Trabalho com corretagem e tenho parceiros que me auxiliam nas negociações no Brasil e também no exterior. Minha vida é viajar.
O que irei narrar neste conto, é real e aconteceu há alguns meses.
Esse meu parceiro é o tipo gente boa, fala pelos cotovelos, estressado e ansioso pelo sucesso das negociações, sempre recomendo calma e caldo de galinha.
Ele me contatou e disse estar numa importante negociação em outro estado e que precisava da minha experiência. Ele assumiu os custo da viagem.
No dia seguinte passou em meu apartamento e fomos. No carro, no banco dianteiro estava seu pai e no traseiro sua esposa, que ainda não tinha tido o prazer de conhecer. Sentei-me junto a ela. Cumprimentos de praxe.
Seguimos e fui informado que no caminho passaríamos na casa de seu irmão, onde os dois ficaram aguardando nosso retorno.
Durante o percurso, Sheila, esse é o nome da esposa do meu parceiro, pegou meu celular e anotou seu telefone e fez sinal para ficar em silencio. Achei que era para nos comunicar em caso de alguma eventualidade. Achei.
Sobre a negociação, tivemos sucesso e estávamos muito felizes.
Retornamos para a cidade onde mora seu irmão, fiquei no hotel, fiz minha toalete a noite vieram me buscar para jantar, fomos numa pizzaria, por sinal muito boa.
Agradável surpresa, a cunhada, uma mulher bonita, roliça, uma delícia.
No dia seguinte pela manhã, retornamos, estávamos felizes pelo sucesso da viagem.
Agora que começa o conto propriamente dito.
Sheila, nada de excepcional, mas muito simpática, 50 anos, pele clara, ao redor de 60 kilos, com 1,70 de altura, cabelos avermelhados, olhos claros, nariz e lábios proporcional ao rosto, seios médios, cintura fina, bem feminina, coxas torneadas, bunda arredondadas, tipo delícia.
Bem, como diz um provérbio, “A oportunidade faz o ladrão”. E é verdade.
Dias depois o meu parceiro me convidou para uma outra negociação no interior do estado, mas desta vez ficou impossível para mim. Ele foi só.
Quem me contata em seguida? A Sheila, querendo que eu a encontrasse.
Disse, tudo bem, mas você vem ao meu apartamento.
Eu moro sozinho. Não aceito outro local. Ela concordou.
Duas horas depois chegou. Estava vestindo uma saia que ia até os joelhos, uma blusa estampada que cobria até o inicio do pescoço, discreta. Gostei.
Depois de nos cumprimentarmos com um selinho, disparou seu ciúmes em relação à cunhada, não entendi, mas escutei sem retrucar.
Sentamos na mesa da cozinha para tomarmos um lanche. Quando ela começou a falar de seu casamento, pedi que parasse imediatamente, assunto que não me interessava. O importante naquele momento era ela estar ali comigo.
Acabamos de tomar o lanche, gentilmente peguei em suas mãos, com um olhar lascivo e sensual, trocamos um longo e gostoso beijo. Momento sublime.
Abraçados, trocamos as primeiras caricias e demos inicio às preliminares.
Fomos para o quarto, lá esquentamos nossas caricias e comecei a tirar sua blusa, ela, ansiosa, tirou minha camiseta e a bermuda de uma lance só. Ri.
Meu membro estava em suas mãos.
Ela disse – Que tesão estou sentindo. Me come logo, me sacie.
Ficamos nus, que mulher bonita, para a idade, inteirinha, acaricie seus seios, beijando a boca com uma língua feroz.
Fui descendo e ela cada vez gemendo mais, não largava do meu pau, deitei-a, fui beijando sua barriga, língua no umbigo e ai em seguida, comecei a sugar sua boceta, carnuda, não demorou e senti seu primeiro orgasmo, em minha boca, que seiva saborosa.
Estava prontíssima para receber meu cacete, com jeito, deitei, girei ela sobre mim e na posição de coqueirinho, senti ela engolir ele com aquela boceta gulosa, insaciável.
Inclinei-me para cima afim de sugar seus lindos seios, ela silenciosamente delirava, senti seu primeiro orgasmo com meu pau dentro dela.
Se posicionou de quatro e sorrindo sentiu eu penetrá-la por trás, senti sua boceta apertar meu cacete num novo orgasmo, ai não segurei mais, gozei gostoso dentro dela, tive a impressão de que não parava mais de sair porra.
Relaxamos e ficamos alguns minutos deitados sem falar nada.
Ela ficou me olhando e disse – quanta porra você despejou em mim, adorei.
Eu disse – É toda sua, você mereceu cada gota.
Ela – quero mais.
Eu – tudo bem, daqui a pouco volto ao combate.
Nitidamente ansiosa para levar mais rola, ela começa um guloso e delicioso boquete, o meu pau prontamente reagiu favoravelmente, ficando duríssimo, me olhou lascivamente ficando de quatro, coloquei a camisinha (anal sem camisinha não dá), besuntei bem seu rego e com muito cuidado iniciei a penetração naquele cuzinho quentinho.
Imaginem uma mulher querendo ser fodida no cu, é delicioso, Sheila se arreganhou, meu pau todinho dentro, iniciamos um vai e vem incrível, mexia de tal forma que o anel da boca de seu cuzinho apertava e soltava meu pau, que sensação deliciosa, aliada ao quentinho de seu delicioso cuzinho, não deu outra, jorrei muita porra nele, ela soltou um urro e gozou.
Descansamos e em seguida ela veio de novo, e eu correspondi, ela deitou-se e na posição papai/mamãe, reiniciamos a foda.
Dessa vez pude sentir melhor o interior de sua gostosa boceta, estava meia inchada e apertava mais ainda meu pau, aveludada, muito molhada, gulosa, os dois em movimentos sincronizados aproveitávamos dos prazeres que mutuamente nos proporcionávamos. Coisa de louco.
Demoramos mais tempo, o que nos proporcionou mais prazer de estarmos praticando aquele coito indescritível.
Claro que gozamos juntos, o que nos deu mais prazer ainda.
Ao final, tomamos banho juntos, aproveitamos para trocarmos mais caricias e ela pediu para enxugar seu delicioso corpo, caprichei.
Tomamos lanche e ela me confidenciou que queria transar comigo desde do momento que me conheceu, que ela tinha certeza que iria ficar sexualmente satisfeita. Não fiz comentário.
Agora posso dizer que além de parceiro, temos uma sociedade secreta, se é que entendem.
Agradeço os votos e comentários.
Pimenta Vermelha – Contista erótico.
Se fosse só sexo anal, eu diria que formaste uma secreta "sociedade do anel" votadssmo
Amigo, adorei e tô aqui de pau duro.
Puro tesão muito bom votado
puro tesão
Muito bom. Votado.