Fazia muitos anos que não ia a uma praia. Nunca me considerei nenhuma menina espetacular de corpo; mas sabia que não fazia feio usando um biquíni: Pele bem clara, 1,65 mts, 59 kgs, seios fartos e bumbum empinadinho. Com 18 anos fui pra Angra dos Reis (Parati) na casa dos meus tios junto com meus pais... Que eu me lembrasse, nunca tinha ido em alguma praia junto com meu pai. De Parati; que não tinha boas praias, íamos de carro até uma praia que meu tio queria nos mostrar. Coloquei meu biquíni e um saiote curtíssimo; e, por resolverem ir no carro do meu tio: meu tio, sua esposa, seu filho de 7 anos, minha mãe, meu pai e eu, não pensei duas vezes pra ir sentada no colo do meu pai no banco traseiro. Não demorou pra começar sentir que tinha algo diferente com meu pai... Senti nitidamente ele ficando com seu pau muito duro debaixo da minha bundinha. Sabia que haveria problema quando chegássemos ao nosso destino e fossemos descer do carro. Meu pai não ia ter como esconder o provável volume que ia aparecer na sua sunga. Discretamente, aproveitando que minha mãe do nosso lado conversava com minha tia, abri minha bolsa de palha e tirei uma toalha grande passando do lado contrário do meu corpo pra mão do meu pai... Acho que ele entendeu, e pegando também discretamente a toalha me deu um beijo no meu rosto e sussurrou um “obrigado”. Desci do carro e sorri pro meu pai vendo que ele deixava a toalha pendurada no seu braço cobrindo toda sua virilha. Ao chegarmos na areia, enquanto meus tios iam abrindo as cadeiras e ajeitando as coisas, peguei meu pai pelo braço. - Vamos pra água pai; vamos, vamos! Ele soltou a toalha e corremos disparados... Ele foi direto sem nem menos verificar a temperatura da água, enquanto eu toda melindrosa (água muito fria) fui demorando a entrar. Quando cheguei perto do meu pai, ele me deu um abraço e foi saindo da água. - Agora já está tudo bem Janete... Vou lá pra areia pra ninguém desconfiar! Estava claro que a água fria tinha feito ele voltar ao normal. Fiquei parada olhando aquele homenzarrão (quase 1,90 m) saindo da água e imaginando como ele ia ligar com aquela situação: de que eu sabia que ele tinha ficado de pau duro por minha causa. Nada de sol, e tempo ruim não ficamos muito tempo e voltamos pra Parati. A tarde, fomos dar um passeio pelo centro histórico e lá pelas tantas todos resolveram voltar pra casa e meu pai disse que ainda ia andar mais um pouco. Resolvi ficar com ele e ao chegarmos perto de uma igreja com uma praça, ele me chamou pra sentarmos um pouco em um banco de pedra, já estava começando a escurer, e ele. - Quer sentar no meu colo? Eu estava com uma micro minissaia e logo me lembrei do carro; sentando do seu lado. - Acho melhor não pai!... Ele na maior cara de pau. - Aqui não tem perigo; estamos sozinhos!... Analisei rapidamente o ambiente e achei que sentando o máximo que ia acontecer era ele ficar novamente de pau duro. Sentei e logo fui sentindo seu pau ir ficando cada vez mais duro. Sua mão pousou sobre minha coxa e ele me dando beijinhos no rosto. - Caramba filha... Hoje, você de biquíni no meu colo me deixou numa situação perigosa! Era praticamente a mesma situação que estava acontecendo naquele momento; e o pior que eu estava gostando... Dei uma boa mexida com meu bumbum no seu colo. - Hehehehehe!!!... Mas quando percebi, logo tive a ideia de passar a tolha pra você! Sua mão entrou por baixo da saia e chegou na minha calcinha. - Você foi muito inteligente; já estava ficando preocupado!... Seu dedo empurrou a calcinha de lado e ficou passeando entre meus lábios vaginais. - Tá sentindo que o papai tá de pau duro de novo? - Estou sim... Mas