Esse conto relata uma experiência que vivi há pouco tempo, por ser verídico, os nomes estão alterados.
Estava em Londres quando recebi a ligação da Laura, filha da Esther, mulher madura, deliciosamente espetacular, com quem saio sempre que possível, pois tenho agenda agitada.
Como já relatei, sou bem padrão brasileiro, 1,78 de altura e 87 kilos, pele bronzeada pelo sol, aqui não tem nada de excepcional. Mas minha libido não tem limites.
Laura, mulher de beleza natural 1,70 de altura, esquia, de seios e bundas bem definidas para o tipo de estatura, também nada excepcional, casada com Victor (um carinha muito chato, tipo irritante), uma filha (Debora, que comentarei em outro conto), querendo saber quando estaria de volta a São Paulo. Respondi que na manhã do dia seguinte, informei vôo e companhia aérea. Entendi que essa informação era para sua mãe.
Após mais de 12 horas de vôo, finalmente cheguei em Guarulhos, como estava só, esperei os passageiros irem na frente, comum que parentes estejam esperando com a ansiedade habitual, por isso demorei uma hora para sair até o salão de desembarque, atendido os procedimentos aduaneiros de praxe.
Caminhando em direção ao caixa do taxis, escutei uma voz feminina me chamando, de forma delicada. Era Laura.
Disse que trouxera o marido que embarcou para Vitoria no Espirito Santo e resolveu me esperar e dar uma carona. Aceitei e agradeci, e nos dirigimos ao estacionamento. Como estava apenas com uma mala, tudo coube no compartimento destinado a esse tipo de coisa.
Ofereceu-me a direção, prontamente recusei e expliquei que a viagem ainda estava em mim, que não estava em condições deste mister.
Quando nos acomodamos nos bancos, notei que ela estava com a saia um tanto para cima e deixava expostas um lindo par de coxas, com certeza genética, pois sua mãe também tem esse lindo par de pernas.
Relaxei no confortável banco do carro e minha mão esquerda ficou apoiada no console central. Ela já dirigindo pegou e alisando-a disse que minha mão estava macia, o que lhe respondi dizendo que ela é especializada em fazer carinho em mulheres especiais, como ela.
Esperei uma reação contrária ou mesmo ser criticado pelo meu atrevimento. Mas não foi o que ocorreu, bem ao contrário, puxou-a e apoio sobre suas coxas.
Iniciei um carinho por cima, depois entre elas, até chegar em sua boceta, quando me advertiu - estou dirigindo, não tire minha atenção.
Sorri e parei, tirei a mão de suas coxas e ela recolocou, apenas pediu que não acariciasse sua boceta, estava muito excitada. Sorri novamente.
Finalmente chegamos, estacionou seu carro na minha vaga de garagem, subimos ao apartamento, em silencio, apenas trocando olhares.
Entramos e de imediato fui banhar-me, estava cansado e um bom banho resolveria. Vesti uma cueca tipo samba-canção e camiseta.
Quando cheguei na cozinha ela disse, agora serei eu a banhar-me. Ok.
Em seu retorno, estava vestindo um baby dól super sexy, escuro que destacava sua pela clara, deliciosa.
Sem mais, trocamos um delicioso e suculento beijo, nossas línguas se procuravam, se entrelaçaram, senti sua mão pegar no meu pau, seus dedinhos faziam um carinho delicioso o que me excitava mais ainda.
Nos arrastamos até o quarto, ela abaixou-se e começou um delicioso boquete, tive que me segurar para não gozar de imediato.
Sem duvida, retribui esse carinho beijando sua carnuda boceta, quando tocava seu clitóris sentia seu prazer, seu orgasmo, seu muco lubrificante, delicioso invadia minha boca. Bebia tudo. Ela vibrava.
Ai pediu, de forma bem carinhosa, quase que implorando, enfia seu pau dentro de minha boceta, não aguento esperar mais.
Meu pau estava duríssimo, subi e posicionei na boca daquela gulosa boceta e comecei a enfiar, vagarosamente, mas ela ansiosa, elevou sua anca e o abocanhou por completo.
Meu pau estava todo dentro dela que gemia de prazer e rapidamente teve seu primeiro orgasmo.
Comecei a fornicar bem gostoso, num movimento de idas e vindas, sentindo cada centímetro daquela boceta apertada, aveludada, que parecia que ia arrancar meu pau.
Ela me olhou com aquele olhar bem profundo e sussurrando mandou que eu gozasse dentro, que a fizesse minha mulher, uma, duas, três estocadas e jorrei meu gozo, quanta porra, chegou a transbordar.
Concomitante ela me deu uma chave de pernas deliciosa, não podia sair daquela posição deliciosa e tinha a impressão que não parava de jorrar porra dentro dela.
Que momento magico.
Ainda com a porra escorrendo de suas boceta, ela virou-se e abocanhou meu pau, lambendo nosso gozo, uma delicia para os dois, dei um longo e lambuzado beijo em sua carnuda boca, estava com nosso gosto gostoso de prazeroso sexo que estávamos fazendo.
Ainda em silencio, nos lavamos, vestimo-nos e fomos tomar café.
Essa historia tem a parte 2.
By Pimenta Vermelha – Contista erótico.
Muito bom votado
delicia demais