A irmã mais nova de Karen, Dani estava deitada nua na cama, seu corpo firme se contorcendo enquanto ela enfiava dois dedos para dentro e para fora da carne rosa da sua boceta. Dany era uma mulher muito mais selvagem do que a maioria das outras mulheres da sua idade. O que significava que as vezes ela tinha que se masturbar quando não tinha um pau duro por perto para satisfazê-la.
Suas coxas delgadas e deliciosamente formadas estavam agora amplamente abertas, os joelhos quase pairando sobre os ombros. Dani mantinha os lábios da sua boceta peluda abertos com uma das mãos enquanto fodia desesperadamente com os quatro dedos da outra mão. Ela imaginava que seus dedos eram quatro grandes paus fodendo sua boceta faminta, e seu tesão era tanto, ela queria muito uma pica grossa batendo dentro do seu bichano.
Dani estava pensando em Pedro, seu belo e jovem sobrinho, que estava passando uns dias com ela a pedido da irmã para uma conversa sobre ele tê-la assediado. Ela imaginou Pedro deitado em cima dela, empurrando brutalmente seu pau dentro dela.
Como diabos sua irmã esperava que ela falasse com Pedro. Dani se perguntou. O fato de que ela já trabalhará como uma assistente de educação parecia fazer todo mundo pensar que Dani era uma especialista em conversar com jovens, ou talvez porque Dani sempre fora a garotinha da família. Ela sempre pareceu mais jovem que sua idade, e ela ainda parecia uma jovem garota agora apesar do generoso par de peitos que ela tinha. Seus grandes olhos azuis pareciam sempre arregalados e lhe conferia uma aparência inocente como um personagem de mangá. Ela ainda usava seus longos cabelos castanhos com uma linda franja desde criança. Todos seus parentes chegaram à conclusão que ela nunca se casaria apenas por que ela parecia não se tornar uma adulta.
Mas a verdadeira razão é que ela estava sempre com tesão. Nem Karen nem seus pais jamais adivinhariam quantas noites Dani passou em bares para solteiros. Balançando seu rabo quente e excitado em um banquinho de bar enquanto esperava por algum jovem garanhão arrogante que lhe levasse para casa e a fodesse como ela queria.
Ela preferia os mais jovens, Dani pensou enquanto mordia os lábios e deslizava os dedos em sua boceta latejante. Os jovens ansiosos como Pedro, seu sobrinho. Jovens como ele podiam foder uma puta como ela por horas a fio sem amolecer, e ela adorava um jovem pau duro. Ela queria foder Pedro. Ela queria tanto seu pau, ela o queria tanto em sua boceta como em sua boca.
“Oh meu Deus!!! Ela gemeu e enfiou os dedos ainda mais rápido entre os lábios da boceta. Sentiu seu gozo se aproximando. “Oh, Pedro! Pedro! Pedro!”
“Sim?” Veio a voz desavisada do outro lado da porta do seu quarto.
“Ah merda! Dani pensou. Ele ouviu!
“Você me quer para alguma coisa Tia? Disse Pedro enquanto batia levemente na porta
“Tia Dani? Você me chamou?
“Ummm... só um segundo, Pedro!”
Com o rosto vermelho de vergonha e aterrorizada, sua buceta ainda latejando miseravelmente, a tia saltou sem sair da cama e procurou entre a bagunça algo para cobrir sua nudez. A única coisa que ela conseguiu encontrar foi a toalha com a qual ela saira do banheiro a uma hora atrás. Ela enrolou apertado sobre seu corpo até a altura dos seios. Dani respirou fundo recostou-se na cama e olhou para a porta o mais calmamente que pôde.
“Entre Pedro!”
Seu sobrinho entrou no quarto. Ele era alto. Uma juventude loira e musculosa. Ele sempre parecia sorrir para Dani de uma forma que era amigável e terrivelmente excitada ao mesmo tempo. Dani corou mais no esforço de apertar o no da tolha embaixo do braço, tentando não olhar para seu sobrinho, ou para seu pau saliente embaixo do jeans. Pedro sentou-se na cama e olhou diretamente para suas pernas.
