Eu que sempre gostei de carnaval, em poucos anos de casada fui sendo obrigada a deixar de me divertir até numa simples ida ao cinema. Quando noiva, ele sempre me levava em bailes, show´s, carnaval e até em estádio de futebol... Mas tudo acabou, e depois de 5 anos de casada (eu com 27) resolvi chutar tudo pro alto e retomar minha vida de quando solteira, já que não dependia financeiramente de marido por ser proprietária de um salão de beleza muito bem frequentado por mulheres da alta sociedade. Com dois meses sozinha, tive que passar a utilizar vibradores pra saciar a vontade que eu tinha de transar. Meu pai que é um militar reformado, 60 anos, separado, e ainda um homem muito forte pra sua idade, que também sempre gostou de carnaval, veio me fazer uma visita e acabou me falando sobre sua vontade de passar o carnaval numa pequena cidade de Minas Gerais que ele tinha conhecido no ano anterior. Quando lhe contei sobre minha frustração de ter parado de brincar carnaval logo depois que me casei, ele me convidou pra ir com ele. Logo veio na minha cabeça, que ele como homem devia gostar de carnaval pra quem sabe sair pegando mulheres que provavelmente ficam dando sopa nessa época... Ainda mais um coroa bonitão e corpulento como ele. Quando lhe falei sobre meu ponto de vista de não querer atrapalhá-lo já que a cidade era pequena, ele rindo – “Você acha que na minha idade vou querer sair pegando menininhas; kkkkkkk!”. – “Ué pai! Aposto que muitas iam cair na sua rede!”. Era lógico que estávamos apenas no âmbito da brincadeira, mas ele rindo debochadamente. – “Ainda mais chegando lá com um mulherão desse; tenho certeza que vou deixar muitos homens com inveja”. Mas logo completou. – “Estou brincando filha. Você indo comigo, vou deixar você livre pra fazer o que quiser!”. Ele rapidamente abriu a carteira e tirando um cartão ligou para o hotel que ele ia ficar tentando alugar um quarto pra mim. Mas logo virou dizendo que não havia mais vaga e que o máximo que poderiam fazer era colocar mais uma cama de solteiro no quarto dele que era de casal. Ele vendo minha indecisão: - “Vanda! Por mim tudo bem... Vai ser somente uma semana.”. Pra não deixa-lo segurando por mais tempo o telefone. – “Ok pai... Eu vou!”. Lembro que tive que deixar o salão com minhas funcionárias e partimos de carro no dia 15 de fevereiro de 2012; bem cedo. Tantas horas de viagem, nossas conversas foram tomando um rumo cada vez mais íntimo. Falei sobre como fui sendo colocada de lado pelo meu EX, ele saindo constantemente pras farras e eu só em casa ou trabalhando no salão. Meu pai falou que a última mulher com quem ele ficou, não deu certo pelo contrário que tinha sido comigo; ele querendo sair pra se divertir e até viajar e ela sendo do contra; e filosofando: - “A vida é curta, vamos aproveitar e botar pra quebrar nesse carnaval; kkkkkk!”. Era minha vontade, mas como nunca fui uma mulher muito atirada sabia que ia ser difícil me soltar do jeito que gostaria. Quando chegamos ao hotel é que fomos dar conta que, apesar de ser tudo bem limpo o quarto era uma caixa de fósforos de tão pequeno... Não sobrou quase nenhum espaço com mais uma cama de solteiro que colocaram. O Banheiro era com porta sanfonada e nem trava tinha, além de também ser minúsculo. Rimos muito da situação sem imaginar que não ia demorar pra começar os contratempos. Fiquei esperando meu pai tomar um banho e assim que ele saiu enrolado numa toalha, entrei... Ia começar a tirar minhas roupas quando lembrei que tinha esquecido de pegar na mala o shampoo e o condicionador. Sai do banheiro e dei de cara com meu pai pelado segurando na mão a cueca que ele ia vestir... Fiquei tão sem ação que demorei alguns segundos olhando aquele homão pelado. – “Desculpa-me pai... É que esqueci de pegar algumas coisas na mala”. Ele não se alterou e continuou se vestindo lentamente. “A culpa é minha Vanda; devia ter te avisado que ia me trocar aqui no quarto”. Com o shampoo e o condicionador na mão, voltei pro banheiro e ao me despir é que fui me dar conta que minha xana estava até latejando de tesão. Só podia ser por estar sem homem a tanto tempo, pois não tinha cabimento ficar daquele jeito só porque tinha visto o bilau do meu pai... Pena que nem meu vibrador tinha levado. Saímos pra darmos uma volta pela cidade que já estava no ritmo de carnaval, e paramos pra ver uma banda tocando com o povo atrás. Resolvemos seguir um pouco a banda e meu pai passou o braço pelo meu ombro e ficou assim até chegarmos no restaurante onde íamos jantar. Quando voltamos pro hotel, ele voltou me abraçando. – “Kkkkkkk! Devem pensar que sou sua namorada!”