CHUPEI O DONO DA LOJA E DEI PARA O ENTREGADOR

Antes de mais eu vou explicar um detalhe que eu não sei se em toda região do país existe, mas em Goiânia existe um tipo de comércio de móveis usados, e que nominamos de “prego”. Antigamente vendiam apenas coisas usadas, mas hoje muitos vendem coisas novas e fabricação própria (mesa, sofá, mesa de centro, armários e etc.) Esse dia eu estava de folga e era durante a semana e quando resolvi ir até uma região que existem várias dessas lojas. Parei o carro e fui andando e pesquisando o que eu queria, e seria um baú, que eu já tinha visto quando passei de carro em outro dia, entretanto quando entrei na loja não gostei e resolvi dar mais uma volta e acabei por comprar um outro móvel para colocar no hall de entrada da minha casa.
Quando entrei na loja havia um homem saindo, me deu um sorrido enorme e me disse que poderia aguardar que logo o dono viria me atender, e que depois soube que esse era o entregador. Veio outro homem que estava saindo do banheiro e ainda fechando o zíper e ele reparou que eu dei uma olhada e talvez por isso ainda deu uma apertada na mala, mas logo perguntou o que eu desejava e foi me mostrar o móvel.
O dono tem por volta de 50 anos, alto, gordinho, moreno, casado e que usava uma calça de sarja e camisa polo.
Enquanto ele mostrava os móveis eu dava umas olhadas no pacote que parecia ser volumoso, e claro que ele percebeu. Resolvi comprar o móvel e então acertamos de ser feita a entrega no sábado. Ele emitiu nota e paguei, a antes de sair ele perguntou-me:
- não vai querer mais nada? Sem perceber segunda intenção eu disse que não e ele então segurou firma a rola e deu uma pegada mais firme e voltou a questionar-me:
- tem certeza? Apenas olhei e dei uma risadinha e ele completou:
- aqui dá só para uma mamada! Tá a fim? Nem esperou minha resposta e já saiu andando para os fundos e me disse:
- vamos ali ao depósito, pois lá para você baixar e dar uma mamada rápida.
Eu simplesmente o segui. Quando chegamos ao local ele já tirou o pau, meia bomba, para fora e me disse:
- aqui pode baixar que ninguém vai te ver mamar.
Não me fiz de rogado e abaixei e comecei a passar a língua na cabeça do pau que não era muito grande, porém bem grosso com cabeção, e o saco é bem grande. Logo a rola ficou dura e ele já gemia, segurava minha cabeça e dava umas socadas e ficava me dizendo:
- ah como é bom ser mamado! Boquinha gostosa, melhor que boceta. Chupa!
Eu sentia seu pau pulsar, e como não podíamos perder tempo, enquanto o chupava também o masturbava e ele logo me disse que iria gozar, penso que para me alertar, porém eu engoli mais o seu pau e senti jatos de porra e segurei suas pernas e deixei que ele terminasse de gozar, e permaneci chupando a rola enquanto engolia a porra do dono. Ele dava espasmos e me dizia:
- estava com fome, hein! Há tempos não ganhava uma mamada tão boa. Quando quiser leite é só aparecer.
Levantei-me e eu mesmo coloquei seu pau dentro da calça e fechei o zíper e antes de sair eu ainda dei uma apertada na rola dele, e antes de sair da loja ele me disse:
- vou ver se eu mesmo posso ir fazer a entrega do seu móvel no sábado, e quem sabe ganhar outra mamada boa destas. Apenas sorri e disse que iria aguarda-lo, mas que também queria rebolar no pau dele e ele só me disse: esse pau será todo seu.
Fui-me embora e esperei até sábado. Ele tinha dito que viria após o almoço quando a loja fecha, mas que me ligaria antes, e então fiquei esperando a ligação. Após o almoço, já de banho tomado e esperando a entrega ele me liga e fala:
- pô parceiro, infelizmente não poderei fazer sua entrega, mas irá aqui meu entregador que é de confiança e meu parceiro em tudo, tudo mesmo. Desligamos e logo o outro cara chegou.
Zeca, alto, negro, 45 anos, casado, forte pelo trabalho, sem barriga, e nele é tudo grande: pés, mãos e a rola é imensa, uns 23 cm grossa.
