Erin dirigiu o mais rápido que pôde, mas o tráfego noturno da hora do rush atrasou seu caminho do trabalho para casa. O pacote estava no banco do passageiro ao lado dela, e ela mal podia esperar para chegar em casa e abri-lo.
O pacote chegara ao escritório no início da tarde, em um pacote de papelão marrom liso. Quando ela fez o pedido, ela deliberadamente decidiu que ele chegasse no trabalho, para que seu marido não o visse. Mas ela também não queria que ninguém com quem trabalhasse soubesse o que era. Isso teria sido muito embaraçoso. Portanto, antes de fazer o pedido, ela confirmou que ele seria enviado e etiquetado de uma forma que não desse indicativo do que seria o conteúdo.
O pacote continha um biquíni. Ela o encomendou da Internet.
Ela havia feito o pedido quatro dias antes, depois de uma hora ou mais pesquisando online pela coisa certa. Ela queria comprar um biquíni, porque seu marido só queria que usasse maiôs, e tudo o que ela tinha eram trajes de uma peça.
O marido de Erin, Martin, era bem-sucedido, motivado e bonito. Seis anos atrás, quando ela tinha apenas 22 anos e acabara de sair da faculdade, ele a surpreendeu com um pedido e eles se casaram apenas nove meses depois de se conhecerem. Martin era, em muitos aspectos, um bom marido: atencioso, amoroso e apoiador de sua carreira. Com o tempo, porém, Erin descobriu que Martin também era ciumento, controlador e temperamental. A única coisa que sempre o deixava com raiva era saber ou suspeitar que outro homem estava olhando para sua esposa. Como resultado, Martin sempre implicava sobre o que ela estava vestindo. Ele queria que ela sempre tivesse uma boa aparência, mas apenas para ele, mas não queria que nenhum outro homem a olhasse.
Erin amava seu marido, mas se irritava com sua natureza controladora e ciumenta. Ela trabalhou duro para ficar bem para ele, indo à academia várias vezes por semana e cuidando de sua dieta para manter sua figura firme e magra. Depois de tanto esforço, ela queria uma chance de mostrar os resultados. Mas Martin não permitiu. Ele insistiu que ela se cobrisse para evitar que outros homens olhassem para ela.
O que Martin não sabia - e que ela nunca foi capaz de dizer a ele - era que Erin tinha uma tendência exibicionista. Na frente de seu marido, e na frente da maioria das pessoas, Erin agia recatada, até um pouco tímida. Mas, secretamente, Erin gostava de ser olhada. Não era um fetiche. Não era nenhuma desordem. Não era algo que ela pensasse ou desejasse o tempo todo. Mas ela gostava dos olhares que os homens (e às vezes as mulheres) davam a ela, e gostava da ideia de exibir a figura esguia e sexy que ela trabalhou duro para conseguir.
Seis anos depois de casada, sem filhos ainda, e com um corpo que ela tonificou e esculpiu por incessantes horas fazendo abdominais, levantando halteres e contando minutos na esteira, Erin queria mostrar os frutos de seu trabalho - sua figura gostosa. Mas o ciúme de seu marido atrapalhava. Quando estavam juntos, ele lhe dava poucas oportunidades de satisfazer seu desejo secreto de se exibir.
Um dia, cerca de duas semanas antes de voltar para casa, lhe vei9o uma ideia na cabeça. A ideia era comprar um biquíni sem que Martin soubesse e tirar um dia de folga sem que ele soubesse e ir à praia de biquíni, sozinha. Teria que ser um biquini especial, do tipo que Martin nunca aprovaria. Ela iria gostar da sensação de se expor, na frente dos outros, e seu marido nunca saberia.
Quatro dias antes, Erin tinha entrado na Internet e procurado o biquíni certo. Ela estava no trabalho, mas em seu laptop pessoal, então ninguém que ela conhecesse saberia o que ela estava fazendo. Ela não tinha certeza do que estava procurando. Ela queria que fosse algo com que mostrasse generosamente seu corpo, mas não podia ser muito escandaloso. Ela tinha limites. Ela não tinha certeza de que tipo de estilo ou corte ela queria. Ela percorreu muitos sites de biquínis.
