Bebi demais na festa e o anfitrião “cuidou” de mim [DESCOBRINDO A VIDA SEXUAL 01° CONTO]

Nesse dia aprendi que beber muito em uma festa onde não se conhece ninguém pode acabar muito errado (ou muito certo, depende do ponto de vista).

Depois que começaram a me perguntar sobre mim aqui por mensagem, resolvi trazer algumas histórias que aconteceram comigo mais nova que moldaram o meu modo de me portar sexualmente e essa é uma delas.

Havia acabado de entrar no ensino médio, uma escola nova onde não conhecia ninguém. Ao final do primeiro semestre fiquei sabendo que iria rolar uma festa de um garoto do terceiro ano para comemorar. Duas garotas da minha turma me convidaram e disseram que seria o máximo. Afim de criar laços de amizade eu aceitei. Era uma sexta-feira, a festa começava por volta das 18h. Minha mãe me deixou na porta e disse para eu ligar quando fosse pra buscar. Entrei na casa e fui em busca das duas garotas que haviam me convidado porque não conhecia ninguém ali. A maior parte das pessoas eram do terceiro ano, mais velhas que eu, algumas pessoas eu nem reconhecia o que me levou a imaginar que deveriam ser amigos do anfitrião, galera de outras escolas. Havia muita bebida para todos os lados, todos bebendo muito, as garotas dançando funk.

Encontrei as meninas que estavam comigo e logo elas me convidaram pra onde estavam. Chegando lá, na mesa estavam 5 garotos do terceiro ano, um deles era o anfitrião da festa. Elas já estavam soltinha de bebida e me ofereceram. Eu nao tinha o costume de beber, mas pra tentar socializar aceitei. Começamos a beber bastante, fomos nos soltando e quando vi já estava rebolando com elas ate o chao enquanto os garotos na mesa apreciavam. Eu estava vestindo uma saia de tecido bem leve azul claro e uma regatinha branca, quando rebolava sentia o vento levantando um pouco minha saia e mostrando a polpinha da bunda. Já nem ligava mais porque estava ficando bem louca. Já estava rindo de boba, quando uma das meninas levantou e nos esbarramos. Nisso o copo que estava na mão dela derramou todo na minha regata branca, revelando meus mamilos pois estava sem sutiã. Bebada como estavamos rimos da situação e eu só passei a mão em cima, espalhando ainda mais e molhando uma area ainda maior. Com o vento e camisa molhada meus biquinhos já se acenderam. Fiquei um pouco constrangida mas não liguei muito, continuei bebendo.

Nem dois minutos se passaram e vi que o anfitrião comentou algo com dois amigos que estavam em volta que riram e me olharam. Ele veio na minha direção, pegou na minha cintura e disse no meu ouvido pois a musica tava muito alta:
- Vem comigo, vou te ajudar com essa blusa.
Eu fiz que sim com a cabeça, mal estava conseguindo andar, mas ele pegou na minha mão e foi me guiando. Ele era mais velho, definido e alto. Extremamente gostoso e me puxando pela mão me guiou ate dentro da casa, passamos por um corredor e chegamos ao quarto, onde ele já me colocou pra dentro e trancou a porta.

Sentou na cama e me posicionou de pé em frente a ele.
- Deixa eu te ajudar com isso, gatinha.
Pegou na barra da minha blusa e foi puxando pra cima. Na hora eu segurei, estava sem reação mas assumo que senti um calor nessa hora.
- Não precisa, já já seca.
- Acho que precisa sim viu? - ele disse rindo e continuou a puxar minha blusa pra cima bem devagar, eu deixei.
Ele continuou:
- Você ta bem soltinha, vi quando rebolava. Aposto que nem vai lembrar disso amanhã. - falou me puxando pela cintura e colocando o biquinho do meu peito que estava durinho na boca, começou a mamar um enquanto acariciava o outro.
- Ei, o que você ta fazendo? - perguntei, mas sem forças nem equilibrio pra afastar ele. Comecei a gostar, sabia que não devia mas estava gostoso.
- Calma, gatinha. Eu só estou te ajudando. Eu sei que você quer, ta rebolando essa bunda pra mim a noite toda. Sabia que sua sainha sobe quando você rebola né? - disse passando a mão pela minha coxa até a minha bunda. Levantou minha saia e deu dois tapinhas na minha bunda, olhando pra mim.
- A gente viu sua calcinha várias vezes. Te via na escola, mas não sabia que era safadinha assim. Tem que tomar cuidado, tem gente que se aproveita. Quer mais uma dose, linda?
Disse e tirou uma garrafa do lado da cama. Era vodka. Colocou uma dose no copo e me deu, eu que já estava bobinha e gostando de ser acariciada e cuidada aceitei. Virei o copo e vi o quarto girar. Ria de bebada, mal conseguia me equilibrar. Ele continuava sentado na cama, me segurando de pé entre as pernas dele.
- Eita, gatinha. Acho que sua sainha também molhou. Vamos precisar tirar ela também. - colocou a mão na lateral da minha saia onde tinha um zipper e foi abaixando o zipper devagar enquanto me olhava nos olhos, acho que esperando pra ver se eu reagia.
- Ah não, é minha saia preferida! - foi meu único pensamento na hora. Estava triste pois poderia ter estragado o tecido, mal notei quando quando terminou de abrir o zipper e ela caiu do meu corpo nos meus pés.
O anfitrião estava deslumbrado. Estava com uma calcinha branquinha bem pequena para não marcar na saia. Não me depilava na época porque não precisava. Não tinha quase nenhum pelo na bucetinha. Era bem lisinha e branca. Ele foi passando a mão na parte de trás das minhas coxas até chegar na minha bundinha redondinha, onde deu dois tapinhas e apertou. Olhou de novo pra mim e disse:
- Quer deitar um pouquinho? Acho que vai ser bom, gatinha. - fiz que sim com a cabeça sorrindo. Ele se levantou e me deixou subir na cama, deitei de costas com a barriga pra cima. O quarto girava enquanto eu ria só de calcinha na cama dele. De relance o vi desabotoando a calça, puxando a cueca pra baixo e revelando seu pau que ficou estimulando enquanto me via deitada. Eu sorri, sem entender muito bem a cena.

