NOSSO PECADO, NOSSO MÁXIMO PECADO - PARTE 1

Há um ano as coisas andam bem entre minha mãe e sua irmã Carol. Ela se parece com minha mãe, uma versão como menos curvas, mas igualmente bonita. Minha tia é mais esportiva alguns centímetros mais alta. Cabelos mais curtos em um estilo mais desgrenhados, não uma coisa punk, mas é curto na nuca e mais comprido e bagunçado na parte superior com uma franja acima dos olhos azuis. Tia Carol pinta os cabelos, assim como minha mãe, mas em vez de loiro, os da minha tia são castanhos achocolatado com pontas roxas, o que lhe dá uma aparência mais jovem, além de ser alegre e bonita, usa saias curta e nunca se demora para rir. É uma pessoa muito divertida e agradável de se ter por perto. Ela é generosa nos natais e nos aniversários. Ela é divorciada, rica de uma forma vaga e ambígua que não conheço. Mora em uma casa construída a seu gosto e desejo em uma propriedade contigua a nossa comprada da parte da minha mãe quando meu avô faleceu.

Minha tia e meu primo estavam na varanda. Tia Carol em um vestido azul claro, a bainha em um ponto muito lisonjeiro em suas coxas, enquanto Jake, meu primo, vestia um jeans desbotado e uma camiseta azul marinho com algum símbolo gótico rabiscado na frente.
A proverbial moeda caiu com estrépito como a tampa de uma lata de lixo no concreto quando minha mãe deu os primeiros passos nos três degraus de pedra que a levaram até a varanda. Ela beijou a bochechas de tia Carol, os beijos retribuídos antes de minha mãe se voltar para beijar Jake também. Eu ainda estava no carro, observando e me perguntando por que estávamos lá quando a epifania aconteceu.

“Não... De jeito nenhum” – eu engasguei, a excitação visceral apertando minhas entranhas.

Foi quando tudo começou para mim, e mais uma vez meu pau estava à frente do meu cérebro. Dentro da minha cabeça eu ainda estava processando a cena enquanto meu pau já estava duro para minha tia, e eu ainda estava sentado no carro olhando boquiaberto quando tia Carol voltou sua atenção para mim.
Minha tia sorriu e me chamou para fora do carro. Eu vi minha mãe e Jake se abraçando, eles trocaram um beijo casto e apropriado, conversando enquanto entravam na casa. Carol me encorajou com outro aceno de braço. “vamos”, ela murmurou.

Senti minas mãos e pernas tremerem ao sair do carro. Tia Carol ficou parada na varanda, as mãos nos quadris, o rosto todo divertido como lhe era característico enquanto sorria para min.

“Bem”, disse minha tia através daquele sorriso. “você não tem sido um menino travesso, não é?”

Eu estava de volta à estaca zero; toda a confiança que construí nos últimos dias desabou como se tia Carol tivesse furado a bola errada do jogo. O fogo estava no meu rosto e eu não conseguia olhar em seus olhos.

“Ah, não fique tão taciturno”, disse tia Carol. “Em breve vou fazer você se sentir melhor.”

A excitação me agarrou novamente, a forte pressão de desejo e necessidade em meu interior. Eu levantei meus olhos e vi minha tia sorrindo para min, a própria empatia estava em seu rosto. Meus olhos percorreram seu corpo, parando em suas pernas, seu apelo estético realçado porque ela estava usando saltos e a suas panturrilhas eram muito agradáveis para min. Então, um estranho momento de déjá-vu me ocorreu, ela franziu o nariz e mordeu o lábio inferior entre os dentes, exatamente o mesmo maneirismo que minha mãe havia me mostrado várias vezes na vida, antes.

Com a excitação crescendo dentro de min, de repente eu estava desejando a minha tia. O desejo cresceu e eu experimentei uma rápida fantasia com ela parada no balcão da cozinha, nua, exceto pelos saltos, os quadris angulados e receptivo ao meu pau. Eu havia fodido minha mãe dessa forma também. Agora, com a esperança de que tudo girasse para dentro, eu estava inclinado a acreditar que poderia comer a linda e sexy irmã dela do mesmo modo.
Isso passava na minha cabeça enquanto eu estava perto do último degrau dos três que levavam à varanda, onde minha tia esperava com aquele sorriso descorando seu rosto.