Eu desci para ajuda-lo a subir o móvel, e pelo elevador ele veio dizendo:
- bonito local! Mora só? Solteiro? Meu patrão gostou muito de você.
Eu ri e já percebi que eles deviam ter falado sobre o ocorrido e ele estava sem jeito de chegar ao assunto.
Entramos no apartamento e colocamos o móvel no canto e lhe ofereci um suco que eu havia feito a pouco e ele aceitou. Ficamos mais um instante conversando e ele começou a alisar o pau e eu olhava. Ele deu uma segurada firme na rola e me perguntou:
- curte tomar leite de mamadeira preta?
Me aproximei e pequei aquela rola que já estava dura, para o lado e dei uma apertada e lhe disse: essa mamadeira é bem maior.
Ele já passou a mão em minha bunda e me disse:
- verdade, e na boquinha não deve caber, mas no cuzinho eu faço questão de entrar tudo.
O abracei e perguntei em seu ouvido: vai mesmo querer meu cuzinho? Pensei que seria apenas uma mamada.
Ele deixou o copo sobre a mesa, virou-me contra a parede, baixou meu short e encostou seu pau em minha bunda e me disse:
- jamais eu dispenso um rabão desses. Quero passar a tarde toda de pau dentro. Aguenta ferro grosso? Ah? Quer dar para mim? Quer ser minha putinha? Diz que te como todinho.
Ele tirou o pau de dentro da calça, virou-me, colocou minha mão em seu cacete e me perguntou:
- olha o que vou meter todo em você, vou te fazer chorar e depois gemer todo. Diz que aguenta, diz que quer dar para seu macho. Falou isso e começou a me beijar e eu apenas dizia:
- quero! Quero que seja meu macho e entre todo dentro de mim e quero senti-lo bem no fundo.
Ele voltou a virar-me contra a parede, baixou e começou a chupar meu cuzinho. Ele beijava minha bunda, metia a língua em meu cuzinho, puxava meu pau e passava a língua na cabeça da rola. Mandou-me ficar de 4 e alternava entre chupar e roçar a cabeça da rola em meu cuzinho. Ele percebia meu tesão e fazia questão de provocar e ficava dizendo:
- tá doido para que eu entre, né?! Vou entrar daqui a pouco, mas antes quero saber se você mama gostoso como o patrão disse.
O mandei sentar no sofá, fiquei entre suas pernas e comecei a passar a língua em seu saco e fui subindo para a cabeça da rola. O pau dele é daqueles que no meio é mais grosso que o resto do pau. Uma delícia de vara. Eu fazia isso e lhe perguntava:
- seu patrão gostou, foi? Você veio aqui para ser mamado, não é?
Ele me dizia:
- ele disse que sua mamada é espetacular. Sim, vim para te colocar pra mamar, e na verdade ele ficou lá na loja e me disse para vir ganhar uma super mamada. Aquele dia ele ficou alegre o dia todo.
Eu comecei a chupa-lo e o sentia se contorcer. Fiz o que poderia fazer de melhor, pois aquela rola merece um tratamento especial. Ele gemia, tentava tirar o pau de minha boca, mas eu a engolia o máximo e sentia seu corpo ter espasmos de prazer. Por vezes eu parava e babava na cabeça da rola, olhava para ele e dava sorrisos sacanas. Passava a língua pela grande e voltava a judiar do macho. O mamei por uns 15 minutos, até que ele me pediu:
- dá seu cuzinho para mim? Tô doido para provar você. Deixa?
Olhei para ele e fui subindo pelo seu corpo até sentar-me em seu colo e lhe perguntei:
- você quer me comer? Quero, ele disse.
Fiquei em pé e virei o rabo para ele e lhe perguntei:
- você vai deixar eu ser sua putinha? Você já é minha putinha, ele me respondeu enquanto chupava meu cuzinho. Fui correndo até o quarto e peguei camisinha e lubrificante. Lhe entreguei, ele encapou a rola e me disse:
- fica de quatro, fica que eu vou tratar desse cuzinho que tá coçando e que esta doido para dar para mim. Ele começou a socar lentamente, tirava e volta a colocar, dizia que era muito apertado, voltava a socar até que meteu toda sua rola, deitou seu corpo sobre o meu e me falou ao ouvido:
- pronto, já estou todo dentro de você. Era assim que você queria? Gostou da vara?
Rebolei em sua vara para dizer que sim e o safado me disse:
