Rio de Janeiro – 2010. Confesso que por muito tempo fui uma menina metida a gostosa. Sempre tive corpão e vivia recebendo cantadas desde adolescentes até de velhos de 70 anos. No colégio só namorava os mais gatos e me sentia toda poderosa sabendo que era tão desejada. Mas minha vida sexual era a pior possível... Passei a transar com alguns namorados só pra dizer pra mim mesma que eu era uma pessoa normal, tive que aprender a fingir que tinha orgasmo; mas no fundo apenas ficava com a vagina lubrificada sem chegar ao clímax... Orgasmo tinha poucos e só sozinha na minha cama usando meus dedos. Com 22 anos; 1,72 de altura e uns 64 kgs é que fui conhecer o prazer no sexo... E justamente com a pessoa mais improvável possível... Meu pai. Meu pai (46 anos) era um homão bonito, tipo sedutor; que tive até amigas que chegaram a fazer piadinhas do tipo: “se ele quiser, deixo me comer” – “Meu Deus... Um homem desse é que eu preciso na cama” – “Minha xoxota fica molhadinha só de imaginar um homem desse em cima de mim”... Eu levava na esportiva e até brincava pra elas aproveitarem já que ele estava solteirão. Solteirão no modo de dizer, minha mãe que trabalhava como gerente num banco estatal tinha sido transferida para uma agência em Brasília. Ela aceitou com a intenção de reverter a transferência em poucos meses. Quatro meses, e nada nem da minha mãe arrumar um tempo pra nos visitar. Num final de semana (sexta-feira), sai de casa dizendo que ia com alguns amigos pra Cabo Frio. Mas tudo andou pra trás quando a namorada do amigo do meu namorado foi proibida pelos pais, de ir... Acabei dormindo de sexta pra sábado na casa do meu namorado. Sábado, passava das 10 horas da noite quando entrei em casa e na sala vi roupas de mulher espalhadas pelo chão... Pelo tamanho do sutiã (pequeno) rapidamente concluí que não era da minha mãe. Me aproximei do quarto dos meus pais e apurei os ouvidos... Como imaginei, meu pai estava trepando com alguma mulher. Dava pra ouvir que “ela” urrava e gritava como se estivesse levando uma surra: “Para Sr. Orlando! Para! Tá me rasgando toda! Aaaaiii! Aaaaiii!...”. Fiquei pensativa e por “ela” tê-lo chamado de “Sr” me bateu uma curiosidade enorme... Continuei ouvindo: “Ooooh! Que cuzinho gostoso que você têm menina!...”. Os gritinhos continuaram por mais alguns minutos... Pairou um pouco de silêncio e tornei a ouvir: “Tenho que ir embora logo pra casa antes que meus pais fiquem preocupados!”. Era uma voz jovial... Corri e entrei no meu quarto olhando pra sala pela fresta da porta entreaberta. Quase caí pra trás ao ver que era a Lucinda, filha da melhor amiga da minha mãe e que não tinha mais do que 19 anos: baixotinha (só uns 1,55 mts), gordinha e bunduda (a bunda onde meu pai meteu). Lucinda foi catando suas roupas pelo chão da sala se vestindo apressadamente. Logo meu pai apareceu já vestido e saiu pela porta com Lucinda... Logico que ele tinha ido leva-la de carro até próximo sua casa. Quando ele voltou, ficou assustado ao me encontrar na cozinha... Expliquei pra ele o que tinha acontecido; e por estar chocada e até com raiva pelo que tinha visto acabei falando e recriminando-o por ele ter transado com uma menina tão nova. Ele coçou a cabeça e muito sem graça falou da carência que ele estava sentindo por estar meses sem sexo: - Eu entendo pai... Mais precisava ser com a Lucinda? - Pô Sheila... Essa menina faz tempo que vem me provocando; e ela não é tão inocente como você pensa!... Meu pai foi me explicando que tinha ido a casa dos pais de Lucinda pra resolver um problema de um carro que ele tinha vendido, e ao sair Lucinda pediu carona dizendo que estava indo ao cinema... Mas que no caminho ela o provocou a ponto dele não aguentar e traze-la pra nossa casa, já que tinha certeza que eu estava em Cabo Frio. - Caramba pai... Ouvi os gritos dela no quarto; por acaso ela ainda era virgem? - Que virgem? Aquela já sabe tudo de sexo!... No embalo da conversa voltei a perguntar: - Mas porque então ela gritava tanto... É algum tipo de tara? Ele sorriu meio sem graça: - Sei lá... Deve ser por isso mesmo! Ele garantiu que tinha sido a primeira e ultima vez que trouxe uma mulher pra casa justificando novamente que foi por causa da sua carência... Eu olhando séria pra ele: - Mas vai ficar pegando outras mulheres na rua, é? - Pô filha; não sei... Se sua mãe demorar muito; o que vou