Erin não conseguiu encontrar a coisa certa por um longo tempo. Então, ela digitou as palavras "biquíni perfeito" na barra de pesquisa de seu navegador. O mecanismo de busca não respondeu de imediato. Por um segundo, toda a tela escureceu e voltou a aparecer. Ela não viu uma lista de resultados da pesquisa, como esperava. Em vez disso, ela viu uma página da web com a foto de um biquíni em uma modelo que se parecia muito com ela: pele clara, algumas sardas, magra, mas bem torneada, e com cabelo castanho avermelhado. A peça inferior tinha laços nas laterais, e a cobertura na frente e atrás não cobriam muito, mas também não era excessivamente reveladoras. A parte superior apresentava triângulos de tecido sobre os seios e um cordão entre eles. O tecido era de um verde rico e profundo, que ela achou que faria um contraste atraente com o cabelo e a cor da pele. Ela ordenou.
Agora estava no banco do carro ao lado dela.
Erin queria muito experimentar o mais rápido possível. Mas isso pode ser difícil se o marido chegar em casa antes dela. Sendo o tráfego da hora do rush o que era, ele poderia. Martin trabalhava como corretor da bolsa em um escritório não muito longe de casa. Ele chegava cedo ao escritório para acompanhar as bolsas de valores e também saia do trabalho cedo, depois que fechava. Normalmente ele passava a tarde jogando com amigos no clube, mas às vezes ele voltava para casa mais cedo. Erin sabia que Martin faria objeções a que ela usasse o biquíni e ficaria chateada por ela tê-lo comprado.
Saber que Martin faria objeções ao biquíni, que ela o havia comprado de qualquer maneira, fez Erin se sentir um pouco culpada. Ela valorizava a honestidade e nunca havia sido infiel ao marido. Ela não tinha intenção, agora, de ser infiel. Mas ela queria se libertar, só um pouco, das correntes que ele colocava nela. A ideia de exibir seu corpo a dominou, e ela tinha que fazer.
Tudo começou com o verão se aproximando e os dias ficando mais longos e quentes. As praias teriam gente o suficiente. Um dia, enquanto fazia compras, Erin havia passando pela vitrine de uma butique de maiôs e, pela vitrine, vários manequins estavam posando com os novos estilos de biquínis da estação. Uma grande placa dizendo "Hora de se preparar para o verão" foi afixada acima dos manequins na vitrine. Os estilos de biquínis desta temporada pareciam incomumente reduzidos. Reveladores, fundos de estilo que só encontramos aqui no Brasil, os tops de triângulo pequenos pareciam ser os preferidos. Erin pensou em uma festa na praia que o escritório de seu marido daria em julho. Algumas das esposas certamente usariam biquínis, como no ano anterior. Antes da festa do ano passado, enquanto fazia compras com Martin para algo para vestir, Erin segurou um biquíni na frente de seu marido.
"Martin, o que você acha disso?" ela perguntou.
Sua sobrancelha se franziu em resposta. "Isso mostra muito, baby, você não acha? Esse é o tipo de coisa que Laís gostaria de usar. Você quer se vestir como ela?"
Laís era a recepcionista da corretora. Ela era mais jovem do que Erin, tinha apenas 22 anos, era solteira e sedutora. Ela tinha ido à festa na praia no verão anterior em um biquíni que começou deixar alguns olhares esbugalhados.
"Você não acha que meu corpo é tão bom quanto a de Laís?" Erin perguntou a ele.
"Seu corpo é tão bom quanto o de Laís", disse ele. "Melhor até. Mas esse não é o ponto. A língua de Carlos estava praticamente caindo da boca naquela festa olhando para ela até que sua esposa o forçou a colocá-la de volta na boca. Eu não quero ver homens babando por minha esposa. Eu acho que uma peça única é mais apropriada para minha esposa em uma festa de escritório. "
Então Erin obedeceu. Ela tinha usado um maiô de uma peça de design floral de corte modesto para a festa. Ela só o usou para entrar na água, brevemente. Quase assim que ela saiu, quando algumas outras mulheres estavam se misturando na festa em seus tops e calcinhas minúsculos, Martin apareceu e entregou-lhe uma saída.
Ela podia ver o que ele queria dizer - havia protocolos a serem seguidos em um ambiente de escritório. Mas Martin manteve a pressão para ser modesto quando eram apenas os dois, mesmo quando iam as praias juntos. Ele parecia constantemente à procura de qualquer homem que pudesse olhar para ela. Erin apreciou sua preocupação por ela, mas também se sentiu sufocada por ele.