- hum, que delícia! Responde com o cuzinho, é? Vou ficar apaixonado nesse cuzinho e vou te fazer de putinha fixa. Você quer? Quer dar para mim e o patrão? Vamos adorar você como amigo.
Ele começou a comer-me, socava sem parar. Ergueu as pernas e literalmente montou em minha bunda, tirava quase todo o pau e voltava a meter. Depois passou a tirar a rola toda e me fazia implorar para meter, e ele metia sem nem pegar no pau, de tão tudo estava aquela tora. Socado em meu cuzinho ele deitava seu corpo sobre o meu e me comia, arranhava minhas pernas, apertava meus peitos e mordia meu pescoço e ficava me dizendo:
- que delícia, adorei você, cuzinho guloso demais.
Ele colocou-me de frango no sofá e voltou a socar. Me comia e chupava meus peitos. Beijava-me ao mesmo tempo em que socava meu cuzinho, e isso tudo facilitado por sua altura e tamanho de sua jeba. Ele ao tempo todo preocupado se eu estava gostando, se me machucava, como eu queria. Mostrou-se um mestre em cu.
Ele levantou-me, com seu pau socado, e me disse:
- cavalga um pouco o teu macho. Quero ver você trabalhar.
Eu sentava em seu pau enquanto nos beijávamos. Comecei a quicar em seu pau, rebolar e balançar o rabo para frente e para trás, e quando apertei sua rola com meu cuzinho ele tomou um susto e puxou-me contra seu corpo, olhou-me e só me disse:
- que delícia! Faz isso novamente que já vou é querer casar contigo. E claro que fiz e muito, o que o deixou doido até que gozou, e gozou muito. Ainda fiquei sentado em seu pau enquanto ele masturbava-me e eu gozei com seu pau duro ainda dentro de mim.
Levantamos e fomos ao banheiro e lhe disse que queria tomar o leite, e o safado tirou com calma a camisinha da rola, jogou aos poucos a porra sobre o pau e eu já ajoelhado chupava aquela rola. Beijamo-nos e aquele macho nem parecia tão “hetero” engolindo a própria porra. Nos lavamos e fomos comer algo e ele ligou ao patrão e lhe disse o ocorrido, e foi só então que descobri que os dois são casados um com o outro. Daí o Zeca foi me contar que ambos já foram casados com mulher, mas que já se conheciam desde esse tempo e começaram a ter um relacionamento que era a base de mamadas, pois ambos são ativos, mas que a paixão entre eles é grande, e depois de separar de suas esposas e assumir a relação resolveram que teriam de ter uma terceira pessoa que fosse passivo para ambos. Resumo da história e que passei a ser amigo dos dois, e frequentava com frequência a casa dos dois e até tivemos uma certa relação, pois isso não me impedia de ter outros casos, mas com eles era frequente. Fizemos exames e passei a ser leitado pelos dois, e era frequente cada um gozar duas vezes em meu rabo.
A relação durou bem até que tive de mudar-me. As vezes ainda os encontro e matamos a saudade.
É isso.. votem e gozem....

Foto 1 do Conto erotico: CHUPEI O DONO DA LOJA E DEI PARA O ENTREGADOR

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Comentários


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natranquilidade Comentou em 09/05/2021

Q delícia de conto! Assim eu me apaixonava por esses dois machos gostosos, safados e carinhosos

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Comentou em 05/04/2021

que delicia arranjar dois machos pra descer pica no cuzinho. mais uma experiência deliciosa. votado!

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ursoctba Comentou em 02/04/2021

Votado. Conto delicioso.

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sergiohenrique Comentou em 02/04/2021

O tipo de amizade gostosa !




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Ficha do conto

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passivogoiania

Nome do conto:
CHUPEI O DONO DA LOJA E DEI PARA O ENTREGADOR

Codigo do conto:
175774

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2021

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
5