É Natal e pro meu tio eu sou o prato principal PART. i

Essa história que conto pra vocês hoje é uma das que mais me deixam com tesão e que aconteceu comigo quando tinha 18 anos na minha própria casa.

Sou Carol, hoje tenho 20 anos, cabelos longos e castanhos claro. Desde novinha tenho o corpo bem desenvolvido, peitos médios, coxa e bunda bem grandes e definidas pois sempre joguei vôlei na escola. Cintura fininha, pele branquinha e quase sem pelinhos pelo corpo.

Quando tinha 18 anos minha família morava em Salvador. Nossa casa era bem perto da praia então em datas comemorativas alguns tios e primos sempre vinham passar conosco. Nesse ano não foi diferente, era dia 23 e meu tio, minha tia, o marido dela e 3 priminhos foram la pra casa para passar o Natal. Minha família é bem unida e gosta de festejar, falar alto e falar muitas besteiras noite a dentro.

Como tínhamos apenas 3 quartos e um era dos meus pais, os outros dois quartos foram divididos. Minha tia, o marido dela e meu priminho mais novo ficaram em um, enquanto o meu virou praticamente um alojamento. Alem da minha cama colocamos mais 1 colchão de casal velho no chão pra dormirmos todos lá. Meus outros 2 priminhos também eram novinhos então cedi minha cama pra que pudessem dormir juntos no colchão novo e fiquei no colchão velho no chão com meu tio.

Ele se chamava Caetano, tinha 32 anos na época. Apesar da idade era o irmão mais novo da minha mãe e era muito bonito. Toda a minha família por parte de mãe tem os traços muito marcantes e uma beleza de tirar o fôlego. O tio Caetano era bem alto, moreno com alguns cabelos já brancos na barba e cabeça, não diria grisalho pois eram bem poucos mas davam um chame a mais. Não era malhado mas era definido. Mãos grandes e quentes. Sempre tivemos uma intimidade bacana mas até então coisa de família mesmo, brincávamos muito quando eu era mais nova antes de me mudar pra Salvador 2 anos antes. Infelizmente passamos esses dois anos sem nos ver e acho que isso foi o suficiente pra ele se espantar quando me viu assim que chegou aqui em casa. Me olhou inteirinha e deu um sorriso simpático, um abraço um tanto quanto assanhado me apertando contra o peito dele e passando a mão pelas minhas costas até chegar na minha bundinha, onde deu dois tapinhas de leve.

Mostrei onde ficariam cada um e os deixei se organizarem enquanto meu pai ajudava com as malas e minha mãe já fofocava com minha tia na cozinha. Eles já chegaram bem tarde, era 23h, mas como minha familia gosta de bagunça decidiram fazer pizza e tomar vinho aquela hora mesmo.

A cozinha virou um caos, era criança correndo, meus pais e meus tios conversando alto em frente ao forno e bebendo várias taças de vinho. Eu estava mexendo no celular esperando a pizza ficar pronta e tomando um pouquinho de vinho também. Como havia feito 18 anos meus pais começaram a permitir. La em casa é no estilo “se vai beber que seja com a gente”. Nisso notei que tinha um olhar pairando sobre mim, quando procurei em volta vi que o tio Caetano não tirava os olhos de mim, principalmente do meu decote que estava bem fundo mostrando bastante dos meus peitinhos durinhos e redondinhos. Quando viu que eu estava olhando de volta deu um sorriso meio safado e veio ate mim:
- Oi, quanto tempo ne?
- Sim, muito tempo mesmo!
Ele me abraçou de novo me apertando de forma que esmagava meus seios contra o peito dele.
- Você ta muito grande! Como cresceu tanto em 2 anos só?
- haha nem foi tanto assim, continuo baixinha.

Tenho 1,55m e peso aproximadamente uns 48/50kg. Tio Cartano devia ter uns 1,80m então nossa diferença era gritante. Minha mão parecia mão de criança perto da dele.