O calor ainda inflamava minhas bochechas quando perguntei: Você sabe sobre...?

Carol riu alto. “Sobre você e sua mãe? É claro”, disse ela. “Somos irmãs, falamos todos os dias.

Eu percebi, que ela não estava surpresa ou chocada comigo por comer minha mãe, então, me ocorreu perguntar: “E quanto a Jake?”

A provocação estava de volta em seus olhos quando disse: “O que tem ele?

Tia Carol fez uma pausa, sorrindo enquanto eu tentava formar a frase certa para a minha próxima pergunta. Eu estava chegando lá, mas meu cérebro não estava funcionando rápido suficiente para conter a nova surpresa que eu ouvi.

Ela disse: Você está querendo perguntar se ele já me comeu?

Senti outro aperto no estômago com a primeira referência direta de tia Carol ao incesto.

“Uh-huh” concordei.

“Sim, disse, tia Carol, repentinamente séria. “Ele e sua mãe, eu e seu pai...”

Fiquei surpreso ao sentir a onda de raiva junto com o ciúme com a menção do meu pai.

Tia Carol acenou com a cabeça, uma carranca perplexa ondulando sua testa perfeita quando perguntei: “Você e o meu pai?”

“Sim, Toni”, disse ela, em um tom cauteloso.

Então eu cuspi minha próxima pergunta: “E quanto a Bella? Jake está fodendo minha irmã?”

A preocupação passou pelo rosto da minha tia que alguém pudesse nos ouvir. A casa ficava um pouco afastada da estrada e, embora a mais próxima estivesse a pelo menos 100 metros de distância, e embora estivéssemos ao ar livre, era evidente sua preocupação; além disso eu deixei escapar a voz com algum volume e força.

“Na verdade, não”, disse minha tia enquanto olhava preocupada se alguém nos ouvia. “Escute, entre. Não sei porque você está chateado, mas entre e conversaremos sobre isso.

A minha raiva foi trocada por uma mistura de culpa e vergonha

“Desculpe”, eu murmurei.

Fiquei puto em saber que haviam tantos segredos enormes e clandestinos naquela família. Tudo pareceu uma conspiração, mas me deu uma sensação de alivio saber que Jake não estava comendo a minha irmã.

Minha tia me persuadiu a subir as escadas com seus dedos estendidos.

Minha raiva se dissolveu totalmente quando ela me puxou pelo braço, seu cheiro e o calor emanando do seu corpo, junto com a forma dela sob minha mão durante o abraço superou completamente a emoção corrosiva.

Tia Carol me lembrou por que meu pau estava tão duro quando ela murmurou: “Jake não está comendo a sua irmã. Ele fode a min e a sua mãe, e agora eu tenho você para me foder também.

Ela se esquivou quando eu me movi para beijar sua boca. Eu começava a ficar tão impaciente quanto excitado, o desejo estava me deixando ousado e desajeitado.

“Não, aqui não”, advertiu minha tia. “Vamos entrar. Quero tomar uma taça de vinho no jardim dos fundos. Está uma noite maravilhosa.”

Tomado pela necessidade urgente, gemi: Tia, não quero esperar”

Ela deu um passo atrás e sorriu para min. “Oh, seja paciente. Isso vai acontecer em breve. Apenas me deixe saborear o momento.”

Eu estava quase engasgando com meus impulsos carnais escalando e crescendo quando minha tia se aproximou de min e sussurrou: “Estou encharcada por você. Tenho escalado a porra das paredes o dia todo penando em toda diversão que nós dois vamos ter.”

Quase gozei nas calças ao ouvi-la falar assim.

“Então, vamos lá. Vamos tomar uns bons drinques.”