cuidado que pode chegar alguém! - Não se preocupe filha... Estou prestando a atenção...! Eu via pessoas passando na rua; uns 10 metros longe, mas ninguém vinha em nossa direção. Ele atolou o dedo na minha bucetinha. - Que delícia Janete... Sua bucetinha deve ser linda! - Por favor pai; para! Se não, não vou aguentar! Ele tirando o dedo deixando minha buceta toda molhada. - Qualquer dia, você deixa o papai ver sua bucetinha? - Não sei pai... Acho que não vou ter coragem! Voltamos e naquela noite custei a dormir. Ficamos mais dois dias e com o tempo sempre ruim meus pais resolveram que tínhamos que voltar pra nossa casa... Pelo menos tiramos bastante fotos (um dos hobby do meu pai era a fotografia). Três dias depois, meu pai ainda tinha mais alguns dias de férias, levou minha mãe até a casa de uma sua amiga de carro e voltou pra casa me encontrando sentada na sala. Ele sentou, me puxou pro seu colo e novamente foi passando a mão descaradamente na minha coxa. - Só vou buscar sua mãe daqui umas três horas; podemos ficar bem a vontade! Aquilo de ficar a vontade me deixou um pouco preocupada. Não demorou pra sentir ele de pau duro e sua mão novamente na minha bucetinha enfiando o dedo... Quando ele começou a querer tirar minha calcinha; travei. - Não pai... Vou ficar com vergonha! - Mas, só quero ver como é sua bucetinha filha! Nem imaginava o que ainda ia acontecer, mas começava a sentir um desejo enorme de me mostrar por inteira pro meu pai e também poder ver seu pau que parecia ser volumoso. Dei-lhe um beijo e disse que ia pro meu quarto e que era pra ele esperar um pouco pra ir até lá. Tive que encontrar coragem pra tirar minha roupa e deitar na cama só de calcinha e sutiã... Mas, o que eu queria mesmo era ficar peladinha; só tive coragem de tirar meu sutiã antes de vê-lo entrando no meu quarto. Meu coração parecia uma bateria de escola de samba; envergonhada fechei meus olhos e não demorou pra sentir colocando minha calcinha pro lado e atolando o dedo na minha bucetinha. Abri rapidamente meus olhos e notei que ele tinha na outra sua mão uma máquina fotográfica e batia fotos da minha xoxota com seu dedo socando... Era lógico que ele ia levar aquelas fotos pro seu computador. Mesmo de olhos fechados, gemia baixinho e de relance notei ele ficando na frente do meu rosto arriando sua bermuda. Quando vi, tive que arregalar os olhos ao notar o tamanho e a grossura do cacete do meu pai (mais de 20 cms). O pior foi que ele chegando seu pau próximo ao meu rosto. - Abre a boca; abre! Abri só o suficiente pra ele colocar a cabeça e fui abrigada a ficar chupando. - Oh! Oooh! Como você é maravilhosa filha... Agora papai vai colocar um pouquinho na sua bucetinha! Estava apavorada, mas também desejava sentir meu pai metendo na minha bucetinha. Fiquei deitada de lado na cama e arrumei minha perna pra deixar ele só com um joelho sobre a cama conseguir meter na minha buceta. Ainda muito envergonhada, permaneci de olhos fechados até que ele começou a enfiar aquele pau grosso na minha apertadinha xana... Foi algo tão maravilhoso que comecei a gemer sentindo entrando lentamente alargando meus lábios vaginais. - Hummm! Hummm! Aaaaiii! Aaaaiii!... - Ooooh; que bucetinha deliciosa!... Quando ele começou a puxar seu pau pra trás e voltar socando com força, cheguei a ficar sem fôlego por alguns segundos... Mas logo estava adorando. - Maaaaiiiis! Maaaiiiis! Mete pai; mete! Ele já estava num ritmo alucinante que seu corpo batia na minha bunda fazendo um som seco e constante. - Goza filha! Goza bem gostoso; goza! Só aí é que fui lembrar que ele não usava camisinha e que poderia gozar a qualquer momento... O