Primeiro minhas sinceras desculpas aos leitores da primeira parte deste conto (TRAINDO MEU MARIDO COMO ELE PLANEJOU), não queria voltar a escrevê-lo se não estivesse excitada e com tesão como estou agora. No dia seguinte fui a primeira a acordar, me preparei para aquele dia especial, enquanto tomava banho foi difícil conter a excitação, minha buceta o tempo inteiro molhada e pulsante de desejo de ter a rola de Sergio dentro dela. Depois do banho escolhi o biquíni mais safado que eu tinha, havia sido comprado especialmente para a ocasião, um minúsculo fio dental que quando molhado ficava completamente transparente, botei um shortinho curto bem cavado que deixava boa parte de minha bunda de fora, uma blusinha branca com um generoso decote capaz de chamar a atenção de qualquer macho. Meu marido continuava dormindo quando desci a fim de preparar o nosso café da manha, nossos convidados ainda não tinham descido, imaginei que tinham tido uma grande noite e fiquei com um pouco de inveja de não participar, especialmente depois da espiada que havia dado nos dois. Enquanto estava distraída cortando umas frutas senti alguém se aproximando por trás de min, não fazia ideia de quem fosse não fiz nada, até sentir uma mão forte sobre minha bunda apertando-a carinhosamente, depois uma voz rouca e quente que reconheci ser a de Sergio, sussurrava ao meu ouvido: - Você é uma delicia, eu te comeria aqui mesmo e agora se fosse seu desejo! Virei-me de frente pra ele e peguei seu pau por cima do short, ele vestia apenas o short apertado e estava sem camisa seu peito nu era um convite a se perder naquele corpo que despertava meus mais safados instintos. Seu pau, de tão duro estava prestes a sair do short. - Acho que agora não seria o momento, quero meu marido por perto, mas você não vai ficar no prejuízo por agora. Disse sacanamente enquanto liberava seu pau do short. Mal pude conter a surpresa ao ver aquela linda vara, nunca tinha visto nada igual em minha vida. Não era parecido com nenhum tamanho que eu tenha visto nem nos filmes pornôs do meu marido, sem duvida sua herança negra apesar de Sergio ser apenas moreno tinha lhe proporcionado uma vara de mais de 25 cm de uma grossura fenomenal, lembrava uma garrafa de coca cola “KS”, apontava para cima imponente, era duro como uma rocha e sua glande de um vermelho especial era um convite a chupá-lo para sempre. Seu pau era mesmo imponente e gostoso. Desci até o chão e me pus de joelhos, peguei seu pau com as duas mãos e ainda sobrou muito dele que não envolvi, pus na boca e senti seu sabor e sua potência. Lá em baixo de min algo que já estava bem acesso entrou definitivamente em fogo, sentia minha buceta escorrer de tão melada. Se pau era uma delicia. Mamei aquela rola como uma louca tentando colocá-la todo em minha boca, claro que eu não conseguia, mas certamente eu trenaria com prazer até fazê-lo, quanto mais eu o chupava acontecia o impossível de ficar ainda mais duro. De repente me dei conta de onde estávamos, senti uma pontinha de culpa por estar a trair meu marido pela primeira vez, nunca tinha colocado um pau na boca que não fosse o dele. Havíamos combinado que ele estaria por perto quando acontecesse de eu estar com outro homem, ele não estava lá e era culpa minha. Tanta culpa só aumentava meu tesão, tenho a impressão que me tornei uma traidora “costumas” naquele momento, e sem duvida uma puta. Estava disposto a fazer aquele homem gozar, queria sentir sua porra em minha boca. Tive medo de ser surpreendida pelo meu marido ou a mulher dele e apressei-me em chupa-lo com a finalidade de fazê-lo gozar logo, como se entendesse o que eu estava fazendo Sergio segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a comer minha boca, suas estocadas iam cada vez mais fundo da minha garganta, minha buceta queimava de tesão e eu mal podia espera pra sentir o mesmo dentro dela. Não demorou ele socou pra dentro bem fundo e lançou um jato forte na minha boca, era tanta porra que não pude conter tudo dentro dela. Sergio tirou o pau da minha boca e me ergueu, beijou minha boca e dividiu comigo um pouco de sua própria porra, seu gesto me encantou mais ainda. Depois do beijo Sergio deixou-me sozinha na cozinha aproveitei para ir até o banheiro e me livrar da porra que me cobria o rosto, o resto tinha sido devidamente degustado com prazer por min. Tornar-se a puta em que me tornei não foi difícil tendo o marido que tinha. Quando voltei para a cozinha ele estava lá concluindo nosso café da manhã, eu me sentindo culpada ensaiei lhe contar o que tinha acontecido há pouco exatamente onde estava, antes que eu conseguisse ele colocou o indicado sobre meus lábios e