É Natal e pro meu tio eu sou o prato principal PART. II

No dia seguinte acordamos como se nada tivesse acontecido. Eu fingindo não saber de nada e observando o jeito dele durante o dia comigo. Se eu não tivesse acordada nunca saberia, porque ele me tratava normalmente, me abraçava daquele mesmo jeito muitas vezes por dia. As vezes no meio de algumas brincadeiras e piadas ele aproveitava e dava alguns tapinhas na minha bunda, me puxava pelo braço pra me abraçar e por ai vai. Passei o dia pensando no que aconteceu a noite e querendo mais.
Tio Caetano tinha o jeitão de moleque apesar da idade então passava muito mais tempo comigo e meus primos do que com meus pais e meus tios, apesar de beber igual eles.
Sempre me oferecendo bebida, vinho, cerveja e até alguns goles de whisky que inclusive foi a primeira vez que tomei.

Depois do almoço meus pais e meus tios ficaram na area da churrasqueira conversando e eu fui pra sala ver um filme com meus primos. O sofá era bem grande e cabia todo mundo com folga vendo tv. Estava um pouco frio, até por conta do ar condicionado. Eu estava de shortinho e regata, então subi, peguei 3 cobertas, distribui entre meus priminhos e fiquei com uma pra mim.

No meio do filme tio Caetano aparece um pouquinho já alterado e decide sentar com a gente. Eu estava no canto e meus primos do outros, tio Caetano sentou entre eu e meus primos e logo se enfiou debaixo da minha coberta também.
- Cansei dos adultos, foi ficar aqui com vocês agora. Você divide comigo sua coberta né, Carolzinha?
- Claro!
Ele fez cócegas nos meus primos até eles gritarem e depois se ajeitou mais do meu lado embaixo da coberta. Eu estava com as pernas cruzadas no sofá e ele chegou tão perto que meu joelho estava pressionado contra a coxa dele.
Uns 10min de filme se passaram e ele decidiu colocar a mão na minha coxa embaixo da coberta, fazendo um carinho teoricamente sem maldade. Olhava fixamente pra tv enquanto lentamente ia subindo a mão cada vez mais perto da barra do meu short. Quando eu já podia sentir o calor da mão dele na minha bucetinha ele olhou pra mim e deu um sorriso normal, como se fosse uma coisa irrelevante e nada sexual aquele ato. Eu sorri de volta entrando na mesma vibe de que não era nada de extraordinário.
Depois disso ele se voltou novamente pra tv e foi entrando no meu short.
Eu estava me deliciando com aquela sensação novamente de tesão e adrenalina, estava muito excitada e ansiosa pelo toque quando finalmente aconteceu.

Ele começou a acariciar ela por cima da calcinha exatamente igual a noite passada. Me olhou de rabo de olho e me viu sorrindo, também sorriu ainda virado pra tv e viu que tinha conseguido o sinal verde pra se divertir ali e pelo resto do feriado.

Começou a pressionar meu grelinho cada vez com mais intensidade. Ele sabia exatamente onde pegar e fazia com que eu me arrepiasse todo segundo. Desceu um pouquinho e viu que minha calcinha tava toda meladinha, pude ver ele dando um suspiro e revirando o olho de tesão.

Nessa hora ele levantou a borda da minha calcinha e começou a acariciar minha bucetinha. Levando meu melzinho por ela toda, brincava um pouquinho no grelinho e contornava a entradinha molhadinha com um dedo mas ainda não tinha enfiado nela. Eu já tava delirando de prazer e me contorcendo sentada no sofá. Como estava sentada com as pernas cruzadas estilo “indiozinho” minha bucetinha estava bem aberta e toda a mercê do que ele quisesse fazer ali e eu queria que fizesse tudo.


Ficou me instigando com essas carícias durante uns 20min, entre o grelinho e a entradinha, até que ele passou mais um dedo por debaixo da minha calcinha e forçou a entradinha da minha bucetinha molhada. Na hora dei uma gemida abafada que disfarcei fingindo tossir, fiquei vermelha de vergonha e pude ver ele rindo. Hora nenhuma ele me olhou, olhava fixo pra tv, as vezes até comentava com meus primos sobre o filme sem parar de me acariciar e socar os dois dedinhos dentro de mim.