Por fim, Erin puxou o carro para a rua e depois para a garagem de sua casa. Ela abriu a porta da garagem com seu controle remoto. O carro de Martin estava na garagem, o que significava, como ela havia adivinhado, que ele havia voltado para casa mais cedo. Ela agarrou o pequeno embrulho de papelão no assento ao lado dela e o enfiou na bolsa. Apenas cabia. Era muita embalagem para algumas tiras de tecido, ela pensou.
"Oi, querido, estou em casa", disse ela ao entrar pela porta da garagem.
A voz de Martin soou de outra sala.
"Ei, baby, teve um bom dia?"
Ela ouviu passos rápidos e pesados se aproximando. Martin não era especialmente grande, mas ele andava ruidosa e pesadamente. Eles se encontraram na cozinha e ele lhe deu um beijo rápido na bochecha enquanto se dirigia para a geladeira.
"Foi bom", disse ela. "E o seu?"
"Não posso reclamar. O que temos para beber aqui?" ele perguntou. "Estou com sede e o jogo está prestes a começar."
O futebol era o ritual favorito de Martin. Erin não tinha interesse no esporte, mas era boa em fingir quando queria se aninhar ao lado dele no sofá da sala.
"Eu comprei um pacote de seis da sua cerveja ontem", disse ela.
"Você é o melhor, baby!" ele disse e começou a voltar para a sala. Ele se controlou e a avaliou. "Você está sexy hoje. Essa saia está um pouco mais curta do que o normal, não é?" ele perguntou. "Espero não ter que me preocupar com seus colegas de trabalho lhe importunando!"
Ele disse isso de brincadeira, mas havia uma ponta de ciúme em sua voz também. Erin achava difícil desfrutar plenamente de seus elogios quando tantas vezes havia um aviso neles. Então ela ouviu a TV ligar e o som de uma torcida flutuando pela casa. Ela perdeu o marido para o futebol para o resto da noite.
Mais tarde naquela noite, Erin e Martin deitaram na cama juntos. Martin usava cueca samba-canção e Erin usava calcinha e camisa. Ela estava pressionada contra ele e sua mão se movia em círculos sobre seu peito. Martin segurou o telefone na frente dele. Erin poderia dizer que ele estava olhando para o placar dos eventos esportivos do início do dia.
Erin tinha pensado muito sobre o biquíni, ainda em seu pacote escondido sob uma pilha de calcinhas em sua gaveta. Com Martin por perto, ela ainda não ousara trazê-lo para fora e dar uma olhada. Isso teria que esperar até o dia seguinte. Mas ela continuou pensando sobre isso - as tiras finas de tecido verde, e nada mais, cobrindo seu corpo, apenas um pouco. O pensamento disso despertou seu tesão. Ela colocou uma coxa sobre a de Martin e a moveu para cima e para baixo em sua perna. Então ela se empurrou contra ele de forma que apenas o cetim fino de sua calcinha ficasse entre sua pele e a pele da perna de Martin.
Ela pressionou com mais força ainda e moveu a perna para cima e para baixo na dele, mas Martin não pareceu interessado. Ela pensou mais no biquíni na gaveta, sem uso, mas pronto para enfeitar seu corpo assim que tivesse a chance de colocá-lo. Ela pensou em como seria a sensação do tecido em sua pele. Um leve formigamento começou entre suas pernas e pareceu subir por seu corpo. Ela queria que Martin respondesse. Mas ele parecia determinado a ler as estatísticas de futebol do dia em seu celular. Erin estava com tesão, mas foi ignorada.
Martin de repente colocou o celular na mesa de cabeceira ao seu lado.
"Estou fora, baby", disse ele. "Tenho que acordar cedo. Marcos quer se encontrar antes que os mercados abram."
Ele olhou para sua linda esposa, a compreensão surgindo vagamente em seus olhos que Erin estaria fazendo algo no dia seguinte também.
"O que você vai fazer amanhã?" Ele perguntou a ela.
"Estou planejando tirar o dia de folga", disse ela. "Acho que vou fazer algumas compras."
"Parece bom, baby", disse ele. Ele deu-lhe um beijo rápido na testa, virou-se para o outro lado e apagou a luz da noite. "Cuidado com o limite do cartão de crédito."
Como se ela já tivesse feito isso, Erin pensou. Erin era uma gastadora cuidadosa, e o pequeno biquíni escondido na gaveta do outro lado da sala era tão indulgente quanto ela se permitia.