- Verdade, continua baixinha mesmo. Mas continua linda também. Como sempre.
- Brigada! Percebi os cabelos brancos novos. Ta abraçando a idade mesmo ne? Haha
- Eu to, as gatas gostam haha você não gosta não?
- De que? Cabelo branco?
- Não, de caras mais velhos.
Nessa hora acho que fiquei vermelha e não sabia o que responder então ri. Já estava alta por causa do vinho e vi que ele também.
Logo minha mãe chamou todos para comer e lá fomos nós. Tio Caetano passou o jantar inteiro me encarando, fui começando a perceber a malícia por trás dos olhos dele já nesse primeiro dia.
Mas não vou mentir, eu estava adorando.

Após o jantar fomos dormir.

Meu pijamas sempre foram pequenininhos. Coloquei o maiorzinho, mas não adiantou muito. Era um shortinho de seda rosa claro e um topzinho branco um pouco transparente.

Entrei no quarto e o tio Caetano estava mexendo no computador resolvendo algo de trabalho apesar de ser mais ou menos 2h da manhã. Meu primos já estavam dormindo e a luz do quarto estava acesa. Quando entrei falei:
- No computador uma hora desse depois de tanta taça de vinho?
- Preciso resolver algumas coisas pendentes antes de dormir, mas já já apago a luz, prometo.
Quando tirou os olhos do computador e olhou pra mim o queixo dele caiu, quase pude ver uma baba escorrendo. O olhar dele percorreu todo o meu corpo e travou nos meus peitinhos. Meus mamilos estava bem durinhos quase furando o top transparente. Fiquei com um pouco de vergonha mas gostei. Entrei e fui pra debaixo do lençol no colchão no chão. Ele não demorou muito, desligou o pc, a luz e deitou também do meu lado, só de samba-canção sem coberta. Estávamos cada um de um lado da cama mas não muito afastados, porque o colchão não era muito grande também.

Ficamos assim uns 50min, eu quase dormindo quando sinto um calor se aproximando do meu corpo. Era o tio Caetano, trazendo a mão na altura da minha perna por debaixo do lençol que era bem levinho. Começa a me acariciar de leve talvez pra ver se eu estava acordada. Eu me mantenho imóvel e de olhos fechados pra ver até onde ele quer ir, mas um tesão e adrenalina vão tomando conta do meu corpo.

Ele viu que não me mexi e começa a subir a mão, aquela mão grande e quente na minha pele lisinha e fria. Vou arrepiando a cada cm que ele subia. Já estava na minha coxa e bem devagar foi invadindo pela barra do meu shortinho, que era bem folgadinho e leve. Eu estava amando aquela sensação de ser invadida enquanto “dormia”. Ainda mais pelo meu tio.
Ele chegou na beirinha da minha calcinha e começou a acariciar minha bucetinha na região do grelinho bem de leve por cima da calcinha, ouvi uma respirada funda dele sentindo a rendinha e o calor da minha buceta. Ele se manteve assim acariciando ela por um tempo. Senti uma movimentação bem leve do seu corpo e ai entendi que com a outra mão ele tava batendo uma punheta. Nessa hora minha bucetinha começou a ficar molhadinha, mas como ele focou só em acariciar o grelinho por cima da calcinha (acho que com medo de me “acordar”, acredito que não tenha percebido).
Ele pegava nela com muito cuidado, tanto que se eu estivesse dormindo eu realmente não teria acordado. E isso me deixou com mais tesão ainda.
Ele brincou com ela assim por uns 20min até que ouvi um gemido abafado, senti ele tirando a mão, se ajeitando e ai virou de costas pra mim e dormiu.

Fiquei louca de tesão e percebi que esse Natal seria maravilhoso. E esse era apenas o primeiro dia. Vi que o tio Caetano não teria tabu nenhum e já estava pronta pra ver até onde ele iria com a própria sobrinha.


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Comentários


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cajueiro Comentou em 15/08/2021

Adoro cm vc escreve...muito excitante

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lucasemarcia Comentou em 14/08/2021

Excelente! vamos ler a continuação!

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doc24 Comentou em 14/08/2021

Que sortudo esse tio

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voutecontar Comentou em 14/08/2021

A continuação já está rolando e vou dizer viu: foi gostoso!

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quetinho2020 Comentou em 14/08/2021

Vem continuação logo .




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Ficha do conto

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Nome do conto:
É Natal e pro meu tio eu sou o prato principal PART. i

Codigo do conto:
184388

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/08/2021

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32

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