fazer? Analisei rapidamente a situação e achei que meu pai também devia estar pensando a mesma coisa: minha mãe, bonitona como era nos seus 43 anos; e que sempre foi muito fogosa (ouvi muitas vezes eles transando), como ela estava se virando também sem sexo? Bateu uma dúvida muito grande na minha cabeça... Será? - Ah pai... Aí não sei o que lhe dizer; prefiro fingir que não vi nada! Passado mais um mês; num domingo, estava tomando café com meu pai na cozinha e quando falei que a mãe tinha ligado a noite e que tinha lhe deixado um beijo, ele sem demostrar nenhuma reação só perguntou se estava tudo bem com ela... Fiquei desconfiada e como filha muito ciumenta resolvi cutucar a onça pra ver se descobria alguma coisa. Quando ele falou que tinha absoluta certeza que minha mãe não voltaria tão cedo, e que pela conversa que eles já tiveram por telefone achou até que ela estava gostando de ficar em Brasília veio na minha cabeça que ela provavelmente tinha algum caso com algum homem; sem pensar perguntei: - E você pai? Está se virando como? Ele olhou pra mim e sorrindo: - Em relação a sexo que quer saber? Percebi minha mancada; mas já era tarde: - É pai... Esteve novamente com a Lucinda? - Nem quero pensar naquela menina; depois daquele dia percebi que posso me meter numa fria se ela resolver pegar no meu pé. Aquela resposta não tirou minha dúvida: - E outra mulher? Tem saído com alguma? Não era uma conversa normal entre um pai e uma filha; parecia mais um desabafo: - Ainda não Sheila... Mas não sei até quando vou aguentar! Aquilo mexeu comigo e me colocando no seu lugar: - Ué pai... Então esquece a mãe e arrume uma amante; só não vou querer saber com quem! Estava pra sair da cozinha e passando por ele resolvei lhe dar um beijo. Ele se ajeitando na cadeira me puxando pro seu colo: - Você é incrível filha... Seu namorado deve ser um cara de muita sorte! Só de sentar no colo do meu pai senti um choque percorrer todo meu corpo... Ajeitei meu bumbum sobre suas grossas coxas e passando meu braço pelo seu pescoço: - Estou igual a você... Meu namorado foi pra casa de uns parentes em São Paulo pra trabalhar numa firma de lá! - Ah é? Então você também deve estar sentindo falta de sexo, não é? O estranho era que eu não sentia nenhum constrangimento daquelas intimidades entre eu e meu pai... Mas chamais ia confessar pra ele que fazendo sexo com meu namorado ou não fazendo, era a mesma coisa: - Hahahahaha! Ainda não pai... Só tem duas semanas que ele foi pra São Paulo! Ele começou a passar a mão na minha coxa entrando por dentro da camisola chegando na lateral do meu bumbum... Estranhamente minha xoxota começou a latejar assim que notei ficando de pau duro debaixo da minha bunda: - Cuidado pai... Do jeito que você está não posso ficar muito tempo no seu colo; kkkkkkkkk! Ele me empurrando pra ficar de pé e descaradamente me dando um tapa na bunda: - Noooossa; é mesmo... Acho que estou ficando maluco! Maluca, acho que fui eu que fiquei pensando na possibilidade de fazer alguma coisa pra que meu pai não precisasse arrumar outra mulher. Como tinha que tomar banho, já fui bolando um plano na minha cabeça de desmiolada... Tinha que ser tudo naturalmente. Terminei meu banho e chegando até a porta gritei pro meu pai pegar minha toalha que tinha esquecido no meu quarto. Fingindo distração, deixei a porta entreaberta e fiquei me olhando no espelho acima da pia. Como imaginei, ele entrou e ficou olhando pro meu traseiro comigo toda nua... Ao vê-lo aparecendo no espelho, fingi levar um susto e me virei rapidamente deixando-o ver o resto do meu corpo: - Ooooh! Você?????? - Calma Sheila; não precisa ficar preocupada... Deixa o papai te ajudar! De propósito fiquei estática e ele passou a enxugar todo meu corpo com a toalha... Na minha xoxota ele passou a toalha (abri um pouco as pernas) e em seguida só o dedo: - Hummmm... Que isso pai? Ele continuou esfregando o dedo entre os lábios vaginais me abraçando com o outro braço: - Quer que pare, ou que eu continue? Nunca fiquei com minha xoxota molhada tão rapidamente: - Continua pai... Está muito gostoso! Quando ele além do dedo que já estava dentro da minha buceta começou a mamar no meu peito, comecei a sentir um fogo queimando-me por dentro: - Quer me levar pra cama? Fui com ele, e deitando na sua cama é que fui descobrir porque Lucinda gritou tanto no dia em ele provavelmente