Ele subiu na cama de joelhos com o pau na mão, afastou minhas pernas deixando minha bucetinha a mercê. Eu não tinha forças pra negar. Ele se aproximou entre minhas pernas e deixou o pau quase tocando em mim. Com uma mão afastou minha calcinha pro lado revelando uma bucetinha lisinha e fechadinha, com lábios pequenos. Com a outra mão ele estimulava o próprio pau. Eu não conseguia reagir aquela situação, só fiquei parada sem saber o que estava por vir. Ele passou o dedo abrindo as bandas da minha bucetinha, acariciou meu grelhinho e foi descendo até a portinha da minha bucetinha. Viu que estava ficando bem molhada e sorrio de forma maliciosa. Seu pau havia crescido e estava bem duro na sua mão, até então na época nao havia visto nenhum daquele tamanho. Ele então enfia um dedo na minha bucetinha, me fez gemer sem querer com o susto. Sorri pra mim. Tava bem gostoso, eu me arrepiava e gemia. Não sei o que houve comigo mas eu estava me entregando a situação, não sei se porque não estava pensando por mim, não tinha reação nem forças e o quarto estava girando, mas estava mais gostoso que o normal.

Ele então cospe na mão, passa no pau e se aproxima. Colocando a cabeça na portinha da minha buceta. Ele fazia movimentos devagares, quase imperceptíveis pro estado em que eu estava. Quando vi, ele estava enfiando a cabeça do pau na minha xaninha. Eu pedi:
- Não! Para! Para!
Ele me segurou firme pela cintura e continuou colocando devagar. Estava doendo e eu não conseguia me mexer.
- Para, por favor! Não!
- Calma, gatinha. No começo dói mesmo, mas você vai gostar e ainda vai pedir mais, prometo. Pode confiar, sou seu amigo.
Ele disse isso e fui parando de me mexer, ele continuou segurando minha cintura. Eu sentia o pau abrindo minha bucetinha apertada e doía, eu gemia de dor e falava pra parar baixinho.
- Você tava toda molhadinha já, sinal de que tava pedindo por isso. Aguenta! - ele disse e terminou de entrar. Colocou fundo, o pau toda tava dentro de mim. Dei um grito de dor que estava se transformando em prazer. Realmente, não sei se foi o alcool, mas começou a ficar gostoso, mesmo doendo.
- Isso, gatinha. Relaxa, eu vou comer você hoje ta? Quer você queira ou não. Ta muito bebinha pra negar. Só aguenta vai.
Fiz que sim com a cabeça, fechei os olhos e deixei. Ele começou a bombar num vai e vem devagar, eu sentia o pau arrombando minha xaninha. Comecei a pedir pra parar novamente, mas ele segurou mais forte minha cintura e cada vez que eu pedia pra parar ele metia mais fundo. Fui me acalmando e deixando acontecer, estava começando a gostar, o calor e o alcool foram subindo e num certo momento comecei a gemer de prazer. Ele bombava devagar na minha bucetinha, eu podia sentir o pau duro pulsando dentro de mim, tava ficando muito gostoso e eu estava me entregando a situação. Ele então diz:
- Gostoso né? Eu sabia que você queria. Agora seja uma boa garota e me pede mais.
- Não, por favor, chega!
- Nada disso, você subiu até aqui comigo, me deixou tirar sua roupa, me deixou meter. Relaxa, eu ainda to te ajudando. Confia. Agora pede!
- Eu confio. Me da mais… - disse de forma tímida.
- Isso, gatinha. Claro que eu dou! - disse e intensificou as bombadas na minha bucetinha, eu franzi a testa e gemi de dor e prazer. Segurava o lençol da cama com força enquanto ele segurava minha cintura.
- Isso. Você aguenta ne?
Fiz que sim com a cabeça.
- Responde pra mim. Você aguenta ne? - disse aumentando a força das bombadas, eu já estava toda melada, o pau dele deslizava pela minha bucetinha. Entrando e saindo, rapido e forte enquanto ele me segurava forte pela cintura posicionado de joelhos entre as minhas pernas.
Então respondi, quase sem fôlego:
- Sim, eu aguento! - alto, quase chorando.
- Eu sei que aguenta! Vou te dar mais então.