Os saltos altos de minha tia bicaram na varanda enquanto íamos para cabana mais ao fundo da casa. Observei sua bunda balançando enquanto ela andava sacudindo a bainha curta do vestido para mostrar flashes de suas coxas lisas. Ante de segui-la, ela gritou: “Você precisa fechar a porta do carro!”

Murmurei uma maldição e voltei para o Golf, fechando a porta que eu havia deixado aberta. Não consegui trancar por que minha mãe havia ficado com a chave. Não que isso importasse, eu raciocinei. O carro estava seguro onde estava.

Um momento depois, subi as escadas e entrei na casa. Fechei a porta da frente, a ansiedade se agitando dentro de min enquanto eu pensava em encarar meu primo uma vez lá dentro. A dinâmica familiar mudou como um abalo sísmico para min. Eu ainda estava tentando entender em que momento as coisas começaram a mudar daquele jeito na minha família: minha mãe estava se transformando em uma mulher louca por sexo do dia para noite, agora eu tinha que expandir minha análise para abranger também minha tia e meu primo; eu me dava bem com Jake, mais isso foi antes. Seria um grande ajuste aceitar que ele também estava fodendo minha mãe”

“Onde eles estão?”, perguntei assim que entrei.

Minha tia se virou quando perguntei. Estávamos na cozinha nos fundos da casa, as portaa duplas abertas para a exuberante extensão de gramado
“Nenhum sinal dos dois”, ela disse. Talvez apenas se mantendo fora do caminho.

O ciúme sombrio voltou a borbulhar quando perguntei: “Fazendo sexo?”

Tia Carol fez uma careta e deu de ombros. “Talvez”, disse ela. “Ou eles podem estar apenas conversando. Talvez assistindo TV no quarto de Jake
.
“Tv?”

Minha tia riu e revirou os olhos. Ela tinha uma garrafa de vinho em uma das mãos, prestes a se servir quando eu entrei e fiz a pergunta.

“Sim. Televisão, disse ela. “Não é como se isso fosse uma grande e permanente orgia. Não estamos nisso vinte quatro horas por dia, sete dia por semana”
Ela riu enquanto dizia isso e virou-se para servir o vinho.

“Sirva-se de qualquer coisa”, ela me chamou. “Tem coca na geladeira, cerveja também, se você já experimentou.

Peguei uma Corona, abrindo a tampa com o abridor que encontrei na gaveta antes de seguir minha tia para o jardim, onde ela se acomodou com um suspiro satisfeito em uma cadeira de alumínio. Eu fiz o mesmo, sentando a mesa com o tampo de vidro e um guarda-chuva acima de nós, pelo menos uns sete centímetros de almofadas caras sob a minha bunda.

Ficamos em silêncio por alguns segundos enquanto minha tia tomava um gole de vinho e eu me perguntava o que diabos dizer.

“Então, como você se sente?” foi ela que falou primeiro.

Hesitei, inseguro. “Sobre tudo? Minha mãe e o que aconteceu?

“Sobre o que mais séria?” Disse e minha tia enquanto cruzava as pernas.

A mesa obstruía a minha visão, mas eu ainda podia ver o suficiente das pernas da minha tia para me distrair por alguns segundos.

Eu trouxe meu foco para o sorriso malicioso de minha tia quando a ouvi perguntar. “Você está olhando para minhas pernas?”

“Desculpe,” murmurei, envergonhado porque ela me pegou.

“Oh, não se desculpe. Eu as depilei especialmente para você. Na verdade, tudo é para você. Os sapatos, a saia. Sua mãe me disse que você ficou louco ao vê-la vestido meias e saltos.

A luxúria surgiu quando minha cabeça se encheu de memórias de minha mãe se movendo em suas cintas-ligas, os seios grandes pendurados sob o sutiã, o tufo do que restou de seu arbusto púbico como um fio de fumaça no topo da sua fenda.

Meu pau pulsou quando minha tia me perguntou: “Então, o que você acha? Sou bonita o suficiente? Sou sexy o suficiente para você? Não sou tão magra quanto a sua irmã e não tenho esses peitos grandes como sua mãe gosta de me exibir; mas gosto de pensar que tenho meu próprio estilo.