Ele começou a intensificar as carícias, olhou pra mim e deu um sorriso bem malicioso, percebi que ele iria me fazer gozar. Ele forçou agora três dedinhos na minha buceta, colocava e tirava, abria e fechava os dedos, tudo com uma intensidade maravilhosa me fazendo arrepiar e quase não conseguir conter os gemidos. Enfiou mais algumas vezes até que eu não aguentei e me contorci inteira no sofá, tremendo um pouco e arrepiando toda. Nisso ele tirou os dedos, arrumou minha calcinha, levou a mão até o nariz, cheirou e depois lambou um dedo de cada vez sem olhar pra mim.

Fez cócegas de novo nos meus primeiros, levantou e saiu pro banheiro. Demorou bastante lá dentro tanto que deixei de prestar atenção e nem vi quando saiu.

Eu estava mole e totalmente derretida depois desse orgasmo. O descaso dele quanto a isso que ele fez parecer tão natural me despertou um interesse enorme e nessa hora eu percebi que a partir dali eu iria me entregar e aceitar tudo que ele quisesse fazer.

Ele passou o resto do dia me olhando como se me despisse com os olhos. Pude ver que ele ja tinha planos pra essa noite e eu estava ansiosa! Já era dia 24 e o dia foi super corrido a partir das 16h, toda preparação pra ceia etc. Todos nos arrumamos enquanto as comidas estavam no forno.

Coloquei um vestido vermelho bem colado com uma fenda enorme que tinha comprado especialmente pro Natal me maqueei e amarrar o cabelo em um rabo de cavalo que fica super bem em mim. Eu estava maravilhosa (humildade a parte), tio Caetano estava de camisa social vermelha e calça preta, quando eu vi quase me abri pra ele naquele momento mesmo, talvez eu estivesse até ficado um pouco apaixonadinha depois daquela gozada, acho que por isso queria tanto que ele gostasse de mim agora, me arrumei pra isso.
Ele me olhava de cima sempre que passava por mim, com aquele sorriso malicioso que me ganhou e umidecia minha calcinha na hora.

Minha família nunca foi de esperar a hora certa pra ceia então assim que ficou pronto comemos e já começamos a beber, isso era umas 22h mais ou menos. Todo mundo na área da churrasqueira conversando, rindo, ouvindo musica, crianças correndo, aquela bagunça que vocês já sabem.

Eu estava com meus tios e meus pais na mesa conversando todos juntos e bebendo vinho. Nisso minha tia solta:
- Mas a Carol realmente cresceu. Nem acredito que já tem 18 anos. Ta uma mulher linda já!
Meu tio Caetano ri e fala:
- Ta mesmo né, mana? Lembra quando ela era pirralha e só queria entrar na piscina sem biquini? Hahah não tinha um santo que colocasse biquini nessa menina. E agora ta com esse vestidão e enorme. Enorme não né, porque com 1,55m não da nem pra falar isso.
Todos gargalharam e começaram a relembrar minhas histórias de criança. Mas eu sabia que o tio Caetano relembrou dessa especificamente só pra me alfinetar, tanto que tava se saboreando olhando pra mim naquela roupa. Eu mantive minha pose e o encarei de volta sem recuar. Ele sorriu de canto e voltou pra conversa.