. – “Você se importa com isso?”. – “Eu não pai; aqui ninguém nos conhece mesmo!”. Ele parou e segurando meu rosto. – “Topa continuar fingindo que é minha namorada?”. Não sei por que veio a figura dele pelado lá dentro do quarto e um calafrio percorreu todo meu corpo. – “Fingir como?”. Paramos na porta do hotel e ele sem perda de tempo, justificando já que eu e ele estávamos numa cidade onde ninguém nos conhecia. – “Você só precisa aceitar que é uma mulher livre e que eu sou um homem livre!”. Em um segundo passou várias coisas pela minha cabeça que até minhas pernas tremeram. – “Mas pai; isso não é errado?”. – “Hahahaha!!!! É carnaval Vanda... Vamos aproveitar esses poucos dias juntos!”. Bastou eu sorrir, pra ele me juntar no seu peito e lascar um beijo na minha boca que me deixou por alguns segundos sem ar e apavorada por estarmos sendo vistos por várias pessoas que passavam na rua e por funcionários do hotel... Quando me vi livre daqueles braços fortes, falando baixinho pra ninguém ouvir. – “Ficou maluco pai? Olha as pessoas em nossa volta!”. (risos) – “Ninguém sabe que somos pai e filha; não se preocupe!”. Foi minha vez de rir concordando com ele e resolvendo deixar rolar. Sentamos numa mesa na varanda do hotel e tomando alguns drinques fui deixando meu pai beijar muito minha boca. – “Hummmm! Como é bom ter uma mulher como você nos braços!”. Eu que vinha a tempo andando no sufoco só com um vibrador, e ainda mais tomando aquela caipirinha, parecia que tinha uma fogueira no meio das minhas pernas... Não consegui me segurar. – “Vamos pro quarto pai; acho que lá vou me sentir menos envergonhada!”. Bastou entrarmos no quarto pra ele começar tirando minha blusa e antes de descer meu short foi mamando nos meus peitos... Uma mistura de medo, tesão e desejos foi tomando conta do meu corpo que me joguei sobre a cama de casal e deixei ele terminar de tirar meu short e minha calcinha. Eu ali peladona fiquei vendo meu pai também se despir e logo com seu cacete duríssimo se posicionou ajoelhado entre minhas pernas olhando pra minha buceta. – “Caramba Vanda... Que visão maravilhosa!”. – “Vem pai... enfia em mim; enfia!”. Se aquilo era pecado, estávamos cometendo o pecado mais gostoso que podia existir... Aquele cacete duro entrando na minha buceta foi me fazendo gemer tão desavergonhadamente que fui me sentindo a puta mais feliz. – “Ai ai ai ai ai! Mete! Mete com força pai!... Oooooh como isso é bom!”. Depois de tanto tempo sem um homem em cima de mim, tive dois orgasmos seguidos e puxando pra que ele me beijasse. – “Goza na minha buceta pai; goza!”. Entre um beijo e outro. – “Como você é gostosa filha... Hummmm! Isssoooo; faz sua bucetinha morder meu pau... Hummmm! Hummmm!”. Contraindo minha vagina fui sentindo meu pai soltando todo seu gozo em mim. Ficamos na cama como dois amantes e acabei dormindo do jeito que estava. Acordei levando beijos na bunda. – “Acorda dorminhoca; vamos descer pra tomar café.”. Eu estava tão a vontade com meu pai que me virei peladona de frente pra ele. – “Só se eu ganhar um beijo desse meu paizinho gostoso!”. Ele deitou do meu lado, beijou minha boca, mamou nos meus peitos e passou a mão na minha buceta: - “Vamos, que depois podemos ficar um pouco mais na cama!”