O maninho bastardo - parte 2

Leo também gozou, me enchendo o cu de leitinho.....cai de bruços sobre a cama, sentindo a porra escorrer entre as coxas.
Que cuzinho gostoso maninho - balbuciou ele deitando-se ao meu lado.
Voce já tinha comido outro cara ? - perguntei
Sim, já, mas voce foi o mais gostoso, melhor que muita mulher, alias, com voce , não preciso nem de mulher.                                                                Pedi a ele para tomar uma ducha, pois queria chupa-lo mais, ele foi, quando voltou a pica já estava de prontidão, se aproximou, me oferecendo para chupa-lo.    Degustei cada centimetro daquela maravilha, a deixando bem molhada de saliva, Leo queria mais, eu como fêmea obediente, me posicionei de frango assado, ele nao se fez de rogado, apontou no ponto exato, e deixou seu corpo cair sobre o meu enterrando tudo de uma só vez, seu rosto ficou colado ao meu, eu procurei sua boca com a minha, e entrelaçamos nossas linguas com sofreguidão, enquando movimentava num compasso de ida e vinda, me xingava ao pé do ouvido:
Toma seu viadinho, uer pica, voce vai ter, quero comer esse cu sempre agora.
Come, fode, mete muito......eu estava quase desfalecendo
Isso, pede mais, quero deixar com o cu bem larguinho.                                                                                                                                                                                             A medida que ele enterrava, sentia o saco dele bater em minha popa, era a certeza de que estava com tudo aquilo dentro de mim, éramos um só, interligados literalmente. A partir de então eu seria sempre dele.                                                                                                                                 Quando novamente ele gozou, dessa vez eu não consegui gozar, voltamos para a piscina, depois de termos tomado uma ducha, aí ja colocamos nossos trajes de banho, continuamos no churrasco, na cerveja, completamos o corte da grama, deixando tudo sem vestígios. A noite, combinei com ele que teríamos que ser bem discretos, sem comentários, e que iria conversar com minha mulher, dele ficar morando em definitivo em nossa casa. Assim mataríamos dois coelhos com uma só cajadada, juntaríamos o util ao agradável.    Leo adorou a idéia, e propôs como pagamento faria a manutenção do jardim, do carro e de mim quando eu quizesse.