Kauany era meu anjo protetor. Não era exagero dizer sobre ela desde que desembarquei nessa cidade há três anos. Por causa dela e toda sua família é que não planejo voltar ao Brasil por algum tempo. Ela foi importante para que eu me adaptasse a esse país e a essa cidade com sua cultura completamente diferente da minha. Especialmente a língua apesar do meu inglês fluente que é largamente falado aqui, depois da língua nativa. Mas houveram alguns tropeços, especialmente os de comportamentos e hábitos.
Kauany tem 55 anos e eu 30. Apesar da diferença da idade nos damos muito bem, em especial no sexo. Sua idade não diz nada sobre sua aparência. Por várias razões, uma mulher nessa faixa de idade aqui é de longe muito diferente das mulheres do meu país, mesmo as que se cuidam para chegar a essa idade. Alemã de nascimento, mas viveu quase a vida inteira em Helsinque, seus traços germânicos a fazem uma mulher grande com 1,80, também minha altura, mas de corpo perfeito bem cuidado de quem se alimenta bem e sempre tira seu tempo em uma academia. Longos cabelos loiros até a cintura emoldurando um rosto delicado. Olhos absurdamente azuis, um traço comum em toda sua família e boca de lábios carnudos e convidativos. Amo seus amplos e firmes seios brancos leitosos de mamilos e aureolas rosa, e sua bunda maravilhosa.
Eu, em meio a todas essas pessoas brancas, sou seguramente negro, mas apenas moreno para as pessoas do meu país, e por essa razão sempre desconfiei que as pessoas me olhavam diferente em todos os lugares que eu ia. Percebi depois que não tem a ver com preconceito, algo que eles não são de nenhuma maneira, mas com curiosidade. Eu sou exótico por aqui, especialmente quando estou em público com Kauany, e devo admitir, é um grande contraste.
Minha Valquíria, como costumo chama-la, sempre cuidou para que eu ficasse à vontade entre eles. Mas o grande choque cultural veio quando ela me convidou para ser apresentado a família. Kauany estava viúva há dez anos, por causa do trabalho, dirigia uma corretora de ações que que seu marido deixara com herança de família, passava maior parte do tempo na cidade e longe da família, sua única filha Lani, seu genro Kauan e seus três netos adolescentes Ayla, Eni, as meninas e Alef, o menino. Eles viviam em uma confortável propriedade nos arredores florestais da cidade.
O lugar, segundo ela, era seu refúgio; para o qual ela sempre retornava para recuperar as energias. De fato, quando eu voltava a vê-la depois de voltar do lugar, encontrava uma outra mulher, mais jovem, cheia de energia e mais gostosa ainda na cama. Eu perguntava o que tinha nesse lugar que a deixava assim, e ela prometia que estava cuidando para que eu logo descobrisse; eu me enchia de curiosidade de saber, mas respeitava seu tempo.
Quando o dia chegou, peguei a estrada com Kauany para visitar a família que ela sempre deixou claro amar mais que qualquer coisa na vida. E tudo que fazia, todo o tempo que gasto com o trabalho era para garantir que eles tivessem sempre o melhor e pudessem manter seu estilo de vida. E no tempo devido, também viver com eles permanentemente. Eu entendia o que ela queria dizer, mas havia algo com o que ela queria dizer “estilo de vida”, e eu logo descobriria.
Depois de pouco mais de uma hora na estrada, chegamos na propriedade. Mais um quilometro de estrada dentro dela até que eu avistasse o belíssimo casarão de construção antiga. De perto dava para ver que era grande e confortável apesar do estilo rustico. Era seguramente grande para uma família de apenas cinco pessoas fora toda área exterior com muita terra. Kauany já havia me dito que eles viviam de forma sustentável em meio a uma criação de ovelhas Finnshep muito comum no país. Consegui ver pelo menos 10 bangalôs de construção mais moderna espelhados pelo terreno. Sabia que eles eram o remanescente de um negócio iniciado pela família e depois abandonado, mas que ainda pretendiam ir em frente, por isso eles os mantinham em conservação. Havia também um grande lago, que em certas épocas do ano ficava completamente congelado, mas não agora. Estávamos bem no meio do verão deles, que começa em junho e vai até setembro, com temperaturas que vão de 18º a 22°, e aqui no Sul, as noites são bem curtas com o sol sempre acima do horizonte por várias semanas
Quando chegamos na frente da casa fomos recebidos por toda família e nesse momento veio a primeira experiência chocante para min. A forma absolutamente a vontade como a família nos recebeu. Lani, a mãe, vestia um vestido branco longo, que me pareceu um vestido de algodão, bem rústico, mas bonito. De alças finas, o vestido mal cobria os seios dela, que como os da mãe, eram amplos e brancos leitosos. Tão brancos que dava para ver a intrigada rede de vasos sanguíneos sobre a pele. As alças do vestido caiam sobre os seios, mas apenas cobriam uma faixa dos mamilos e ainda dava para ver uma parte generosa de suas aureolas rosadas. Era uma manhã ensolarada e o sol no horizonte atrás dela deixava bem claro que ela não tinha nada mais por baixo do vestido. Ela era alta como a mãe e a herança germânica era bem evidente, assim como Kauany ela era de uma beleza arrebatadora e impressionante.