disse: - Você não precisa se preocupar, eu estava o tempo todo observando vocês e devo dizer que você esteve maravilhosa, além de minhas expectativas. Beijou-me. Eu fiquei surpresa e se pelo menos eu sentisse que ele estava nos observando eu teria ido com tudo pra cima daquela vara. Mas como aquilo só serviu pra deixar o ambiente da casa ainda mais erotizado e minha buceta ainda sedenta pelo pau de Sergio. Não demorou muito e nossos convidados também desceram para o desjejum. Nívia estava feliz e provocativa, certamente resultado da surra de rola que havia levado a noite toda, ocupou um assento do meu lado enquanto nossos machos ocuparam a cadeiras a nossa frente. O ambiente era gostoso e durante o café a conversa foi sobre o que faríamos logo depois. Meu marido disse que pensava em levar toda a tralha (sobrinhas, cadeiras, guarda sois e a velha e boa cerveja) para praia. Concordei, pois seria uma ótima ocasião para nós às garotas se exibir para eles. Certa altura senti uma das mãos de Nívia sobre minha coxa, num momento estava parada e no outro começou a movê-la me fazendo um carinho, fazia de tal forma que nosso maridos não viam o que estava a acontecer. Estava evidente que ela gostava de me provocar, confesso que ela não estava em meus planos, mas não podia negar que ela começava a me deixar curiosa para experimentá-la. Quando o café terminou nossos maridos foram preparar a tralha de praia, deixei a mesa para ir até o banheiro e Nívia me seguiu. Quando estávamos sozinhas ela sem rodeios perguntou se eu havia gostado de sentir a porra do seu marido, corei, não sabia o que responder, mas tratou de tranquilizar-me dizendo que ele mesmo a tinha contato sobre o meu boquete. Disse ainda que tinha ficado com ciúmes por que Sergio havia dito que eu chupava muito gostoso e o surpreendeu por eu ter bebido tudo. - Espero que você saiba o que fazer com uma buceta tanto quanto sabe com um pau. Quero conferir isso ainda este fim de semana – Disse ela. - Terei muito prazer em descobrir isso com você – Respondi juntando toda coragem possível. Aproximou-se de min e deu-me um beijo, foi o beijo mais gostoso e terno que já recebi. Não demorou e ela passou de terna a safada, enfiou a língua entre meus lábios até tocar o céu da minha boca, fechei os olhos e quase gozei com aquilo. Sem dizer nada ela me largou no banheiro e foi embora. Era demais para min primeiro o marido e agora aquele beijo maravilhoso daquela mulher, era algo que eu não esperava. Minha buceta estava em brasa. Tempo depois estávamos na praia, cadeiras e guarda-sóis armado era hora de tirarmos a roupa, eu estava curiosa para ver o que Nívia estava vestindo por baixo da saída de banho. Surpreendi-me por meu interesse repentino naquela mulher, o que estava acontecendo comigo eu não entendia, não fazia ideia que fosse capaz de tudo aquilo. Nívia demorou a tirar sua saída de banho, parecia estar esperando o mesmo que eu. Diante da demora comecei a tirar minha roupa. De proposito me pus de costa para todos, pelo canto do olho observei os dois, que estavam juntos. Aos poucos estava eu apenas com meu minúsculo biquíni a esconder muito pouco, Sergio me comia com os olhos e senti-me a mulher mais desejada do mundo. Nívia também me observava, quando viu que eu a olhava, passou safadamente a língua nos lábios como a me saborear. Depois que ocupei uma das cadeiras e quase como se tivéssemos ensaiado aquele ritual, foi a vez de Nívia se despir da saída de banho. Seu biquíni não era menos safado que o meu, do mesmo modo não escondia muito, em especial seus seios fartos que quase saltavam do biquíni, o fio dental enterrado inteiramente na linda bunda. Na frente apenas o suficiente de tecido para lhe cobrir a bucetinha, mas ainda assim havia muito dela estava quase à mostra. Sua pele alva, seus cabelos dourado faziam dela uma pequena não apenas gostosa, mas muito bonita. Como de costume a praia, naquele lugar, e como meu marido e eu já sabíamos, tinha quase nada de pessoas. Nívia estendeu uma tolha deitou-se de costa para cima e pediu a Sergio que passasse protetor. Assim que este começou ela tirou a parte de cima do biquíni, Sergio começou a espalhar o protetor nas costas. Desceu pela bunda e começou a passar o dedo no rabinho dela, aos poucos já tinha um dedo na sua buceta. Nívia estava com muito tesão e eu também. Eu e meu marido curtíamos a sacanagem dos dois. Nívia não aguentando de tesão virou-se de frente, a visão de seus seios nus fez meu marido ficar de pau duro, por sobre o short comecei a brincar com seu pau. Estávamos seguros e a distancia dos poucos frequentadores da praia, segura disso tirei o pau do meu marido e comecei