Tive que baixar a garrafa para esconder o tremor em minhas mãos enquanto olhava para minha tia.

“Você é adorável, eu disse meio ofegante.

“Mm, continue falando, conte-me mais” Tia Carol sorriu e tomou mais um gole do seu vinho, olhos felinos olhavam para min por cima das bordas da taça com vinho.

“Eu... eu gosto muito das suas pernas”, consegui gaguejar.

“Vou te mostrar o caminho mais acima”, brincou tia Carol. “Não há mais nada embaixo desse vestido. Na verdade, provavelmente há uma macha úmida bem onde estou sentada. Eu te disse eu estou encharcada. Mas eu pensei que você poderia gostar de min sem calcinha”, ela concluiu.

Eu pensei que minha mãe era única e que haviam quebrado o molde de fabricação. Mas agora, aqui no jardim dos fundos estou pensado que a irmã dela poderia ter sido cortada do mesmo tecido.

“Tia Carol”, eu engasguei, com o queixo caído.

Minha tia fez um beicinho comum ar de falsa contrição enquanto dizia: “Foi demais?”

“Não”, eu resmunguei, mudando de posição porque meu pau duro estava amassado dentro do jeans.

“Ooh, que bom”, disse minha tia com um sorriso. “Eu sei que estou brincando com você, Toni. Estou apenas me divertindo. Estou tão ansiosa para estar com você... Você sabe, porra”, acrescentou ela, franzindo o nariz novamente.

“Eu quero te foder”, eu disse quando a parte bestial de min saiu da caverna.

“Isso é que é ser um bom menino. Isso é o que eu quero ouvir.”

“Você é quente. Você é sexy”, eu disse enquanto me inclinava para frente em meu assento.

“Mais quente que sua mãe?”

Tia Carol sorriu maliciosamente e então ergue a mão com a palma para fora.

“Desculpe, disse ela. – Pergunta injusta, não responda, Toni.

“Diferente”, eu disse.

Minha tia acenou com a cabeça novamente, fazendo uma careta como se fosse um compromisso aceitável de min.

“Então,” ela disse, reclinando-se levemente, a bainha subindo mais alto em suas coxas enquanto ela bebia seu vinho. “Imagino que você tenha algumas perguntas?”

Sua mudança brusca de comportamento esfriou um pouco ao meu redor. Olhei suas coxas e depois para seu rosto.

“Como tudo começou”, minha tia continuou. “Eu sei que sua mãe não o esclareceu sobre nossa história. Imagino que você esteja curioso, certo?”

“Não”, eu disse, com a curiosidade crescendo. “Eu, na verdade estou no escuro aqui quanto ao começo disso”.

“Acha que pode lidar com isso? Se eu te contar. É muito, travesso.”

Foi desconcertante ouvir minha tia dizer isso e eu não tinha certeza. Eu ponderei, e hesitante, disse: “Não sei. Talvez. Espero que sim.”

Tia Carol olhou para min por alguns segundos. Eu senti seu olhar fixo como se ela estivesse me avaliando.

“Eu comi meu pai”, disse ela, brusca e muito direta.

Dito assim, demorei um pouco para entender o que ela queria dizer com “Eu comi meu pai”.

Tia Carol me deu o tempo que eu precisava, solicitado a falar, finalmente consegui dizer: “Uh-huh, Ok...”

“Você sabe que sua avó, minha mãe morreu durante o meu parto...?

Eu balancei a cabeça afirmativamente, era a história da família.

“Bem, eu sempre fui muito curiosa, até precoce. Uma vez peguei meu pai se masturbando. Ele não me viu a princípio, eu assisti e fiquei instantaneamente molhada, vendo meu pai fazer isso...”

A Luxúria ressurgiu e borbulhou dentro de min. Eu sabia como era, como o desejo pode oprimir uma pessoa a ponto de foder um membro da família.

“Eu sei”, eu disse.

