra dos dois. E para coroar os dois baixaram e chuparam meu pau todo gozado e depois meus peitos.
Ao final me ofereceram uma carona até ao hotel, e como só o patrão estava de carro fomos os três e pelo caminho, no bando de trás, eu mamava o patrão que me deu leite na boca antes de chegarmos.
Como ficaria ainda uns dias na cidade fui todos os dias àquele cine e além de entrar de graça tinha rola garantida, se não pelos clientes, pelo porteiro ou o dono e um ou outro amigo convidado.
Voltei lá em outras férias para rever esses “grandes” amigos.

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