Nisso levantei, entrei em casa e fui até o banheiro de cima pra retocar a maquiagem. Estava me olhando no espelho e retocando o blush pra ficar bem coradinha quando percebo atrás de mim encostado na parede só me observando meu tio Caetano. Cara de deslumbrado quase babando olhando minha bunda encaixada perfeitamente dentro daquele vestido.
- Meus parabéns, você conseguiu ficar mais maravilhosa do que estava naquele pijaminha ontem.
- Brigada. Você também está muito bem.
Ele se aproxima e pega com as duas mãos na minha bunda, fazendo o cortorno dela na polpinha marcada. Ele chega perto do meu pescoço com a boca me fazendo arrepiar toda.
- Você gostou da nossa brincadeira hoje? Porque eu mesmo tava doido pra fazer aquilo desde que te vi quando cheguei.
- Eu gostei sim, muito.
- Que bom. Achei que seria mais difícil mas você até que foi bem boazinha.
Beijou meu pescoço que estava exposto por causa do rabo de cavalo me fazendo revirar os olhos.
- Vira aqui pra mim, deixa eu apreciar essa obra de arte que você ta hoje.
Me virei de frente pra ele mordendo os lábios. Ele aperta meus peitinhos com carinho, abaixa um alça do meu vestido expondo meu peitinho que já esta com o biquinho durinho.
- Que coisa mais linda. Olha esse biquinho clarinho e pequenininho. Hoje ele é meu.
Disse isso e colocou na boca pra mamar. Deu leves mordiscadas no biquinho me levando ao tesão e desejo.
Pegou na minha perna pra sentir a fenda que ia até bem emcima da minha coxa. Passou a mão por dentro já chegando na minha bucetinha sem rodeio. Sentiu minha calcinha já umida, pegou pelas alças e tirou, deixando ela descer até o chão.

Como lá em casa somos todos baixos, a pia do banheiro era baixa também. Tio Caetano agarrou minha duas coxas abaixo da bunda com as mãos grandes e me levantou de uma vez só, me colocando sentada na pia e começou a me beijar. Foi um beijo bem molhado e desesperado, dava pra ver o quanto ele queria isso.

Abriu minhas pernas e começou a lamber minha bucetinha. Eu tava tão excitada com a situação que em 2min dele me chupando com tanta vontade eu gozei, com um gemido bem baixinho. Nisso ele parou, me puxou mais pra beira apoiada só na bordinha, abriu a calça colocando o pau já duro e pulsando pra fora me mostrando ele pela primeira vez.

Era grande e não muito grosso, mas eu podia ver as veias pulsando e uma cabeça rosada deliciosa. Mal deu tempo de analisar e ele já estava posicionando na minha entradinha, que estava pingando de tesão. Me segurou pela cintura e foi enfiando devagarinho. Era um pouco grande pra mim mas tava muito gostoso.
Ele colocou devagar até entrar tudo e parou com ele la dentro. Olhou pra mim e disse baixinho:
- Se você gostou daquela brincadeira no sofá, agora vai ver o que é bom. Minha vez de gozar em você.
Não consegui nem responder, ele começou a bombar na minha bucetinha apertadinha aquele pau grande. Entrava e saia devagar mas fundo, colocando tudo. Começou a intensificar e meter mais forte e rápido, cada vez mais. Eu não podia gemer pra ninguém ouvir e precisava ser rápido e ele sabia, metia tão gostoso entrando e saindo devagar depois rápido. Eu estava morrendo de tesão, revirando os olhos quando senti o dedão nele no meu grelinho enquanto metia, pressionando e fazer movimentos circulares. Entendi que ele queria que eu gozasse no pau dele e se ele queria eu ia dar. Precisou nem de 30min de caricia no meu grelinho que eu já estava de desfazendo de tesão com o pau dele bem fundo na minha buceta entrando e saindo.

Quando me viu gozar foi o apce pra ele. Tirou rapido o pau de mim, continuei com as pernas abertas deixando minha bucetinha a mostra, ele deu duas punhetadas e jorrou leite em direção a minha buceta, melando minhas pernas e bucetinha por fora embaixo do vestido! Me desceu da pia com cuidado, beijou minha boca uma ultima vez, subiu a calça e saiu do banheiro descendo as escadas em direção à churrasqueira de novo.

No dia 25 eles foram embora porque a passagem de volta era mais barata.

Essa foi a primeira vez que fiquei com esse meu tio. Logo logo conto mais pra vocês.


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Comentários


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leaodiscreto Comentou em 21/08/2021

Perfeito Carolzinha! Me fez gozar muito!

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cajueiro Comentou em 15/08/2021

Carolzinha vc narra suas aventuras de um jeito q me deixa em delírio...

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lucasemarcia Comentou em 14/08/2021

Não somos muito fãs de Incesto, mas o teu conto está tão excitante que não tem como deixar de votar! Parabéns!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
É Natal e pro meu tio eu sou o prato principal PART. II

Codigo do conto:
184389

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/08/2021

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