Uns dias sendo noivinha do tio Caetano PART. II

Após ter sido fodida no sofá, fui para o banho como tio Caetano me mandou. Enquanto me lavava sendo minha bucetinha arder. Estava bem inchadinha e vermelha.
Sai do banho ja vestida e fui em direção ao quarto como ele pediu, achei que ja teria acabado por hoje mas chegando lá me deparei com ele sem roupa, punhetando o próprio membro que já estava ereto de novo. Ele olha pra mim com as sobrancelhas serradas.
- Enquanto você estiver aqui não precisa se vestir. Quero você andando peladinha pela casa se quiser ser minha esposinha. Você quer, não quer?

Fiz que sim com a cabeça. Comecei a tirar minha roupa expondo meu corpo mais uma vez para tio Caetano, que me olhava com um pedaço de carne.

- Eu gosto assim. É a sobrinha que qualquer um pediria aos céus. Eu sempre tive vontade de comer você. Quando brincávamos na piscina eu sempre saia com o pau duro, só nunca tive oportunidade. E agora você ta aqui, ficando peladinha pra mim só porque eu mandei. Seja uma garotinha obediente e deita aqui com as perninhas bem abertas.

Fiz como mandou, deitei na cama e abri as pernas de uma posição que ele tinha vista privilegiada.

- Primeira foda e ela já ta assim, gatinha? Toda inchadinha? Que delícia. - disse e começou a brincar com meu grelinho.

Doia um pouco, mas foi ficando gostoso depois. Ele lambeu os dedos e começou a passar nela de novo, até chegar na portinha e ir enfiando um dedo pra dentro. Mal entrava de tão inchadinha que tava. Podia ver ele babando enquanto que com a outra mão punhetava seu membro.

- Tio Caetano… posso te perguntar uma coisa?
- Dessa posição você pode tudo, bebê.
- Minha mãe sempre diz que você é um canalha com as mulheres, é verdade? - estava curiosa pra saber o que isso significava.
- Minha irmã não sabe de nada, gatinha. Eu sou um lorde. - disse rindo, sem tirar a mão da minha bucetinha. Eu olhava pro teto quando perguntei:
- Porque ela diz isso então?
- Porque eu como muita gente, princesa. Ta curiosa é?
- To um pouco… você come… puta? - perguntei com vergonha. Ele gargalhou.
- Pode-se dizer que sim, elas só não cobram kkkk, porque, bebe? Quer ser minha putinha?

Respondi que sim com a cabeça. Morrendo de vergonha. Queria que ele me comesse como uma mulher, não como uma garotinha de 18 anos. Ele já era maduro, tinha 33 anos, queria satisfazer ele como as mulheres que ele comia, das histórias horríveis que minha mãe contava. Eu queria ser elas.

Ele, surpreso com minha resposta, disse:
- Você tem certeza disso?
- Tenho, tio.
- Você vai aguentar?
- Prometo que si…

Antes de eu sequer terminar a frase ele me puxa pelas pernas, se coloca por cima de mim. Seu pau era tão grande pra mim e estava tão duro que roçava na minha xoxotinha sem ele nem fazer nada. Podia sentir a cabeça passando devagarzinho nela enquanto tio Caetano me olhava de cima.

A expressão dele tinha mudado, parecia feroz, até feliz. Sorria de forma maliciosa, como eu nao tinha visto até então.
Ele sem desviar os olhos dos meus enfia dois dedos na minha bucetinha e começa a abrir ela, com força, fazendo eu me molhar toda. Ele tira os dedos e enfia na minha boca, eu chupo com gosto e sinto o sabor da minha própria bucetinha. Ele tira e enfia nela de novo, e começa a bombar novamente, com força e sinto seus dois dedos inteiros em mim.

Minha bucetinha que ja estava inchada começa a latejar, e por um instante me arrependo do que eu pedi. Mas vejo que já não tem volta, ele ia me fazer de puta, podia ver nos olhos dele. A forma como me olhava.

Ele tira os dedos e com um movimento só, enfia o pau duro inteiro em mim, até o final e começa a bombar. Estou deitada de barriga pra cima, com minhas pernas ao redor da cintura dele enquanto ele soca fundo em mim, o que eram gemidos antes agora soam como gritos. Ele ta me abrindo com força e não esboça nenhum receio. Parece estar apreciando eu me contorcer. Meu gritos ficam cada vez mais altos enquanto meus mamilos ficam cada vez mais duros. Ele tapa minha boca com uma mão e, sem parar de meter diz:
- Você não quer ser tratada igual puta? Então cala essa boca.

Segura minha cintura de um lado e, com um movimento, me vira de costas. Estou cheia de tesao, sinto minha bucetinha escorrer molhando o colchão embaixo de mim.
Ele abre a gaveta do criado e pega uma pomada que eu não reconheço. É quando eu sinto algo molhado e gelado no meu cuzinho. Era KY, ele estava preparando o território. Começo a me mexer, tentando sair da posição.

- Decide! Quer ser minha puta ou meu bebê? Sua última chance. Pede. Eu disse que você ia pedir.
- Quero ser sua puta, titio.
- Então aguenta, empina essa bunda gostosa, putinha. E abre ela com a mão.

Faço como mandou, deixo bem empinadinha e afasto as duras bandas com minha próprias mãos, só fecho os olhos e respiro fundo.
Sinto novamente o gel molhado e gelado sendo passado por todo meu cuzinho. Sinto a cabeça do pau dele na portinha. Sinto ele forçar a entrada devagar me fazer gemer de dor.

- Relaxa esse cuzinho, igual uma putinha vai.

Obedeci, facilitou a entrada mas não tem o que possa ser feito nessa hora. Senti todas as pregas do meu cuzinho se abrindo praquele pau grande e grosso entrar e se satisfazer. Aos poucos ele entra e começa a bombar, ao mesmo tempo em que eu começo a gritar de dor e prazer.
Ele me segura pela cintura pra eu não sair e bomba cada vez mais fundo, me abrindo toda. Depois de algumas bombadas começo a sentir muito prazer, sinto minha bucetinha escorrendo melzinho de tesao e eu começo a gemer. Estava gostando da sensação, e muito.
Tio Caetano percebe e começa a socar mais forte e rápido, arreganhando meu cuzinho e batendo forte na minha bunda, nessa hora tenho certeza que tenho a marca da mão dele em mim. Sinto o pau dele latejando dentro do meu cu. Minha buceta escorre tanto que sinto um líquido escorrer dela como se fosse agua.
Tio Caetano está gemendo em cima de mim enquanto mete, depois de bons minutos socando e me fazendo gritar ele diz:
- Boa garota, sua puta. Vou gozar dentro dele, aguenta.

Eu já estava a merce, já havia sido toda aberta, quando sinto um jato quente dentro de mim. O jato vai fundo e tio Caetano urra em cima de mim, da uma ultima bombada e tira seu pau, deixando escorrer leitinho pra fora do meu cuzinho.

- Essa foi de iniciação putinha, temos bastante tempo pra eu te transformar em uma puta profissional. - disse, beijou minha boca e saiu do quarto. Me deixando toda arrombada na cama esopada de melzinho, porra e suor.

Fico pensando. Eu não sei se vou aguentar, mas eu preciso. Tenho que satisfazer ele. Quero ser o bebe, a esposinha, a puta e a sobrinha, tudo em um só. Então eu vou aguentar o quanto for.