"Você não tem nada a temer", disse ela. Ela apagou a luz ao lado dela e deitou-se de costas, olhando para o teto no escuro. Ela quase imaginou que poderia ver o pequeno biquíni verde no escuro contra o teto. Isso a fez sorrir e, alguns minutos depois, ela adormeceu.
De manhã, ela acordou. Martin já havia se levantado e as cobertas de seu lado estavam jogadas para trás de forma desarrumada. Imediatamente a imagem do biquíni voltou à sua cabeça. Era hora de se levantar e se preparar para sua aventura. Ela jogou para trás suas próprias cobertas e balançou as pernas finas para o lado da cama. Eles estava sem nada sob a camiseta, apenas a larga calcinha de algodão branco que ela tinha usado para dormir.
O ar no quarto estava fresco. Ela se viu refletida em um espelho de corpo inteiro no caminho para fora do quarto: cabelo desgrenhado da manhã emoldurando seu rosto de forma irregular, calcinha branca aparecendo por baixo da camiseta, seus mamilos duros traçando pequenos círculos sob o tecido da camisa no frio do ar.
A casa estava silenciosa, então ela adivinhou que Martin, que era muito barulhento, já tinha saído. Felizmente, ele deixou um pouco de café preparado para ela, e ela seguiu o rico aroma até a cozinha.
Martin havia deixado um bilhete no balcão da cozinha. Dizia: "Tenha um ótimo dia, querida. Tenho uma reunião às 5 e não estarei em casa antes das 6. XXX."
O sabor robusto do café e a promessa do dia a acordaram rapidamente. Ela tinha coisas para fazer, então depois de engolir duas xícaras e terminar uma tigela de cereal, ela deixou a cozinha. Era hora de se preparar.
De volta ao quarto alguns minutos depois, Erin resistiu ao desejo de tirar o biquíni imediatamente e ao invés disso marchou para o banheiro. Ela tomou banho, dando-se tempo suficiente para raspar as pernas e axilas. Com a água quente correndo sobre ela, ela abriu as pernas, inclinou-se, abriu as nádegas com uma das mãos, estendeu o aparelho de barba e raspou tudo entre as pernas. Ela pensou em deixar um tufo ou faixa de cabelo bem aparado sobre o monte púbico, mas como ainda não tinha visto o biquíni e não tinha certeza de quanto cobria, ela o raspou também. Ela enxaguou, fechou a torneira e saiu do chuveiro, completamente nua. Ela não ficava nua há muito tempo.
Chegara o momento de ver o que ela havia comprado e, em seguida, colocá-lo.
Ela caminhou nua até sua cômoda e tirou o pacote. Estava bem embrulhado e com fita adesiva, então ela precisava de uma tesoura para abri-lo. Finalmente, ela cortou o papelão e rasgou o forro de plástico transparente. O biquíni estava dentro, e ela o colocou sobre a colcha, a parte superior imediatamente acima da parte inferior.
O biquíni era de um verde rico e sólido, mais escuro do que esmeralda, mas com um brilho, um brilho de esmeralda. O tecido refletia a luz fraca do quarto, emitindo um brilho fraco. Era pequeno, isso era óbvio - mais reduzido do que qualquer outro biquíni que ela já tinha visto. Ela teria que experimentar para ver o quão pequeno.
Ela pegou a parte inferior e colocou-a entre as pernas.
Amarrou em ambos os lados. Ela começou com o lado direito e, ao começar a amarrar, não pôde deixar de notar o quanto de sua pele em cada quadril seria coberta por nada mais do que alguns milímetros de barbante verde. Fazia anos que ela não usava a parte de baixo do biquíni amarrada nas laterais, e ela ficou agradavelmente surpresa com a facilidade e rapidez com que a amarração foi feita.
Assim, ela pegou o top. Não eram nada mais do que dois pequenos triângulos verdes de lycra e pares de cordões amarradas atrás do pescoço e nas costas. Ela amarrou rapidamente ajudada do espelho à sua frente.
Ela terminou em menos de um minuto. Então ela parou na frente do espelho de corpo inteiro para avaliar o resultado.
A imagem no espelho a fez prender um pouco a respiração. O biquíni era menor do que qualquer um que ela já havia usado. O fundo não tinha mais do que alguns centímetros de largura, no máximo, e ficava baixo o suficiente para que uma parte de seu monte púbico ficasse exposta acima dele. As cordas amarradas de cada lado não ultrapassavam os ossos do quadril. A parte de trás era pequeno - não uma tanga, mas deixando uma grande parte da bunda de cada lado exposta.