a punheta-lo, minha buceta pegava fogo de tesão, com todo cuidado afastei a tira do meu biquíni para o lado me sentei no seu pau. Não podia me movimentar se o fizesse poderia denunciar a quem passava o que eu estava a fazer, mas comecei a mamar o pau dele com a buceta. Meu marido me disse baixinho ao ouvido: - Vou distrair Nívia, pegue nossa câmera, invente alguma coisa e leve Sergio para explorar a praia. Faça o que quiser, deixe-o louco, mas se conseguir não deixe ele lhe comer ainda. E filme tudo pra min. Sai de cima d seu pau com muito custo, eu estava com tesão dos diabos e aquilo estava muito gostoso, antes de fazer o que ele me pedia resolvi da um mergulho minha intensão era molhar o biquíni pra vê-lo transparente. De fato meus seios e minha bucetinha ficaram a mostra, quando voltei pra junto dos três aquilo só sérvio pra aumentar o tesão de todos. Perguntei se Sergio queria explorar a praia comigo. Ele olhou para Nívia como que esperando sua aprovação, ela com um gesto permitiu que ele me seguisse. Fui para uma parte da praia que tinha dunas e vegetação. Assim que ficamos longe da praia, Sergio arrancou a parte de cima do meu biquíni, botou pra fora seu pau e começou a se masturbar na minha frente, agora eu podia ver melhor e sob a luz do sol o quanto era maravilhosa aquela vara. Comecei a chupa-lo. Sergio se segurava pra não gozar na minha boca. Eu havia esquecido a maquina, mas tinha trazido providencialmente uma tolha, estendi-a na areia escondida pela vegetação baixa. Eu tinha a certeza que ninguém iria nos observar, estava enganada como verão, tirei o que restava do biquíni e finalmente mostrei minha buceta pela primeira vez a um homem que não era o meu marido. Ela estava especialmente molhada e apetitosa como eu nunca havia visto talvez resultado de todos esses dias de provocação e sem gozar. Eu sabia que assim que Sergio metesse em min sua rola em min eu gozaria. Eu não podia atender ao pedido do meu marido, estava com muito tesão. Escancarei as pernas e lhe mostrei o estado da minha buceta, sem pedir licença Sergio molhou o pau com sua própria saliva, quando fez o mesmo com minha buceta quase gozei. Ele ajeitou-se sobre min e colocou a cabeça do pau na entrada dela, sem seguir mais pra dentro ficou brincando ali na entrada, sentia a cabeça do pau nos lábios e no meu grelo, este eu nunca tinha visto assim, eu sabia que ele era avantajado, mas agora ele se projetava para fora, como a cabeça de um pequeno pau. Quando Sergio o notou, substituo o pau pela língua e começou a lamber e a chupa-lo. Meu mundo veio a baixo e perdi a noção da realidade. Fiquei louca, nunca eu havia sentido algo igual. De uma vez ele parou de chupa-lo, minha buceta era literalmente uma cascata. Sergio enfiou o pau nela forte e bem fundo, arrancou de min um gozo que eu não sabia existir. Começou a me comer forte, cada vez que seu cacete tocava o fundo da minha vagina eu gozava. Contei os quatro primeiro gozo, depois perdi a conta. Aquela rola me preenchia completamente, na verdade me rasgava sem pena, minhas pernas amoleciam, perdi o controle de min. De repente um jato de urina saiu como uma explosão, Sergio saiu de dentro de min e a cada espasmo meu era acompanhado de outro jato. Quando consegui relaxar Sergio veio e me colocou de quatro, por trás enfiou a vara de novo, agora mais fundo devido a posição, senti uma dor quando seu pau tocou fundo, apesar de perceber meu desconforto ele não diminuiu o ritmo continuou a bombear até que meu desconforto cessou. Comecei a sentir tesão e a gostar novamente, seu pau parecia ter crescido mais ainda e minha vagina também já que conseguia agasalhar aquele caralho enorme, ao longo de minha vida tive outros cacetes tão gostoso quanto aquele, mas nunca daquele tamanho. Eu mal podia esperar pra ver aquele pau gozar, mas ele não se cansava de me comer eu perdi a noção do tempo, nada no mundo me importava mais a não ser aquele pau a comer minha buceta, de vez em quando pensava no meu marido e me sentia agradecida por ele ser homem suficiente pra me proporcionar aquele prazer. Finalmente Sergio parecia que ia gozar, tirou o pau de dentro de min e começou a despejar sua porra na minha bunda e costas, tive tempo de virar-me e receber um pouco nos peitos e no rosto. Continuei deitada e Sergio desabou seu corpo sobre o meu, ficamos ali parados apenas sentindo nossas respirações relaxando e entrando em sincronia. Quando ele saiu de cima de min senti meu corpo exaurido e extremamente satisfeito, achei que não sentiria mais desejo de trepar por todo fim de semana, mas como contarei depois não foi bem assim.
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