medo me fez ter um orgasmo gritando: - Aaaahhh! Aaahhh! Cuidado pra não gozar em mim pai; cuidado! Ele continuando socando forte. - Ooooh! Ooooh! Hummm! Não tenha medo filha; não vou gozar na sua bucetinha! Somente mais de um minuto depois é que ele tirou seu pau de dentro da minha buceta e me fazendo ficar de barriga pra cima começou a gozar sobre meus peitos. Eu que só tinha transado com meu namorado, fiquei extasiada com o pau grande do meu pai me fodendo. Ainda evitando encarar meu pai olho no olho, sai da cama e fui tomar um banho. Devo ter demorado uns 20 minutos e quando voltei pro quarto meu pai ainda estava na minha cama. Fiquei parada olhando aquele baita homem pelado... - Deita um pouco aqui comigo Janete! Deitei ainda com a toalha enrolada no meu corpo e meu pai abrindo me deixou novamente peladinha. Começou a chupar meus peitinhos e eu só olhava pra ele quando ele não me olhava diretamente; mas quando ele desceu e começou a passar a língua na minha xana, quase tive uma parada cardíaca. - Ai Jesus! Ai jesus! Não pai! Nãaaoooo!... Ele lambia e chupava; lambia e chupava me levando a ter um escandaloso orgasmo. - Vou gozar pai; vou gozar! Não para! Nãaaoooooo Paaaaraaaa!!!!!! Ele ficou de joelhos entre minhas pernas e vi que estava novamente de pau duro; novamente fechei meus olhos quando ele veio segurando seu pau na direção da minha xoxota... Ele enterrou numa só socada que soltei um gritinho; passou a socar e eu gemendo não demorou pra ter um novo e delicioso orgasmo... Depois tive que voltar pro banheiro pra limpar-me de toda porra que ele despejou sobre meus peitos. Dois dias depois, dei de cara com meu pai na porta do meu colégio. Fiquei surpresa, e mais surpresa ainda quando ele disse que ia me levar num lugar muito gostoso. Eu que nunca tinha ido a um motel ainda; mas tinha vontade, voltei a ficar apavorada quando ele entrou em um. La dentro, comigo deitada numa imensa cama redonda ele foi tirando minhas roupas peça por peça antes de ficar também nu. Mamou bastante nos meus peitinhos e sem parar de brincar com seus dedos na minha bucetinha me surpreendeu dando-me um beijo inesperado na boca. Fui descobrindo que estava me transformando numa menina bastante sem vergonha e que podia aproveitar aqueles momentos depravados com meu pai... Revolvi aceitar seus beijos de língua e sem nenhum pudor fui segurando seu enorme pau. - Mete logo na minha buceta pai; mete! Ele me pegando de bruços e enterrando na minha buceta. - Isso filha, é assim que eu quero você comigo; sem medo de mostrar que está gostando de trepar com seu papai! - Estou adorando pai... Mete com força... Isso! Aaaaiii! Aaaaiiii! Gozei gostoso, e ele ainda com o pau dentro da minha buceta beijando meu pescoço. - Deixa o papai gozar dentro da sua bundinha; deixa! Eu tinha dado o traseiro pro meu namorado poucas vezes. - Deixo pai; deixo! Ele tirou da minha buceta e já foi forçando sobre meu buraquinho... Entrou, mas apesar da dor fui adorando sentir aquele pau grosso arregaçando minha bundinha. Ele deu mais algumas socadas na minha bundinha e depois ficou deitado sobre meu traseiro despejando todo seu gozo. - Caralho filha... Que delícia gozar em você! Hoje sou obrigada a fingir que tenho prazer quando meu namorado me come; mas gozar gostoso mesmo, ainda é quando meu pai mete fundo na minha bucetinha.
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É maravilhosa a sensação de um pai comendo sua filha e ela adorando ser preenchida pelo pau dele !! Votei !!! Quando comi minha filhinha foi algo inesquecível, confira nos meus contos, acredito que irá gostar....ah,sim depois de ler comente-os por favor !