A parte superior parecia mal conter seus seios, e os fazia parecer maiores. Uma boa polegada de barbante separava os triângulos sobre seus seios, deixando uma grande extensão de decote exposta. Os triângulos cobrindo cada seio eram largos o suficiente para evitar indecência, mas estreitos o suficiente para deixar uma parte de cada seio de cada lado aberta para ver. Apesar da finura do tecido, a parte de cima do biquíni parecia levantar seu busto com firmeza e beleza.
Erin ficou surpresa que o biquíni não tinha forro. Ela não se lembrava da descrição no site dizendo que não havia linhas de costura. Mas não tinha. Erin olhou com muito cuidado no espelho para ver se algo era revelado de forma inadequada. Ela não viu nada. Seus mamilos, que estavam duros naquele momento, deixaram um leve contorno circular sob o tecido, mas nada muito perceptível. O fundo estava apertado contra sua boceta. Afastava os montinhos marcando-a pelo meio e afastava seus lábios, mas os próprios lábios estavam escondidos e a forma como o tecido esculpia sua vagina criava apenas uma leve sugestão de uma pata de camelo.
Erin adorou. Mesmo que ela sempre criticasse seu corpo e relutasse em se expor na praia, ela amava a maneira como ficava com este biquíni. O verde do terno combinava perfeitamente com sua pele pálida e o leve tom avermelhado de seu cabelo castanho. Seu corpo parecia magro, mas curvilíneo. Ela sabia que causaria uma boa impressão, supondo que houvesse uma audiência na praia para ficar impressionada. Erin tinha certeza de que haveria.
A prova do biquíni agora completa, Erin terminou de se vestir. Ela encontrou um vestido curto de praia azul claro, então ela desenterrou alguns chinelos em seu armário. Ela foi até o armário para pegar uma bolsa de praia e puxou uma toalha do armário do corredor. Na bolsa estava seu celular, um protetor solar, dinheiro e sua carteira de motorista. Ela pegou duas garrafas de água e um par de barras energéticas da cozinha.
Ela estava pronta para ir à praia.
Quando ela entrou em seu carro e começou a dirigir, Erin pensou em como ela estava vestida com pouca roupa. Um vestido leve e curto para o sol, biquíni e chinelos: ela não conseguia se lembrar da última vez que usava tão pouca roupa ao dirigir pela rua.
Ela se sentiu travessa enquanto dirigia. Seu marido ficaria furioso se soubesse o que ela estava fazendo. Claro, isso era parte do motivo pelo qual ela estava fazendo isso. Ela se sentiu um pouco culpada por isso, mas não muito. Afinal, ela não seria infiel a ele. Ela não planejava ficar com ninguém, ou mesmo flertar com ninguém. Ela só queria se exibir um pouco - um pouco mais do que seu marido teria ficado confortável. Martin nunca saberia. Certamente, não havia nada de errado com isso, certo?
Sob o vestidinho, o biquíni era bom. Na verdade, se encaixou tão bem que ela mal podia sentir tudo. Seus mamilos, que não paravam de ficar duros, cutucavam o tecido fino do biquíni. A parte inferior do biquíni se aninhava confortavelmente contra a pele nua entre suas pernas. Ela quase se sentiu nua sob o vestido de algodão e gostou da sensação.
A hora do rush da manhã havia acabado, então o trânsito não estava ruim e a viagem para o oeste até a praia não demorou muito. Ela sabia exatamente para onde queria ir; ela e Martin tinham estado lá muitas vezes. Ao se aproximar, ficou feliz em ver que o estacionamento da praia não estava cheio, mas também não estava vazio. Ela sorriu. A ausência de uma multidão de fim de semana significava que ela conseguiu encontrar uma vaga facilmente. Ao mesmo tempo, havia carros suficientes no estacionamento para que ela soubesse que haveria outras pessoas na praia para vê-la em seu novo biquíni.
O carro parou. Uma grande placa que dizia "Nenhum salva-vidas de plantão" bloqueou a visão imediatamente à sua frente, mas em ambos os lados Erin viu uma extensão de areia clara e bronzeada entre ela e o oceano, azul e ainda sob céu.
Erin agarrou sua bolsa no banco do passageiro, abriu a porta do carro, tirou as pernas do banco e saiu do carro.
Que bucetinha gostosa!!!
tesao