“Mm, suponho que sim”, disse tia Carol enquanto seus olhos se estreitaram. Ela olhou para min, uma intensão selvagem, quase como se estivesse prestes a me atacar e me devorar inteiro. “Então, bem”, ela continuou, “é claro que ele me viu assistindo e foi um caos. É uma história mais longa do que está versão que estou lhe dando, mas eu o seduzi no final.”

Minha tia deixou que todas essas informações se infiltrassem. Ela mudou de posição, descruzando e recruzando as pernas, a ação deliberada enquanto a bainha do vestido subia a ponto de mostrar sua buceta.

Ela tomou outro gole do vinho, sorrindo quando jogou outra bomba em min.

“Eu envolvi sua mãe nisso também”, disse tia Carol através do sorriso.

Eu deveria ter percebido isso, mas estava tão ocupado processando o incesto de minha tia com seu próprio pai que não fiz essa conexão a princípio.

“Eu tentei me manter casada, mas não me convinha” continuou minha tia. “Eu tive outros homens desde então, mas tem sido principalmente seu pai ao longo dos anos. Ele é bom, construído como um touro e ele fode como uma máquina... eu acho que ele não tem sutileza, é... ele não é sutil. Não é gentil. A coisa é, Jake tem sido maravilhoso. Eu o treinei, sabe. Para min, meu filho é o amante perfeito. Ele é jovem e tem uma resistência incrível...”

Tia fez uma pausa e me lançou um sorriso malicioso.

Em seguida acrescentou: “suponho que você seja igual. Acho que sua mãe mencionou algo sobre você manter tudo duro...

Confuso com a velocidade de tudo, eu só pude ficar boquiaberto com minha tia enquanto suspirava seu nome.
Ela riu, o som da risada era sombrio, rico e encantado, como se ela estivesse satisfeita com o efeito que aquela conversa tinha em min.

“Venha aqui”, disse tia Carol em seu sorriso.

Em seguida, ela tirou outro suspiro de min depois de colocar o copo na mesa e se recostar na cadeira para abrir suas coxas levantando o vestido
Ela murmurou: “Que tal um beijo para min? Você pode tocar minha buceta também. Veja você mesmo como estou molhada. Como estou pronta para você.”

Eu estava entorpecido quando coloquei a garrafa na mesa e me levantei. Fui até onde ela estava sem realmente saber o que estava fazendo.

Sensação e clareza voltaram rapidamente quando, e depois que ela me instruiu a ficar ao seu lado, minha tia estendeu a mão e me levou para o beijo.
Enquanto eu me enrolava, minha mão desceu até onde meus dedos encontraram sua buceta lisa e sem pelos.

Pouco antes de nossos lábios se tocarem e nossas línguas começarem deslizar rápido e urgente, minha tia. “Ela está assim para você. Porra como me excitei barbeando-a pensando em você!”

Outra diferença que percebi entre minha tia e minha mãe, os lábios da buceta de Tia Carol não eram tão grandes ou frouxos. Embora eu tenha sentido como minha mãe era apertada por dentro, como ela me disse desde o início quando coloquei os olhos em suas dobras desajeitadas, os lábios em sua entrada eram muito maiores e mais confusos do que as pétalas delicadas que eu tocava agora em minha tia.

E minha tia não tinha pelos na buceta, como a minha irmã.

“Mm-mm, apenas o clitóris por enquanto”, tia Carol suspirou durante uma rápida pausa no beijo.” E meus seios. Vá com tudo neles!”

Quando minha tia levantou a bunda e avançou desencostando da cadeira, puxei o vestido bem alto sobre o peito para expor seus seios. Continuamos a nos beijar daquele jeito enquanto ela se movia, eu entendia o que ela queria que eu fizesse.

Quando cuidadosamente tirei seu vestido, perguntei: “Será que alguém vai nos ver?”

“O Jardim é bem encoberto”, disse-me tia Carol. “Só seremos vistos se alguém realmente escalar a cerca...”

Então ela fez uma pausa, rindo e pegando os seios com as palmas das mãos, brincou nos mamilos com os polegares.

“Ou se sua mãe e meu filho olharem pela janela”, concluiu tia Carol.