Ele tira e me manda ficar de quatro, eu estava sem equilíbrio então ele me ajudou. Eu empinei a bundinha bem alta e fiquei com o rosto encostado na cama.
- Que cena linda! - ele disse e entrou com o pau novamente em mim, eu gritei. - Vai aguentar ne? Repete pra mim, gatinha. Fala “eu aguento, pode meter!”
- Eu aguento, pode meter!
Ele gostou e começou a socar cada vez mais forte. Bombando com intensidade, enfiando o pau todo em mim, eu estava com tesao e dor ao mesmo tempo, na época não tinha controle sobre meu corpo então após receber algumas bombadas de quatro, meu corpo estremeceu e eu gozei gemendo enquanto o pau dele entrava forte na minha bucetinha. Ele riu e exclamou:
- Eu sabia que você tava querendo. Rebolando daquele jeito pra mim você tava pedindo. Agora vou te dar leite! Empina e abre essa bunda!
Faço como ele manda. Pego com as duas mãos e abro as duas bandas da minha bunda, revelando meu cuzinho clarinho. Não sabia o que ele ia fazer, mas já aprendi nesse dia que eu não podia controlar. Só permitir. Ele mete com força em mim mais algumas vezes, deslizando com o meu melzinho pra dentro e pra fora. Até que ele tira e força o meu cuzinho com o pau melado.
- Não, por favor. Ai não!
- É aqui que eu quero e você vai deixar. Quero gozar aqui dentro, gatinha, deixa!
- Não, por favor!
Ele da um tapa forte na minha bunda que me fez gritar. Nisso enfia a cabecinha abrindo as pregas do meu cuzinho virgem. Eu grito e choro, mas continuo segurando a minha bunda bem abertinha. Ele deixa só a cabecinha, estimula um pouco o pau dele e entre gemido graves e meu choro sinto um líquido quente invadindo meu cuzinho. Ele geme e treme sem tirar o pau. Gozou muito dentro do meu cuzinho, não deixou nada pra fora. Tira do meu cuzinho, limpa o suor da cara com o braço. Enquanto o pau dele amolece ele sobe a cueca e a calça e abotoa. Coloca minha calcinha no lugar enquanto estou acabada na cama de costas, bem usadinha. Da um tapinha, acaricia minha bunda e diz:
- Você é mulher, depois de hoje vai aprender a gostar de dar bebada, confia gatinha. E sua roupa secou, te espero lá embaixo.

Eu estava ainda um pouco passada no álcool então agi com naturalidade aquela situação. Sorri pra ele, havia me divertido. Vesti minha roupa e desci. Encontrei ele lá embaixo, muita gente já havia ido embora, estavam só os amigos e uma das meninas que me convidaram. Passamos mais alguns minutos por lá para o álcool passar, liguei pra minha mãe que me buscou:
- Como foi? Se divertiu?
- Me diverti bastante!
E fui pra casa. Toda arrombadinha.

Depois descobri que ele estava certo. Hoje eu amo dar bebada, fica tudo mais gostoso. Foi uma experiência muito deliciosa que eu lembro com carinho até hoje.

Já deram depois de beber bastante? Me contem nos comentários suas experiências.


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Comentários


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jmgaucho Comentou em 28/02/2024

Que Denise se de conto

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fernando1souza2 Comentou em 28/02/2024

Delícia, votado!

foto perfil usuario casualsomente

casualsomente Comentou em 28/02/2024

É muita lokura e gostosa qdo a mulher está bêbada e fica ninfo és bom demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Bebi demais na festa e o anfitrião “cuidou” de mim [DESCOBRINDO A VIDA SEXUAL 01° CONTO]

Codigo do conto:
211299

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
28/02/2024

Quant.de Votos:
10

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