Uns dias sendo noivinha do tio Caetano PART. I

Já narrei aqui como foi a primeira vez que o tio Caetano me comeu no natal. Desde aquele dia não parei mais de pensar no pau dele e nas suas mãos grandes me agarrando e me abrindo toda.
Logo no início do ano seguinte o tio Caetano se mudou para uma cidade no interior do sul e mandou uma mensagem pra minha mãe perguntando se me liberava para visita-lo e conhecer a cidade nova. Disse que era a minha cara e que eu ia adorar. Sendo o irmão dela ela logo me liberou para aproveitar o final das minhas férias e eu fui.
Fiz a mala com tudo de pequenininho que eu tinha e fui. Estava muito ansiosa e sem saber como seria, estava com um pouco de medo também.

Cheguei no aeroporto já era noite, tio Caetano já me mandou mensagem falando que estava me esperando no estacionamento. Encontrei com ele lá. Estava maravilhoso como sempre, aqueles cabelos grisalhos me arrepiavam. Abriu a porta e guardou minha mala no porta-malas.
- Ja estava ansioso pra te receber aqui, gatinha.
- Eu também rs
- Vamos que quero chegar logo.

Seguimos para casa dele. No caminho conversamos bastante sobre vários assuntos, mas nada do que eu queria. Ele nem sequer tocou em mim. Quando chegamos ele pegou minha mala, levou pra dentro e se sentou no sofá me olhando. Fiquei bem envergonhada, não sabia o que fazer.
- Vem ca, senta aqui. - ele chamou.

Quando me aproximei ele me puxou pela cintura e me sentou no colo dele, virada de frente, com sua cintura entre minhas pernas e suas mãos na minha bunda, acariciando.
- Sabe porque quis trazer você pra ca?
- Por que?
- Quero te fazer de minha esposinha por uns dias. Fiquei viciado em você e no quanto você cresceu. - disse rindo e olhando pros meus peitinhos. Começou a levantar minha blusa devagar, me deixando só de sutiã. Era preto e de renda sem bojo, tava pra ver o biquinho já furando.
- O que isso significa? - perguntei quase gaguejando de nervosa. Certeza que estava vermelha.
- Isso significa… - disse sem me olhar no olhos, ainda encarando meus peitinhos. Levou a mão às minhas costas e abriu meu sutiã, deixando cair no colo e revelando dois mamilos pequenininhos e rosinha, bem durinhos. - significa que eu quero te comer durante os próximos dias. O quanto eu quiser. - disse e lambeu meu mamilinho - A hora que eu quiser. - disse e lambei o outro. - Do jeito que eu quiser.

Me arrepiei toda, não sabia o que responder, mas senti minha calcinha ficando quente e úmida em cima do colo dele. Apenas fiz que “sim” com a cabeça. Ele sorriu de canto e beijou minha boca. Foi um beijo molhado, com bastante tesão, e eu retribui, consentindo.

Tudo que eu queria era que ele me usasse e se satisfizesse comigo. Não conseguia parar de pensar nisso.

Ele colocou a mão dentro da minha calcinha e começou a dedilhar meu grelinho. Passou o dedo na minha entradinha e disse:
- Já ta molhadinha, né gatinha?
Respondi que sim com a cabeça cheia de vergonha.

Com uma mão nas minhas costas peladas, ele seguiu enfiando o dedo na minha xoxotinha molhada, colocou mais um e eu gemi baixinho. Ele beijava minha boca com muito tensão e eu amava o fato de que eu ficava muito pequenininha no colo dele.
Ele me levantou e tirou meu shortinho junto com a calcinha, terminando de me despir inteira. Eu estava totalmente exposta na frente dele, que só faltava babar. Tirou sua própria roupa, expondo aquele membro grande e largo que me abriu inteira da primeira vez. Já estava duro e em pé, prontinho pra mim. Ele pegava no próprio pau suavemente enquanto apreciava meu corpo nu.
- Já colocou um pau na boca, gatinha?
Fiz que nao com a cabeça. Já tinha visto videos, mas nunca tinha pagado um boquete. Ele sorriu de orelha a orelha.
- Vem ca que eu te ensino. Pra ser minha esposinha você precisa aprender a mamar bem gostoso. Agacha aqui, linda.