. Depois do café, voltamos, separei minha roupa pra sair (minissaia e um bustiê) e fui pro banho. Meu pai ficou o tempo todo na porta me olhando nua debaixo do chuveiro. Ajudou a me enxugar com a toalha e sem parar de me beijar foi me levando pra cama... Me deitou e depois de também ficar nu deitou do meu lado e iniciou beijando minha boca, desceu pelo pescoço, foi pro meus peitos onde ficou mamando por um bom tempo e quando desceu mais um pouco e chegou no meio das minhas pernas é que fui ficando tensa com ele passando a língua na minha buceta... Eu que nunca tinha feito sexo oral na minha vida, fui ao céu com meu pai chupando, lambendo e sugando meu clitóris. – “Oh! Oh! Que delíiiiiicia! Mais! Mais! Chupa maaaaaiiiiisssss!”. Nem bem acabei de ter um orgasmo, pra ele vir e enterrar seu pau todo na minha buceta e começar a socar. – “Como é gostoso meter na sua buceta filha! Aaaaaaah! Aaaahhhhhh!!!!...”. Aquilo que era homem, mesmo naquela idade socava com força na minha buceta que tive outro delirante orgasmo ao mesmo tempo que sentia gozando dentro da minha buceta... Só saímos do quarto pra irmos almoçar no restaurante. À noite, vimos um pouco do carnaval de rua e depois fomos pro salão onde soltei a franga pulando muito, bebendo bastante cerveja e sendo beijada e esfregada pelo meu pai na frente de todo mundo. Só sei que voltamos pro hotel de madrugada e eu estava numa euforia tão grande (efeito das bebidas), e meio grogue tive que ter a ajuda do meu pai pra tomar um banho... Ainda meio lá e meio cá; consciente e apenas alegre, vendo que meu pai estava de pau duro veio na minha cabeça uma vontade de fazer algo que nunca tinha feito antes. – “Deixa chupar seu pau pai?”. – “Claro filha... Pode chupar a vontade”. Eu segurando aquela tora grossa. – “É que eu nunca chupei antes pai; e quero ver se é bom!”. Tive um pouco de dificuldade pra conseguir colocar um pouco daquele volume na minha boca, mas logo estava sentindo prazer em ter o pau do meu paizão na minha boca e fui chupando toda sem jeito. – “Oh! Caralho filha! Que boca deliciosa! Vai! Chupa!...”. Engasguei com um jato forte de porra batendo na minha garganta e tossindo soltei seu pinto recebendo o restante todo no meu rosto. Acho que foi no terceiro dia que fomos brincar no salão até de madrugada, que acabamos resolvendo fazer algo mais bem safado do que trepar na cama do hotel. Estávamos voltando pro hotel já com o dia quase amanhecendo com poucas pessoas na rua, com ele me beijando, apertando meus peitos e passando a mão na minha bunda. – “Quer que eu tire a calcinha pra você passar melhor a mão em mim?”. Estava um pouco escuro e olhávamos em volta quando ele deu a ideia pra irmos pra uma pracinha que tinha alguns bancos de madeira dizendo que ele mesmo ia tirar minha calcinha. Sentamos no escurinho da praça e ele me abraçando e me beijando levou a mão por baixo da minissaia puxando a calcinha até tirá-la pelos meus pés... Estava adorando toda aquela nossa safadeza e passando a mão por cima da sua bermuda. – “Põe ele pra fora pai que vou sentar nele”. Com a adrenalina lá em cima, coração batendo forte e com muito tesão foi me ajeitando de costas pra ele segurando seu pau enquanto ele levantava minha saia; fui sentando e encontrando a ponta da sua piroca fui fazendo minha buceta ir engolindo cada centímetro. – “Puta-que-pariu pai, você é muito sem vergonha! Ooooh! Ooooh!”. – Ele com as duas mãos na minha bunda pra me fazer subir lentamente e voltar sentando no seu pau. – “Você também é uma sem vergonha muito gostosa!”. Gozei feito uma cadela no cio e tive que deixar ele me levar pra detrás de uns arbustos, empinar meu rabo pra ele atolar seu pau na minha buceta e dar umas dez socadas e gozar feito um cavalo... Eu agachada pra soltar um pouco de porra de dentro da minha buceta. – “Kkkkkkk! Será que ninguém viu pai?”. Dava pra ver que raramente passava pessoas um pouco longe da praça. – “Acho que não! Mas se alguém desconfiou de alguma coisa preferiu não se aproximar!”. Foi a maior loucura que fiz na minha vida... Mas que foi muito excitante; isso foi. Ao escrever este conto já se passaram quase 5 meses e meu pai continua vindo todas as semanas pra ficar dois ou três dias na minha casa.
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