Quem lê meus contos, devem observar que minhas histórias são vc sempre na primeira pessoa e também já sabem que tenho um fogo no rabo danado, sempre foi assim, desde solteiro, e olha que sou casado a 40 anos. Vamos aos fatos: Após todos nós irmãos, já estarmos casados, eis que descobrimos que nosso pai havia pulado a cerca, e nos deu um irmão bastardo. Antes de morrer, meu pai me chamou e pediu para não abandonar o moleque, por eu ser o irmão mais velho, deveria ter a incumbência de ajudá-lo e direciona-lo na vida. Bem, nosso pai faleceu e como prometi, eu procurei o garoto, Léo o nome dele, então com 18 anos, para colocar a par de como deveria ser dali pra frente. Encontrei um menino assustado, tímido, moreno como nós, expliquei que poderia contar comigo sempre, pois sendo nosso irmão, teria sempre nosso amor e dedicação. Passado algum tempo, recebi uma ligação de Léo, dizendo querer trabalhar na cidade que moro, já tinha até emprego em vista, só que não tinha onde ficar. Como só moramos eu e minha mulher, numa casa ampla, com 3 quartos, conversei só com ela, em concordância oferecemos para que ficasse por um período em nossa casa. Léo já tinha conseguido se livrar do exército, por ser único filho da mãe dele, ser arrimo, logo que chegou, já foi contratado pela empresa a qual havia conseguido a vaga. Nos fins de semana, Léo me ajudava nas tarefas que costumava fazer, tipo , lavar carro, cortar grama, limpar a piscina, eu como de costume, sempre fazia Isso, tomando uma cervejinha, comendo um churrasquinho. Isso nos aproximava mais a cada dia. Minha esposa, ganhou de nossa filha, uns dias numa pousada no litoral, eu e Léo ficamos, naquele final de semana, cortariamos a grama. Montamos todo esquema, para ficarmos a vontade, comprei carnes, cervejas e nosso sábado começou quente, por ser calor, eu estava de sunga e Léo usava shorts Tactel, amarelo contrastando com a cor de sua pele, apesar de já ter 19 anos, Léo tinha corpo e traços adolescente, tímido, e eu fazia de tudo pra ele ficar de boa, comecei a dar uns pitacos, conselhos sobre a vida, aos poucos ele ia se soltando. Meu interesse mais íntimo por ele ocorreu quando ao sair da piscina, o shorts grudado em seu corpo, delineava sua desproporcional piroca, pois era um corpo franzino com uma pica excomunal. Alí começou minha odisseia, uma viagem cheia de aventuras extraordinárias, de eventos imprevistos ou aventuras inesperadas em minha narrativa com ele. A confiança e empatia por parte dele foi vc aflorando a medida que mais uma cerveja era servida, a timidez deu vaga a ousadia. A ousadia rumo ao desconhecido e eu o incentivando a sempre pensar em conquistar seus sonhos, custe o que custar, pois faz parte do ser humano tentar atingir os lugares onde mais ninguém chegou. A medida que eu ia debulhando as vantagens da ousadia, elogios ao seu jeito, quando enalteci seus atributos físicos, servindo mais cerveja, atiçou o modo "pavão" de Léo, sem mais receios, notei ele se exibir, deixando nítida sua fraqueza pra bebida e de fácil indução ao que eu quisesse. Propus cairmos na piscina, e como não brincamos quando crianças, induzi a ele querer saber os tipos de brincadeiras de minha adolescência, não se retraiu quando falei que era nadar pelados no lago, perguntei se ele queria experimentar, tirarmos nossas peças e brincarmos, ele topou, no primeiro mergulho pude ver de pertinho aquela pica cada vez mais excitada. Em tom de elogio e bem íntimo, falei que devia dar muito trabalho com aquela pirocona, ele apenas ria, ele sentou se no degrau da piscina, parecia um periscópio, foi minha vez de rir e comentar. Dei a saída da água, com intuito de buscar cervejas pra nós, aproveitei trouxe um tira gosto também, ele elogiou o churrasco, dizendo eu ser o melhor churrasqueiro que ele havia conhecido, agradeci o elogio, não conseguiamos esconder nossa excitação, coloquei a tábua com a carne na beira da piscina e no mesmo degrau que Léo estava sentado eu me deitei de bruços, proporcionando a visão de minha bundinha lisa e depilada. A pica parecia mais grossa, sutilmente esbarrei uma vez, duas, não houve repulsa, pelo contrário, parecia oferecer me, encostei as costas da mão quando fui pegar um tira gosto, deixei encostando, com suaves movimentação, discretamente olhei ele estava com os olhos fechados, segurei a pica, iniciei movimento punhetando suavemente, pela primeira vez o chamei de mano, - maninho, que pica dura !! - Você gosta ? Perguntou ele. Aproximei o rosto, e dei uma lambida na cabeçorra. Ele se sentou fora da piscina eu caí de boca, rígida feito um pedaço de madeira lustrado, mamei muito. Fui contemplado com uma bela gozada, a qual , tive que limpar com a língua. Chamei o maninho prá dentro de casa, o levei pra minha suíte,e pedi para me fuder sem dó, meu cu, clamava por uma pica daquelas, previamente lubrificada com um creme de amêndoas, que vi sobre o móvel, me posicionei na cama entreabrindo a bundinha e expondo meu cuzinho faminto. - coloca maninho, coloca devagarinho mas coloca tudo. Eu aguento. - isso, encosta, coloca cabeça, assim,que delícia, mete mais, ai, mais..... vai....isso.... já tá dentro......enterra tudo seu filho da puta. - Puta que pariu, que maravilha, me fode muito, sem dó , soca tudo lentamente, deixa dentro, eu to gozando. .... segue depois
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Te entendo.. Tenho muito tesão no meu meio irmão por parte de mãe..
E como resistir a esse pauzão desse moleque duro na sua frente!?? Tem que curtir mesmo.
Sou amante da minha sogra e saimos muito com negros para a satisfação dela. Acabei também gostando de vara uma preta bem dura. Delicia tua brincadeira na piscina, sentindo a var crescer. Nunca dei minha bundinha, mas adoro segurar uma vara bem dura.
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