Ayla e Eni, as duas garotas, pareciam duas ninfas. Lindas, de olhos imensamente azuis como os da avó e da mãe. Cabelos loiros avermelhados. Eram altas para idade, quase da altura da mãe. Estavam absolutamente à vontade embora estivessem vestidas como a mãe, na verdade mais a vontade. Ayla, a mais velha, estava de shortinho jeans e um pequeno casaquinho de pele de ovelha bem espesso na parte de cima. O casaco era pequeno e curto, estava aberto na frente e dava para ver uma parte generosa de seus seios. Ainda não eram tão amplos como os da mãe, mas já eram maduros e absolutamente firmes como devem ser os seios de uma garota com sua idade. Já a mais nova, Eni, vestia um shortinho jeans igual o de Ayla, mas ao contrario dela, não vestia nada sobre os ombros. Quase não contive o engasgo ao ver tão bela visão. Seus seios eram bem menores que o da irmã mais velha. Pareciam dois pequenos pêssegos, mais com mamilos e aureolas já bem destacados sobre eles. Uma leve penugem dourada pela luz do sol banhava aquelas duas lindas frutas.
Kauan, me deu um abraço de boas-vindas, e depois cada uma das meninas fizeram o mesmo, sem se importar que estavam quase nuas nos meus braços. Depois foi a vez de Lani. Seu abraço mais apertado em torno de min me causou uma emoção especial. Seus seios foram apertados contra meu corpo no abraço e senti as coisas lá embaixo de min estremecerem um pouco. Não fiquei de pau duro, mas me senti ficar melado. Alef o garoto, também veio a min para um abraço que foi tão à vontade quanto os dos outros.
Logo depois dos abraços, e de todos cumprimentarem também Kauany, ela olhou para min e estava claro que ela notará meu estado de choque, deslumbramento e emoção.
Já no quarto onde ficaríamos começamos a desfazer nossas malas, e Kauany começou a me explicar alguns pontos:
“Em breve, quando eu organizar as coisas no escritório e promover alguém de minha confiança para tocar tudo, pretendo ficar por aqui, como você já sabe. Quero retomar nosso projeto de tornar esse lugar um local para hospedar pessoas durante verão que gostem de um estilo de vida mais natural. Mais que isso, quero criar um lugar de liberdade onde as pessoas além poderem praticar o nudismo possam viver uma sexualidade livre e compartilhada. Você entende?” – Ela perguntou no final.
“Acho que sim. Só não faço a menor ideia como isso funcionária, mas estou curioso para ver” – Respondi.
“Encomendei uma pesquisa um tempo atrás e cheguei à conclusão que há interessados o suficiente para viabilizar o negocio até com um certo lucro, embora não seja esse o ponto – Ela continuou, enquanto já lindamente nua desfilou pelo quarto até um armário do quarto.
Observei aquele tesão de mulher pegar de uma gaveta um vestido e vesti-lo. Ele era igual ao que vi a filha vestir minutos antes, mas ainda mais generoso e revelador de sua nudez. A parte de cima mal cobria seus amplos seios e era ainda mais transparente sobre seu corpo. Me enchi imediatamente. Eu já tinha me vestido e meu pau pulou imediatamente já duro diante daquela visão maravilhosa. Juntei meu pau em toda sua dureza e comprimento por cima do tecido da bermuda e mostrei a ela dizendo.
“Meu Deus! Olha só como você me deixa vestindo isso”
Ela veio em minha direção pegou meu pau por cima do tecido, apertou com tesão me arrancando um gemido de prazer.
“Tem certeza que é só o vestido, não tem aí também o tesão de ter visto minhas netas e minha filha seminuas minutos atrás” – ela disse enquanto continuava a acariciar meu pau sempre por cima do tecido. Desejei que ela o tirasse para fora e me aliviasse de todo aquele tesão, mas estava claro que ela só queria me provocar.
“Meu Deus!... sim, não posso mentir...” – Tentei responder, mas ela me interrompeu antes de concluir.
“E esconder, eu vi como aquilo lhe emocionou. Receei que você não conseguisse evitar uma ereção ali mesmo. Mas não seria constrangedor, exceto para você. As meninas saberiam como lidar com isso. Afinal você não é o único macho da família”
“Eu não esperava vê-las vestida assim para nos recepcionar, mas desconfio que você saberia que isso aconteceria, seria prudente ter me avisado” – eu completei
“E qual seria a graça” – Ela respondeu com sorriso malicioso – “Você sabe que gosto de tirar as pessoas de suas zonas de conforto, especialmente você” Completou.
“É, mas foi intenso. E difícil não se emocionar com aquela visão.
“Acabe de se vestir, ou não vista nada se preferir” – Ela riu – “E se prepare para mais, se algo acontecer não se preocupe, aqui ninguém vi lhe censurar por isso. É apenas a natureza agindo em você. Vamos fazer um tour com as meninas pelo local, eu quero te mostrar tudo”
(Nota do Autor: Aqui há muitos poucos tabus, especialmente de natureza sexual. O incesto, e outras formas de sexo, que eu não poderia descrever aqui sob penas de ter nosso conto recusado, são permitidos desde que feito em privacidade e com o consentimento dos envolvidos)
Eu não ousaria andar por aí sem roupas, pelo menos não por enquanto, e acabei de me vestir com algo leve e adequado para o calor do verão local, depois que ela largou meu pau e ficou ali esperando que eu acabasse de me vestir.
Estou amando.
Boa tarde Bjus na piriquitá na piriquitá destas mulheres e até o próximo conto abraço q vc publicar abraço
Esse conto promete!!! Votado!