Me aproximei e fiquei de joelhos na frente daquela tora dura que eu punhetava. Ele pegou minha cabeça e aproximou do pau dele. Com a outra mão movimentou a cabeça do pau pelos meus lábios.
- Ele vai entrar bem aqui. Coloca a linguinha pra fora, bebe. Lambe a cabeça vai.
Obedeci e comecei a lamber. Tinha um gosto que nunca senti antes, mas era gostoso. Logo já segurei eu mesma e, fazendo movimentos pra cima e pra baixo comecei a punhetar ele enquanto lambia.
- Isso, bebê. Você tem um dom natural pra isso. - disse se aconchegando no sofá e abrindo as pernas. - Pode continuar. Agora coloca ele na boquinha e mama.

Abri a boca e comecei a chupar com gosto. Engasguei algumas vezes antes de pegar o jeito, mas nao colocava muito ele pra dentro. Tio Caetano suspirava e revirava os olhos, sentia seu pau latejando dentro da minha boca. Nessa hora ele segura minha cabeça e começa a pressionar pra baixo, me fazendo engolir cada vez mais enquanto suspira de tesão. Meus olhos começam a lacrimejar mas não demonstro, não quero decepciona-lo. Aguento o máximo que consigo. Nessa hora ele começa a foder minha boquinha, subindo e descendo seu quadril, colocando e tirando o pau da minha boca. Engasgo bastante e lacrimejo muito, assim ele tira e fala:
- Boa garotinha. Cospe nele, deixa bem molhado porque agora vou te comer, esposinha.
Obedeci e cuspi, com minha mão passei minha baba por todo o pau dele, deixando bem babado. Minha bucetinha já estava pingando nessa hora, e lacrimejando muito. Nunca tive minha boquinha fodida assim.
Ele se levantou com a tora no seu pau bem ereta.
- Fica de quatro no sofá, bebê. Empina bem essa bundinha.
Obedeci e empinei o máximo que podia. Deixando a mostra minha bocetinha rosada e com pouco pelinho. Meu rosto está pressionado contra o sofá quando sinto tio Caetano cupir forte na minha xoxotinha e movimentar a cabeça do pau duro nela, espalhando seu cuspe. Estava delirando e com medo quando escuto:
- Quer que o titio coloque, bebê? Pede pra mim. Ela ta derrentendo, pede.
- Eu quero, titio. Coloca em mim, por favor. Quero muito.
- Que delícia princesinha. Aguenta então.

Disse e colocou a cabeça na minha xotinha. Foi enfiando devagar enquanto eu me contorcia. Ele segurou firme minha bundinha parada e colocou o pau inteiro dentro, eu gemi de dor, senti me abrindo toda e ouvi ele suspirar. Posso arriscar dizer que estava até sorrindo. Começou num vai e vem bem devagar, entrando e saindo da minha bucetinha. Com as duas mãos abriu as duas bandas da minha bunda enquanto metia, revelando meu cuzinho rosado piscando de tesao.
Ele cospe no meu cuzinho, segue metendo na minha bucetinha devagar mas fundo. Sinto ele passando o dedo grande no meu cuzinho, acariciando ele.
- Eu vou comer esse cuzinho gostoso seu, gatinha. Você vai gostar. Não agora, antes vou te fazer implorar por isso.
Disse e começou a enfiar mais rapido e mais forte na minha buceta. Eu estava gemendo muito, de dor e tesao.
- Mete tudo em mim, titio. Eu aguento, prometo.

Ele intensifica as bombadas e sinto suas bolas se chocando com meu grelinho. O pau dele estava indo muito fundo, podia sentir me furando por dentro, mas não peço pra parar.
Ele me come assim por muito tempo, diminuindo e aumentando a velocidade várias vezes, ate tirar e gozar em cima do meu cuzinho, deixando ele todo meladinho. Da um tapinha na minha bunda e me manda pro banho.

- Vou te esperar la no quarto, gatinha. Já já tem mais.