Nós nos beijamos um pouco mais, minhas mãos e dedos explorando a textura sedosa de sua pele, a carne e os músculos firme, mas flexíveis. Então, com a necessidade crescendo dentro de min, me movi para frente de minha tia, os olhos em seu corpo enquanto ela me observava com uma intensão lupina em seus olhos. Ela acariciou o próprio corpo, uma mão permaneceu em seu peito a outra foi para sua buceta.

Ela suspirou e fechou os olhos por uns dois segundos, como se estivesse saboreando o momento de estar nua ao ar livre, extraindo o prazer provocador de nossas preliminares antes de cometermos o pecado máximo.

Era um pecado ao qual eu estava me acostumando. Tendo conhecido minha irmã e minha mãe de forma incestuosa, comer minha tia, de repente parecia uma extensão natural.

Tia Carol fechou os olhos, suspirou, espalhou lentamente as coxas e abriu as dobras para expor sua buceta molhada.

“Seja um bom sobrinho e dê uma lambida nisso. Meu clitóris. Apenas ele. Provoque-o. Faça-me implorar por ele.

Senti o molhado na frente da minha calça, meu pau apertar ainda mais depois que ela disse isso. Liberte-me da prisão do meu Jeans. Meu pau duro saltou para a liberdade.

“Depressa, estou ficando louca pra caralho!” Disse tia Carol de uma forma impaciente. Seus olhos brilharam como fogo, os dedos se movendo em sua buceta, os seios balançando com a ação.
Vi os anéis que ela usava nos dedos cintilar e brilhar, um delicado fio de ouro de um colar em sua garganta com um pingente oco, um fio mais grosso também de ouro, cingindo sua cintura. Minha tia era uma deusa! E era minha também, agora.

“Lamba ela meu querido!”, tia Carol ofegou.

“Porra! Você é linda”, eu disse com um gemido, e apertei meu pau.

Eu observava tudo diante dos meus olhos, emocionado com o contraste no tom da pele onde, o que deve ter sido um biquíni muito pequeno, havia coberto seu corpo. Olhei para seu cabelo e rosto, percebendo a semelhança como minha mãe novamente. Eu também podia ver algo também de minha irmã nas feições de Tia Carol, mas então eu estava observando seus seios arredondados, vagamente me perguntando como ela e minha mãe podiam ser tão fisicamente diferentes sendo tão parecidas ao mesmo tempo. Eu vi a barriga macia da minha tia, seu monte calvo um pouco mais abaixo. Eu aperte o pau e gemi ao olhar para suas coxas macias e magras, suas pernas bronzeadas com outra correntinha de ouro em um dos tornozelos, e finalmente os saltos altos e pontiagudos.

“Deus, você está falando sério, não é?” Tia Carol murmurou, meu foco em seu rosto novamente. Ela me deu um olhar faminto, com os olhos vidrados, os dedos em seu sexo. “Eu posso dizer o que você quer dizer?”

“É verdade”, eu disse, emocionado e maravilhado. “Você é linda e minha mãe também.”

“E sua doce e querida irmã”, disse tia Carol, com malicia em sua expressão. “Ela tem um gosto doce, não é Toni? Uma pequena e doce buceta molhada como essa aqui”

A compreensão trouxe um suspiro a min. Então olhando para minha tia, eu disse: “Você e Annabel...?

Minha tia sorriu, mas não respondeu com palavras. Ela me provocou com sua expressão. As pernas se alargando em um convite obsceno e óbvio.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: NOSSO PECADO, NOSSO MÁXIMO PECADO - PARTE 1

Foto 2 do Conto erotico: NOSSO PECADO, NOSSO MÁXIMO PECADO - PARTE 1

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Comentários


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oldted Comentou em 17/04/2021

Ótimo, conterrâneo. Existe algum conto que precede este? Ou a história dos dias anteriores será contada mais adiante?




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Ficha do conto

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assisoliveira

Nome do conto:
NOSSO PECADO, NOSSO MÁXIMO PECADO - PARTE 1

Codigo do conto:
175760

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/04/2021

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
5