QUANDO O DESEJO SUPERA A RAZÃO – PARTE 2

Resolvi dividir em duas partes, postadas juntas, para não cansar a leitura, e poder dar mais detalhes dessa incrível foda. Deliciem-se.
Importante, leia a parte 1 para entender o que foi essa incrível foda.

Seguindo com o relato

Vesti a cueca samba-canção e fiquei sem camiseta a pedido de Laura, em contrapartida ela vestiu somente o baby dól, sem calcinha e sutiem.

Muito a vontade, trocando caricias e beijos, tomamos um delicioso café, preparado carinhosamente por ela. Uma mulher que eu estava descobrindo ser diferenciada.

Ai começamos a conversar, muito mais ela do que eu.

O destaque que faço é ela ter dito que nunca tinha sido chupada, apesar de ter casada virgem e até esse momento ter tido apenas sexo com seu marido.

Pensei que homem é esse que nunca chupou a própria esposa, tai, deixou para um outro, no caso eu, para fazer isso e ela se deliciou na minha língua.

Descansamos bem abraçadinhos na cama, trocando caricias e ela fazendo boquete, disse estar pondo o atrasado em dia, pois sempre quis fazer esse carinho mas seu marido recusava.

Disse-lhe, comigo, fique a vontade. Chupe o quanto quiser. Farei o mesmo consigo, ela só me olhou, senti que pedia isso.

Apoiei minha cabeça no travesseiro e disse que montasse em cima de mim e trouxesse sua boceta até minha boca.

Assim ficou bem aberta e pude enfiar minha língua ainda mais dentro dela, quase me sufocou de tanto gozar, que boceta gostosa de chupar.

Quis e fez um 69 em seguida. Ai, ela mais escancarada para mim, comecei a chupar aquele cuzinho que tinha certeza ser virgem, novamente não aguentou e gozou.

Mantive ela naquela posição, abri bem sua bunda e ai tive uma visão espetacular de seu cu e sua boceta, meti a boca no meio, chupava sua boceta e seu cu ao mesmo tempo, ela urrou de prazer e praticamente desabou sobre mim e a cama, estava ofegante.

Pediu um tempo pois não estava acostumada a uma sequência de sexo tão intenso. Apenas sorri e concordei, mas queria comer aquele cuzinho.

Apesar dessa parada, meu pau continuo duro e ela não largava dele, ficou admirada e disse que nuca tinha tido essa experiência, me beijava a boca, o peito a barriga e dava um picote na cabeça do meu pau, ai fez algo que eu não esperava, mas gostei, beijou meu joelho, ora um ora outro. Sensacional.
Me senti totalmente entregue a ela.

Conforme os carinhos iam ficando mais intensos, Laura se soltava e revelava a magnifica mulher que é, que gostava da “coisa”, ficava cada vez mais a vontade.

Ficou de quatro e abriu bem a bunda, deixando aquele cuzinho rosinha escuro prontinho para ser fodido. Apenas disse, esse virgem é todinho teu, sei que saberá possui-lo carinhosamente.

Camisinha, lubrificante e carinho, devagar entrou a cabeça, ela sentiu, parei, ela então continuou vindo em minha direção engolindo todo o meu cacete dentro daquele cuzinho que acabara de perder a virgindade e estava bem quentinho.

Comecei a fornicar aquele cuzinho recém descabaçado e vendo a Laurinha se agarrar nos lençóis e gemendo de dor e prazer, muito mais prazer que dor.

Notei suar nas suas costas e ela não parava de ir e vir, apertando meu pau pedindo que gozasse, gozamos gostoso, eu fiquei satisfeito, afinal um cuzinho virgem hoje em dia esta raro.

Laurinha desabou novamente sobre a cama, exausta, mas satisfeita. Será?

Bem dessa vez meu pau amoleceu, afinal foi o herói de uma epopeia.

Tomamos uma deliciosa ducha. Cheguei a adormecer por alguns minutos, fui acordado com um boquete e ai sim, meu pau reagiu positivamente.

Ficou durinho para o deleite da Laurinha, gulosa, taradinha, insaciável.

Falou claramente, quero que foda gostoso a minha boceta, arregaça ela, quero que fique inchada de tanto você foder ela, me faça sua putinha predileta.

Me coma bem gostoso, quero muito sua rola me fudendo.

Escutando essas palavras vinda de uma mulher que sempre se portou de forma irrepreensível socialmente falando, notei sua veia de puta vindo a tona, isso me deixava maluco de desejo de possuir aquela mulher, putana por opção.

Coloquei-a de quatro e enfiei sem dó meu pau em sua boceta, até o talo, ela soltou um grunhido de prazer, agarrei bem firme sua cintura e começamos a fornicar, um vai e vem delicioso, de repente, porra para todo lado, que gozada gostosa que dei, com certeza ela também.

Ficamos em profundo silencio.

Ela foi ao banheiro, quando saiu de lá estava vestida.

Disse que tinha que ir embora, buscar seus filhos que estavam com Esther e que eu me preparasse, sua mãe estava querendo muito me ver. Risos.

Foi embora, mas prometeu voltar o mais breve possível.

By Pimenta Vermelha – Contista erótico.