comeu sua bunda; vendo-o tirar o short... Ele tinha uma pica grande e grossa. Em poucos segundos, ele tirou uma camisinha do criado mudo, vestiu seu bilau e logo estava entre minhas pernas procurando a entrada da minha buceta... Bastou sentir aquele pauzão começando me penetrar pra um incrível prazer começar a possuir todo meu corpo. Entrou muito apertado e quando ele começou a socar é que fui perceber que não ia demorar pra ter meu primeiro orgasmo com um pau enfiado na buceta: - Mete pai! Mete! Aaaah! Aaaah! Mais! Mais! Mais forte!... Eram bombadas violentas que tive um orgasmo explosivo gritando como uma louca de tanto prazer... Ele também gozando foi me abraçando e me dando vários beijos no rosto: - Puta que pariu Sheila... Você é um furacão na cama; heim? Fiquei feliz e eufórica por ter descoberto que podia ter orgasmo transando com um homem... Se bem que não era um homem qualquer. Deitei sobre seu peito e ficamos em silêncio por alguns minutos com ele só fazendo carinho nas minhas costas... Olhando pro seu pinto meio mole caído sobre sua barriga, sem me importar com que ele ia pensar de mim, levei a mão colocando-o de pé verificando que realmente era bastante grosso: - O que foi Sheila? Novamente me lembrando da Lucinda: - Foi por isso que a Lucinda gritou muito né pai? Você conseguiu enfiar tudo na bundinha dela? Ele me virando na cama apalpando meu peito e beijando a ponta do meu nariz: - Como você sabe que eu meti na bundinha dela; você viu? - Hihihihihihi!!!! Ouvi você falando que ela tinha um cuzinho muito gostoso!... O safado dando uma chupada no biquinho do meu peito: - Você tem uma bunda muito mais bonita do que a dela! Realmente, até eu mesma gostava de ficar admirando minha bunda volumosa e redondinha no espelho... Fiquei toda cheia: - Deixa o papai ver sua bundinha de novo, deixa! Virei de bruços e ele apalpando minhas nádegas foi dando vários beijos... Senti sua respiração bater no meio do meu rego; bem em cima do meu ânus: - Que maravilha de bundinha filha... Seu cuzinho é lindo! Nem bem tinha acabado de dar a xoxota pro meu pai e o desejo de provar seu pau na minha bundinha veio muito forte... Nem eu mesma estava me reconhecendo: - Mas o da Lucinda deve ser mais gostoso do que o meu; hihihihihihi!... Ele deitando sobre minhas costas e beijando meu rosto: - Pra isso o papai vai ter que provar o seu; você deixa? - Não sei pai... Deve doer muito! Eu já tinha dado muitas vezes minha bundinha... A diferença era o tamanho e a grossura. Ele novamente abriu o criado mudo e veio com uma bisnaga: - Isso vai deixar você mais relaxada! Ele foi passando aquele gel gelado no meu cuzinho e comecei a imaginar que se ele já tinha aquilo em casa era porque devia usar com minha mãe e deve ter colocado também com a Lucinda. Fiquei na posição tradicional de dar a bundinha (de quatro) e ele veio forçando seu enorme pau até começar a entrar... A dor que comecei a sentir, me fez gritar igual ou pior que Lucinda; mas era justamente a dor que foi me dando prazer: - Uuuuuaaaiiiii! Uuuuaaaaiiii! Maaaiiiiis! Maaiiiiis! Me arrebenta toda pai! Ai meu Deus! Ai meu Deus!... Foram vários minutos meu pai socando seu pau na minha bunda que cheguei a urinar um pouco pelas minhas pernas... Quando ele acabou de gozar dentro da minha bundinha e tirou, sai correndo pro banheiro. Voltei deitando com ele e ele beijando pela primeira vez minha boca: - Seu cuzinho é dez vezes mais gostoso do que o dela! - Caramba pai... Você me deixou toda ardida! Daquele domingo, praticamente fiquei o dia inteiro com meu pai na cama... A noite eu estava com minha buceta toda esfolada; acho que meu pai quis tirar todo seu atraso e carência num mesmo dia. Foram mais uns quatro meses só tendo meu pai na cama comigo. Minha mãe voltou e passamos a transar raramente. Mas foi na faculdade que fui me interessar por outro homem (professor): 55 anos e tinha um biotipo muito parecido com meu pai. Descobri que meu prazer sexual vinha era de homens maduros, casados e bem dotados... O professor também me fazia urrar feito uma cadelinha no cio. Atualmente, estou fazendo estágio em um escritório de advocacia do Dr. Lustosa... Ele também é um coroa bastante pintoso. Muitas vezes ficamos após o horário de expediente e ele trepa muito gostoso mesmo sendo no chão do escritório, sobre o carpete.
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