Caçando passarinho

Para:
edmar borsato.
Não se engane com a ingenuidade de meu sorriso, ele é dissimulado. Sou perspicaz e estrategista. Escondo com sorriso o que meus olhos nunca deixam escapar. Instinto, ousadia...Toque... suave, distinto, Alternância, sopros, sussurros, Inquietude, audácia, movimento... intimidade. Desde cedo sempre fui assim, e sempre conseguia o que queria.
Em uma ocasião, de férias em minha casa, sem nada pra fazer, resolvi "caçar passarinhos", naquela época era normal e permitido, como eu estava carente e de olho em um menino, um vizinho mais velho que eu, Eduardo, esse era o nome dele , apelido Edu. Um garoto moreno jambo, fortinho, vivia com gaiolas nas mãos, colecionava coleiros, canários.....por uma feliz coincidência, quando sai a frente de casa, lá estava ele com uma gaiola nas mãos, eu me aproximei e puxei assunto, dizendo querer muito um passarinho, ele solícito disse que se eu quisesse poderíamos ir num local, que havia muitos coleiros e canários, ele levava um passaro dele, para chamar o outro para o alçapão.
Tudo acertado, resolvemos sair naquele momento mesmo, Edu, só entrou em casa para pegar o alçapão, eu peguei uns trocados para passar no armazem que havia próximo, onde comprei   2 sanduiches de mortadela , e seguimos para a matinha, que ficava proximo a nossas casas,
O local é um morro, de subida ingrime, a todo momento nos esbarrávamos, e em alguns eram sutis encoxadas.
Como disse no início, estrategista que eu sou, iniciei um assunto de que eu já havia "caçado" passarinhos, mas só peguei rolinhas, Edu, riu muito, inocente, achando que eu estava falando de rolinha pássaro... Eu tinha certeza de que Edu sabia que eu gostava de dar a bundinha, pois alem de irmãos, um primo dele já havia me comido, enveredei então o papo para o primo dele, dizendo que havíamos ido pescar próximo ao campo de futebol, surtiu efeito imediato, ele iniciou uma série de perguntinhas com duplo sentido, e sobre a "pescaria"que fizemos, eu, fui me deixando levar, pelo papinho dele.
Chegamos a um platô descampado, onde Edu colocou a gaiola com o alçapão armado, e nos afastamos, de onde pudéssemos ver os pássaros sem ser vistos ou assusta-los. Ofereci um sanduiche ao Edu, ele aceitou de bom grado, reiniciou o papo sobre o primo dele, dizendo serem muito amigos, e não terem segredos entre eles, Edu se levantou, dizendo ir dar uma mijada, eu o acompanhei com os olhos, vendo a piroca dele a meia engorda, porem muito bonita, modelo curto ....comentei que se ele realmente não tinha segredos com o primo, então ele já sabia que eu e o primo havíamos ido caçar rolinhas, ele deve ter contado tudo, ele confirmou, mas que eu poderia ficar tranquilo, pois ele sabia guardar segredos.
Minha tática estava dando certo, elogiei a discrição dele, até porque , agindo assim se ele quisesse tambem poderia ser contemplado, quis saber o que seu primo havia lhe contado, poderia ser objetivo, pois eu confiava muito nele.
Aí foi a vez dele me assediar, disse saber que eu tinha uma boca nervosa, que mamava melhor que muita garota.
Eu apenas ri, concordando, disse que se ele quisesse eu poderia mostrar minhas habilidades...
Edu sacou pra fora do shorts aquela piroca agora , duríssima, como disse, curta porém grossa, me aproximei, segurei, sentindo a potência e o calor, ao aproximar de meu rosto, ele já colocou as duas mãos em minha cabeça, forçando eu chupa-lo, iniciei um boquete, gostoso, tínhamos todo tempo, mamei muito aquela piroca.
Ele quis ver meu cuzinho, lisinho e guloso, me tirou o shorts fiquei apenas de camisa, bundinha de fora, não demorou para as mãos dele destravar, acariciando, sempre atento no caminho havia pego umas folhas de babosa, estava na bolsa, quando tirei e dei a ele, ele as quebrou deixando aquela gosma lubrificante escorrer pelo meu reguinho, conforme escorreu, ele espalhou , colocando o dedo gosmento dentro de meu cuzinho, lubrificou também sua pica, eu pedi prá colocar devagarinho.
Quanto encostou , eu de quatro apoiando sobre um tronco, senti ele encostar certeiramente no cuzinho pré alargado. Foi entrando, me perguntou se estava doendo, pedi para continuar devagarinho, a dor não era insuportável, quando né segurou pelas ancas, pedi tudo, ele colocou, senti me arreganhado, parado bom tudo dentro, e que iniciei o vai e vem.
Quando ele disse que gozaria, eu acelerei, ele enterrou e me encheu o cu de porra.
Me fazendo gozar também.
Ele queria mais chupeta, mas como não havia água, para lavar, e ele tinha me comido sem camisinha, naquela época era couro no couro, eu pedi para comer mais, ele começou vc a me enrabar novamente nem percebemos que tinha caído um coleiro no alçapão.
Eu estava com a rola enterrada na minha arapuca. A partir daquele dia dava para ele sempre