“E aí?” Ele perguntou. “Sua voz soou meio estranha Tia Dani. Você está bem?
“Não. Tudo bem. Eu estou bem”. Dani murmurou nervosamente, sentada ao lado dele.
“Eu só estava com um pouco de coceira na garganta, apenas isso.
“Tudo bem” E o que você queria falar comigo?
Houve uma pausa. Dani não tinha nada a falar para ele naquele momento, e a única coisa que ela conseguia pensar era na razão pela qual ele estava na sua casa.
“Pedro”, ela começou hesitante. “Você... você sabe por que sua mãe mandou você aqui??
Pedro olhou para ela, e sua expressão dizia a Dani que ele não estava nem um pouco envergonhado. Se existia algo naquele olhar era orgulho por qualquer coisa que tenha feito. Dani se contorceu novamente tentando não olhar para sua virilha.
“Sim, eu sei”, disse Pedro. “E o que tem isso?”
“Pedro é melhor eu não fazer rodeios com isto. Pedro, sua mãe, Karen, me disse que você... fez um lance sexual com ela... tipo assédio... Pedro, ela é sua mãe!
“Eu sei quem ela é”, disse Pedro sorrindo. “Você não tem que me lembra isso!”
“Pedro, você não sabe que é pecado sentir esse tipo de desejo pela sua própria mãe. Outros rapazes da sua idade não fazem isso, isso é incesto...”
“Acho que não posso evitar, tia Dani, disse Pedro a interrompendo. “Ela realmente me excita! Quer dizer, mamãe tem aqueles lindos peitos grandes o tempo todo na cara da gente, e cara, eu simplesmente amo sua bunda apetitosa se mexendo quando ela anda apenas implorando por algo. Deus, eu fico duro só de pensar nisso!
Pedro, por favor!” Dani gritou. Como se atreve a falar isso bem na minha frente!”
Ele não apenas ignorou parando e franzindo o nariz. “Tem um cheiro estranho aqui!”
Deni corou, percebendo que o único cheiro que ele poderia estar sentindo era o inconfundível aroma almiscarado da sua xota molhada. O jovem farejou o ar, então ele sorriu para ela com uma expressão ainda mais malicioso no caminho.
“Cara, agora eu sei o que é! ele disse. Esse é o cheiro da sua boceta, tia dani!”
“Pedro!!!” Dani estava tremendo de luxúria, e seu esforço para ser severa parecia tão desesperado quanto parecia. “Que coisa nojenta de dizer” Como você pode...”
“Não, não definitivamente isso cheira a buceta e só há um aqui, a sua” Pedro insistiu. Ele a estudou, parecendo notar pela primeira vez o cabelo desgrenhado, e o suor brilhando em sua pele. “Sim, é isso... você estava se masturbando, não era tia Dani?
Dani não consegui falar. Pedro se contorceu para mais perto dela, seu pau obviamente duro e obscenamente saliente através de suas calças. Ele tocou sua perna.
“Você falou meu nome... estava pensando em min tia Dani, enquanto brincava com sua boceta? Hein, sobre me foder?
Dani deu um tapa em sua mão ousada. Ela não conseguia pensar em mais nada para fazê-lo parar, ela estava com tanto tesão que não confiava mais em si mesmo para falar algo. Pedro apenas sorriu em resposta, como se já soubesse o quanto ela queria ser comida por ele. Dani engasgou enquanto ele deslizava a mão descaradamente por baixo da toalha, acariciando a parte interna de sua coxa. Logo ele alcançou sua boceta peluda e encharcada de tesão.
“Sim, agora eu posso sentir o quão excita você está, tia Dani” Ele disse rindo.
Dani tentou manter as coxas fechadas, mas Pedro conseguiu colocar a mão entre elas não permitindo, empurrando um dedo em sua boceta.
“Pedro pare com isso! Pare agora mesmo!” Ela arranjou coragem e deu um tapa nele, mas Pedro apenas sorriu e empurrou o dedo para dentro e para fora de sua boceta cheia de suco, massageando e percebendo que ela estava com muito tesão
delicia de conto e fotos
Que buceta mais ensopadinha. Que delícia chupar sua buceta até você espirrar seu gozo na minha boca.